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AUTOLIDERANÇA E SUA INFLUÊNCIA NA RELAÇÃO ENTRE SUPORTE E PROCRASTINAÇÃO ACADÊMICAAlvim, Tais Guedes de Melo e 30 January 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-01-30 / Procrastination is the postponement of tasks, activities or decision-making and reaches a
large portion of students and workers. Looking at this context, this dissertation had as
main objective to investigate academic procrastination, as well as to analyze how the
support of the environment and self-leadership can contribute to this understanding. Three
studies were carried out - two theorists and one empirical one -, having as theoretical
model the social cognitive theory (Bandura, 1991). In the first article, an analysis was
made of the main theoretical references of academic procrastination, observing the
antecedent and consequent variables. After analysis of the findings, it was observed that
procrastination has been studied in several perspectives, but a scientific gap in the national
and international productions that related the variables related to environmental support
and procrastination, evidencing a wide field of investigation, was noticed. The second
article verified, through a systematic review of the literature, how the self-leadership
construct was studied by the scientific community in the period between 2006 and 2016.
The results showed that although the studies focused on a common theme, construct is
distinct in selected studies. In this way, it was emphasized the importance of developing
more research focused on this theme, using specific instruments, validated in different
countries. Finally, the third article aimed to broaden the understanding of the relationship
between environmental support and academic procrastination with the influence of selfdirected
strategies focused on behavior. According to the results, this influence can be
direct and indirect, when it is shaped by self-leadership. The research findings suggest
that the relationship between environmental support and academic procrastination is best
explained through behavioral self-leadership strategies. It is evident that the use of
mediation analysis was presented as a very important resource, since only then was it
possible to verify with more clarity how self-directed strategies focused on behavior, as
mediator variable, influence the direction or intensity of the relationship between
environmental support and academic procrastination. / Procrastinação consiste no adiamento de tarefas, atividades ou tomadas de decisões e
atinge uma grande parcela de estudantes e trabalhadores. Observando esse contexto, esta
dissertação teve como objetivo principal investigar a procrastinação acadêmica, assim
como analisar de que forma o suporte do ambiente e autoliderança podem contribuir para
essa compreensão. Foram realizados três estudos – dois teóricos e um empírico –, tendo
como modelo teórico a teoria social cognitiva (Bandura, 1991). No primeiro artigo, foi
realizada uma análise dos principais referenciais teóricos da procrastinação acadêmica,
observando as variáveis antecedentes e consequentes. Após análise dos achados,
observou-se que procrastinação tem sido estudada em diversas perspectivas, entretanto
percebeu-se uma lacuna científica nas produções nacionais e internacionais que
relacionem as variáveis relativas ao suporte do ambiente e procrastinação, evidenciando
um amplo campo de investigação. O segundo artigo verificou, por meio de uma revisão
sistemática da literatura, como o construto autoliderança foi estudado pela comunidade
científica no período entre 2006 a 2016. Os resultados demonstraram que, apesar dos
estudos terem foco em um tema comum, a forma de avaliação do construto é distinta nos
estudos selecionados. Desta forma, ressaltou-se a importância do desenvolvimento de
mais pesquisas com foco nesta temática, utilizando instrumentos específicos, validados
em diferentes países. E, por fim, o terceiro artigo, objetivou ampliar a compreensão da
relação entre suporte do ambiente e procrastinação acadêmica com a influência das
estratégias de autoliderança focadas no comportamento. De acordo com os resultados,
essa influência pode ser direta e indireta, quando é moldada pela autoliderança. Os
achados da pesquisa sugerem que a relação entre suporte do ambiente e procrastinação
acadêmica é melhor explicada através das estratégias de autoliderança focadas no
comportamento. Evidencia-se que a utilização da análise de mediação se apresentou como
um recurso de suma importância, visto que somente assim foi possível verificar com mais
clareza de que forma as estratégias de autoliderança focadas no comportamento, na
condição de variável mediadora, influenciam na direção ou intensidade da relação entre
suporte do ambiente e procrastinação acadêmica.
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Procrastinação acadêmica e autorregulação da aprendizagem em estudantes universitários / Academic procrastination and self-regulated learning in university studentsSampaio, Rita Karina Nobre 19 August 2018 (has links)
Orientador: Soely Aparecida Jorge Polydoro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-19T10:32:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011 / Resumo: A vida universitária é caracterizada por uma variedade de compromissos acadêmicos que exigem a gestão de múltiplas atividades, objetivos complexos, sendo preciso lidar com prazos delimitados, muitas vezes, simultâneos. Contudo, alguns estudantes procrastinam tarefas acadêmicas e atividades de estudo com frequência. Esse comportamento pode prejudicar o desempenho acadêmico e estar associado a uma dificuldade no processo de autorregulação da aprendizagem dos estudantes. A procrastinação acadêmica pode ser entendida como um fenômeno dinâmico, que envolve aspectos pessoais, comportamentais e ambientais e se caracteriza pelo adiamento não estratégico de ações. O presente estudo objetivou analisar a percepção dos estudantes universitários a respeito da procrastinação acadêmica, bem como investigar a natureza de sua relação com a autorregulação da aprendizagem e variáveis de caracterização. Participaram deste estudo 663 universitários, com idades entre 18 e 56 anos (M= 22,76; dp= 5,75), sendo que 459 (69,44%) eram do sexo feminino. Os estudantes eram provenientes de oito Universidades, das cinco regiões do Brasil, de diferentes cursos e semestres. Os materiais utilizados neste estudo foram: o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, a Escala de Procrastinação Acadêmica e o Inventário de Autorregulação da Aprendizagem. Os dois instrumentos eram respondidos por meio de uma escala tipo Likert, variando de nunca (1) a sempre (5). Além disso, foi apresentada uma questão dissertativa que indagava sobre as tarefas acadêmicas mais procrastinadas. O conjunto de resultados encontrados neste estudo identificou uma correlação negativa e significante entre a procrastinação acadêmica e a autorregulação da aprendizagem e entre a procrastinação acadêmica e a idade dos estudantes. Também foram identificadas mudanças na procrastinação e autorregulação da aprendizagem em função da faixa de idade dos participantes, indicando que estudantes mais novos tendiam a procrastinar com mais frequência que os mais velhos, do mesmo modo que estudantes mais velhos tinham maior probabilidade de autorregular sua aprendizagem que os mais novos. Verificou-se ainda alteração na procrastinação acadêmica e na autorregulação da aprendizagem em função do período de estudo. Sendo que os universitários do período integral e noturno relataram procrastinar com mais frequência que os estudantes de outros períodos. Assim como, os universitários dos turnos matutino ou vespertino tendiam a autorregular mais sua aprendizagem. Complementando esses dados, foi realizada análise qualitativa sobre o relato das atividades acadêmicas mais adiadas pelos universitários. Houve destaque para o adiamento de leituras, trabalhos e estudo para prova. Também foram identificadas justificativas que sugerem que além do tipo de atividade protelada é preciso investigar ainda as semelhanças e características das tarefas e das disciplinas que as propõem. Estes resultados corroboram com evidências de estudos internacionais que entendem a procrastinação acadêmica como uma falha do processo de autorregulação da aprendizagem e oferece sustentação para novos estudos sobre o tema. / Abstract: Life at the university is characterized by several academic appointments. They demand to manage multiple activities, complex objectives, and the need to deal with limited and sometimes simultaneous deadlines. Therefore, some students frequently procrastinate their academic tasks and study activities. This behavior may affect the academic performance and the students' processes of selfregulated learning. Academic procrastination has been understood as a dynamic phenomenon, which involves personal, behavioral and environmental issues and is characterized by the postponement of non-strategic actions. This study aimed at analyzing the university students' perceptions about academic procrastination, as well as to investigate the nature of its relationship with self-regulated learning. 663 university students participated in this study, with average age between 18 and 56 years old (M= 22,76; dp= 5,75). There were 459 (69,44%) female. The subjects were from eight universities, from the five geographic regions of Brazil. The used instruments were: Free Informed Term of Consent, Academic Procrastination Scale and Self-Regulated Learning Inventory. Both scales were Likert-type, ranging from never (1) to always (5). Besides, it was asked to dissertate about the procrastinated academic tasks. The results identified a negative and significant correlation between academic procrastination and self-regulated learning, indicating that the more the student procrastinates, the less likely he self-regulates his learning. It was also found a negative correlation between academic procrastination and the age of the students from the sample. Also, changes in selfregulated learning were identified according to the age. These changes suggest that younger students tend to procrastinate more often than the older ones, and that the older ones are more likely to self-regulate their learning than do the younger ones. There was also change in the academic procrastination and in the self-regulation of learning according to the study period. Students from full-time and evening classes tend to procrastinate more often than the ones from other periods. The ones from morning or afternoon classes tended to self-regulate their learning more. In order to complement these data, a qualitative analysis was performed on the most postponed academic activities by the students. Results highlighted the postponing of readings, school work and studying for tests. Moreover, identified justifications suggest that besides the kind of postponed activity, it is necessary to investigate the similarities and characteristics of the tasks and the school subjects that propose those tasks. These results corroborate with evidence of international studies that understand academic procrastination as a failure in the process of self-regulation of learning and present basis for new studies about the topic. / Mestrado / Psicologia Educacional / Mestre em Educação
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DESVALORIZAÇÃO POR ATRASO: UM ESTUDO SOBRE O COMPORTAMENTO IMPULSIVO E PROCRASTINADOR NA TOMADA DE DECISÃO FINANCEIRA / Delay disconting: impulsive and procastinator behavior in financial decisionFerrari, Andre Tonin 22 June 2016 (has links)
Submitted by Noeme Timbo (noeme.timbo@metodista.br) on 2016-09-01T16:54:41Z
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Previous issue date: 2016-06-22 / Studies have been conducted on the delay discouting, which seek to demonstrate the existence of factors that influence financial decision making considering an aversive scenario. Some of these factors with impulsive behavior and the procrastinator behavior, can be critical for the individual to accept or not to devalue certain value. This study analyzed the impulsive behavior and procrastinator that may influence financial decision making. Through a quantitative research approach, data were collected through a survey tool to obtain 410 questionnaires response. The results of this research confirm the influence of procrastination in making the individual financial decision. It concludes that the procrastinator behavior affects decision making, leading the individual to not devalue the delay. But it was found that impulsive behavior was not observed in this study as a component that can impact the financial decision of the individual aversive scenarios. / Estudos tem sido realizados sobre a desvalorização por atraso que buscam demonstrar a existência de fatores que influenciam a tomada de decisão financeira considerando um cenário aversivo. Alguns destes fatores como o comportamento impulsivo e o comportamento procrastinador, podem ser fundamentais para que o indivíduo aceite ou não desvalorizar determinado valor. Este estudo analisou os comportamentos impulsivo e procrastinador que podem influenciar na tomada de decisão financeira. Através de uma abordagem de investigação quantitativa, os dados foram coletados por meio de um instrumento de pesquisa com obtenção da resposta de 410 questionários. Os resultados obtidos por esta pesquisa confirmam a influência da procrastinação no processo de tomada da decisão financeira individual. Conclui-se que o comportamento procrastinador afeta a tomada de decisão, conduzindo o indivíduo a não desvalorizar o atraso. Porém constatou-se que o comportamento impulsivo não ficou evidenciado neste estudo como componente que possa impactar na decisão financeira do indivíduo em cenários aversivos
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Atribuições e causalidade e estratégias autoprejudiciais de alunos do curso de formação de professores / Causal attributions and self-handicappin strategies of students of teacher trainingcourseGanda, Danielle Ribeiro 04 May 2011 (has links)
Orientador: Evely Boruchovitch / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-18T14:27:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011 / Resumo: Estudiosos da Psicologia e da Educação defendem que a meta da educação nos dias de hoje deve ser desenvolver nos estudantes a capacidade de serem autorregulados A presente pesquisa teve como objetivo investigar dois aspectos da autorregulação que são as atribuições de causalidade e o uso de estratégias autoprejudicadoras de 164 alunos, de ambos os sexos, de idades entre 18 e 48 anos, matriculados no 2º e 4º anos do curso de Pedagogia de universidades públicas brasileiras. Para a coleta de dados utilizou-se quatro instrumentos: dois compostos por questões abertas e duas escalas do tipo Likert, que versavam sobre o uso de estratégias autoprejudiciais em contexto acadêmico e sobre as atribuições causais dos alunos, as dimensões que se enquadram e as emoções a elas relacionadas. Os dados objetivos foram analisados de acordo com os procedimentos da estatística descritiva e inferencial e as questões abertas foram avaliadas por meio da análise de conteúdo e do levantamento de freqüência das respostas nas categorias. Os resultados mostraram que os alunos relataram utilizar diversas estratégias autoprejudicadoras no contexto acadêmico, principalmente a procrastinação e não fazer a leitura de textos teóricos. No que concernem às atribuições causais, os estudantes afirmaram que o sucesso é desencadeado predominantemente pelo esforço, o que suscita sentimentos de satisfação e felicidade. Já as causas mais citadas para o fracasso foram a desmotivação e a falta de esforço e os sentimentos a elas associadas foram frustração, culpa e tristeza. Observou-se também que os participantes que relataram maior frequência no uso de estratégias autoprejudicadoras foram aqueles que atribuíram causas internas ao fracasso e causas externas ao sucesso. Os resultados são discutidos em termos da importância de se investigar as crenças e comportamentos relacionados ao desempenho acadêmico de alunos universitários, especialmente os dos cursos de formação de professores. / Abstract: Scholars of Psychology and Education advocate that the goal of present education should be to develop whitin the students the ability to be self-regulated. The present research aimed to investigate two aspects of self-regulation, which are causal attributions and the use of self-handicapping strategies of 164 students of both genders, 18 to 48 years old, enrolled in the second and fourth- year of Pedagogy course at Brazilian public universities. To collect data were used four instruments: two of them consisting of two discursive questions and two Likert scales. These were related to the use of self-handicapping strategies in the academic context, the causal attributions of students, the attributional dimensions and the emotions related to them. The objective results were analyzed according to the procedures of descriptive and inferential statistics. The discursive data were evaluated using content analysis and counting the frequency of responses in categories. The results indicated that students reported using of several self-handicapping strategies in the academic context, primarily the procrastination and the not-reading of theoretical texts. Regarding to causal attributions, the students declared that success is predominantly triggered by effort, raising feelings of satisfaction and happiness. The causes most mentioned for failure were lack of motivation and lack of effort. The feelings associated with them were frustration, guilt and sadness. It was observed that participants who reported a frequent use of self-handicapping strategies were those who attributed failure to internal causes and success to external causes. The results are discussed in terms of the importance of investigating the beliefs and behaviors related to academic performance of college students, especially those in the teachers training courses. / Mestrado / Psicologia Educacional / Mestre em Educação
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