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O ensino do conceito de ângulo: limites e possibilidadesVieira, Kléber Mendes 17 December 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-12-17 / The aim of this research was to develop a pedagogical approach on angle concept
development, based on the theoretical proposal called progressive abstraction
developed by Michelmore and White (2000). An exploratory and experimental
investigation was accomplished through a questionnaire and observations in loco,
posing on how the teaching of this content is processed in Municipal Schools of
Campina Grande (MSCG), in the sixth year of elementary schools and its approach
in textbooks, having as reference the descriptors of Brazil Examination. We found out
that most of the teachers do not approach angle concept in the year recommended
by the oficial documents, not considering the idea of angle as a turn or changing
direction. While the analysis of the three books most used in schools showed that
only one was according to the descriptors of Brazil Examination. Taking those
aspects for granted, we elaborated an initial pedagogical approach, applied in a 6th
year class of MSCG, whose result was evaluated through a pre-test and a post-test,
as well as participant observations were made, verifying the adequacy of the
pedagogical proposal related to cognitive and affective aspects, showing that it is
viable, both with regard to costs and to time and its application in the available
physical spaces in traditional classrooms. After the application in the classroom, we
made minor adjustments in the initial pedagogical approach. We presented the
results attached. / Esta pesquisa teve como objetivo desenvolver uma abordagem didática, sobre o
desenvolvimento do conceito de ângulo, fundamentada na proposta teórica
denominada de abstração progressiva desenvolvida por Michelmore e White (2000).
Nesta direção, foi realizada uma investigação de caráter exploratório e experimental
por meio de questionário e observações in loco, levantando como se processa o
ensino deste conteúdo na Rede Municipal de Ensino de Campina Grande (RMECG),
em turmas do 6º ano do ensino fundamental e a sua abordagem nos livros didáticos,
tendo como referência os descritores da Prova Brasil. Constatou-se que a maioria
dos professores não aborda o conceito de ângulo no ano recomendado pelos
documentos oficiais, deixando de lado a ideia de ângulo como giro ou mudança de
direção, enquanto a análise dos três livros didáticos mais utilizados na rede verificou
que apenas um estava de acordo com os descritores da Prova Brasil. Levando em
conta estes aspectos, foi elaborada uma abordagem didática inicial, aplicada em
uma turma de 6º Ano da RMECG, cujo resultado foi avaliado por meio de um pré-
teste e de um pós-teste, bem como foram efetuadas observações participantes,
verificando-se a adequação da proposta didática no que se refere aos aspectos
cognitivos e afetivos, mostrando que ela é viável, tanto no que se refere aos custos,
quanto ao tempo e à sua aplicação nos espaços físicos disponibilizados em salas de
aulas tradicionais. Após a aplicação em sala de aula, foram efetuados pequenos
ajustes na abordagem didática inicial, sendo o seu resultado apresentado em anexo.
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O ensino do conceito de ângulo: limites e possibilidadesVieira, Kléber Mendes 17 December 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-12-17 / The aim of this research was to develop a pedagogical approach on angle concept development, based on the theoretical proposal called progressive abstraction developed by Michelmore and White (2000). An exploratory and experimental investigation was accomplished through a questionnaire and observations in loco, posing on how the teaching of this content is processed in Municipal Schools of Campina Grande (MSCG), in the sixth year of elementary schools and its approach in textbooks, having as reference the descriptors of Brazil Examination. We found out that most of the teachers do not approach angle concept in the year recommended by the oficial documents, not considering the idea of angle as a turn or changing direction. While the analysis of the three books most used in schools showed that only one was according to the descriptors of Brazil Examination. Taking those aspects for granted, we elaborated an initial pedagogical approach, applied in a 6th year class of MSCG, whose result was evaluated through a pre-test and a post-test, as well as participant observations were made, verifying the adequacy of the pedagogical proposal related to cognitive and affective aspects, showing that it is viable, both with regard to costs and to time and its application in the available physical spaces in traditional classrooms. After the application in the classroom, we made minor adjustments in the initial pedagogical approach. We presented the results attached. / Esta pesquisa teve como objetivo desenvolver uma abordagem didática, sobre o desenvolvimento do conceito de ângulo, fundamentada na proposta teórica denominada de abstração progressiva desenvolvida por Michelmore e White (2000). Nesta direção, foi realizada uma investigação de caráter exploratório e experimental por meio de questionário e observações in loco, levantando como se processa o ensino deste conteúdo na Rede Municipal de Ensino de Campina Grande (RMECG), em turmas do 6º ano do ensino fundamental e a sua abordagem nos livros didáticos, tendo como referência os descritores da Prova Brasil. Constatou-se que a maioria dos professores não aborda o conceito de ângulo no ano recomendado pelos documentos oficiais, deixando de lado a ideia de ângulo como giro ou mudança de direção, enquanto a análise dos três livros didáticos mais utilizados na rede verificou que apenas um estava de acordo com os descritores da Prova Brasil. Levando em conta estes aspectos, foi elaborada uma abordagem didática inicial, aplicada em uma turma de 6º Ano da RMECG, cujo resultado foi avaliado por meio de um pré- teste e de um pós-teste, bem como foram efetuadas observações participantes, verificando-se a adequação da proposta didática no que se refere aos aspectos cognitivos e afetivos, mostrando que ela é viável, tanto no que se refere aos custos, quanto ao tempo e à sua aplicação nos espaços físicos disponibilizados em salas de aulas tradicionais. Após a aplicação em sala de aula, foram efetuados pequenos ajustes na abordagem didática inicial, sendo o seu resultado apresentado em anexo.
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