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Atividades de produção de textos no livro didático de alfabetização: o caso do novo letra viva

SILVA, Roseane Pereira da January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:23:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8015_1.pdf: 5506986 bytes, checksum: cfc051e3bf72f3cd994f236739a9e58f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / A pesquisa descrita nesse trabalho analisou as atividades de produção de textos em um livro didático de alfabetização o Novo Letra Viva considerando os critérios do PNLD para a produção de textos escritos. Evidenciamos que o livro promove um tipo de escolarização que atende à concepção enunciativa da linguagem que está subjacente nos critérios presentes na ficha de avaliação do PNLD 2004. Nesse sentido, os alunos foram solicitados a produzir diferentes gêneros e dos diferentes domínios sociais de comunicação. Os gêneros sugeridos para a produção são longos e curtos. No primeiro caso, os alunos foram solicitados a escrever individualmente; no segundo, algumas vezes, o professor foi o escriba. No entanto, não houve, por parte das autoras, uma preocupação com a progressão (escrever textos curtos no início do ano e mais longos no final do ano). Assim, as autoras do livro conceberam os alunos alfabetizandos como produtores de textos em potencial. Quanto aos critérios do PNLD, observamos que em relação à tipologia as crianças foram levadas a produzir diferentes gêneros e tipos textuais. No que diz respeito às condições de produção, com exceção da definição do gênero a ser produzido, os outros aspectos se restringiram, na maioria das situações, ao contexto escolar. Já os aspectos relacionados à construção da textualidade, no geral, foram melhores explicitados, portanto, mais fáceis de serem escolarizados. No que se refere à avaliação dos textos produzidos, constatamos que esse critério surgiu no Manual do Professor com o objetivo de avaliar, através das produções textuais, o nível de escrita do aluno. Concluímos que as propostas de atividades de produção de textos escritos no Novo Letra Viva contemplam os diferentes critérios postulados pelo PNLD. No entanto, julgamos que alguns dos critérios das condições de produção encontraram limites impostos pela natureza da instituição escolar
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Autoria e aprendizagem da escrita / Authorship and learning of writing

Fortunato, Marcia Vescovi 13 May 2009 (has links)
Todo ato de escrita é um movimento singular de representação simbólica, é um ato de autoria de um escritor em atividade social de comunicação. A produção de textos exige do escritor uma série de decisões e de ações de linguagem que representam um trabalho intenso, resultado de operações cognitivas complexas. A aprendizagem da escrita compreende o domínio desses procedimentos e de sua gestão durante o processo de produção de textos. Por isso, ensinar a escrever textos é ensinar procedimentos de autoria. Para demonstrar essa tese, buscamos conhecer os contextos histórico e teórico que envolvem as concepções de autoria, de texto e de ensino da escrita para situar nosso objeto. A seguir estudamos as concepções de autoria de Bakhtin e Foucault, que consideramos basilares para este trabalho. Procuramos compreender ainda o processo de composição de textos escritos e interpretá-lo à luz da concepção de autoria adotada. A partir desse estudo, foi possível analisar e descrever procedimentos de autoria e compreendê-los como atos de linguagem que desempenham funções específicas na composição de um texto. Finalmente, a análise de uma amostragem da produção escrita de estudantes do Ensino Fundamental descreveu os procedimentos utilizados pelos aprendizes e a adequação desse uso para sua aprendizagem da escrita. Concluímos que a aprendizagem da escrita requer uma prática de composição de textos contínua para seu desenvolvimento e que o ensino não pode focar um ou outro procedimento, mas o conjunto deles em toda a extensão da escolaridade. / Every act of writing is a unique movement towards symbolic representation; it is an act of authorship performed by a writer engaged in an activity of social communication. Text production requires from the writer a series of decisions and language activities, which represent an intensive work stemmed from complex cognitive operations. The learning of writing implies the mastery of these procedures as well as their management during the process of text production. Therefore, to teach to write texts is to teach authorship procedures. To demonstrate this thesis, first we had to be cognizant of the historical and theoretical contexts related to notions of authorship, text and writing education in order to situate our object. Then, we studied Bakhtin and Foucaults notions of authorship, which we considered to be pivotal to this work. We also searched to understand the process of composing written texts and to interpret them in the light of the authorship notion we endorsed. This research made it possible to analyze and to describe authorship procedures so as we could understand them as acts of language that perform specific functions in the composition of a text. Finally, sample analysis of the written production of students from elementary school helped us describe the procedures used by these novices and the adequacy of this use to their learning of writing. We arrived at the conclusion that the development of writing education presupposes a continuous practice of text composition and that good teaching cannot simply focus on one procedure or another, but on their entire set for the whole duration of schooling.
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Autoria e aprendizagem da escrita / Authorship and learning of writing

Marcia Vescovi Fortunato 13 May 2009 (has links)
Todo ato de escrita é um movimento singular de representação simbólica, é um ato de autoria de um escritor em atividade social de comunicação. A produção de textos exige do escritor uma série de decisões e de ações de linguagem que representam um trabalho intenso, resultado de operações cognitivas complexas. A aprendizagem da escrita compreende o domínio desses procedimentos e de sua gestão durante o processo de produção de textos. Por isso, ensinar a escrever textos é ensinar procedimentos de autoria. Para demonstrar essa tese, buscamos conhecer os contextos histórico e teórico que envolvem as concepções de autoria, de texto e de ensino da escrita para situar nosso objeto. A seguir estudamos as concepções de autoria de Bakhtin e Foucault, que consideramos basilares para este trabalho. Procuramos compreender ainda o processo de composição de textos escritos e interpretá-lo à luz da concepção de autoria adotada. A partir desse estudo, foi possível analisar e descrever procedimentos de autoria e compreendê-los como atos de linguagem que desempenham funções específicas na composição de um texto. Finalmente, a análise de uma amostragem da produção escrita de estudantes do Ensino Fundamental descreveu os procedimentos utilizados pelos aprendizes e a adequação desse uso para sua aprendizagem da escrita. Concluímos que a aprendizagem da escrita requer uma prática de composição de textos contínua para seu desenvolvimento e que o ensino não pode focar um ou outro procedimento, mas o conjunto deles em toda a extensão da escolaridade. / Every act of writing is a unique movement towards symbolic representation; it is an act of authorship performed by a writer engaged in an activity of social communication. Text production requires from the writer a series of decisions and language activities, which represent an intensive work stemmed from complex cognitive operations. The learning of writing implies the mastery of these procedures as well as their management during the process of text production. Therefore, to teach to write texts is to teach authorship procedures. To demonstrate this thesis, first we had to be cognizant of the historical and theoretical contexts related to notions of authorship, text and writing education in order to situate our object. Then, we studied Bakhtin and Foucaults notions of authorship, which we considered to be pivotal to this work. We also searched to understand the process of composing written texts and to interpret them in the light of the authorship notion we endorsed. This research made it possible to analyze and to describe authorship procedures so as we could understand them as acts of language that perform specific functions in the composition of a text. Finally, sample analysis of the written production of students from elementary school helped us describe the procedures used by these novices and the adequacy of this use to their learning of writing. We arrived at the conclusion that the development of writing education presupposes a continuous practice of text composition and that good teaching cannot simply focus on one procedure or another, but on their entire set for the whole duration of schooling.

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