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Efeito da posi??o prona na diurese e balan?o h?drico de pacientes pedi?tricos submetidos a ventila??o mec?nicaDall'Agnese, Rosirene Maria Fr?hlich 31 October 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-10-31 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Introduction: Respiratory diseases in pediatrics are important causes of hospitalization in the Pediatric Intensive Care Unit (PICU) and, not withstanding, to the need for mechanical ventilation. The use of mechanical ventilation and continuous sedation associated with the administration of fluids, which severe patients need for initial hemodynamic stabilization, often result in a cumulative positive fluid balance. This hydric overload is associated with worse outcomes. Among the alternatives for the hydric balance to be optimized, the establishment of the prone position is found as such. Objectives: To verify if the prone position in pediatric patients submitted to mechanical ventilation increases diuresis with optimization in the hydric balance as well as to verify if this improvement has repercussions in days of mechanical ventilation and hospitalization in PICUs. Methods: Retrospective cohort through review of medical records. It was selected patients who were submitted to ventilation for pulmonary causes and aged from 1 month old to 12 years old. The prone group (PG) was the one in which the patients were submitted to the prone position at some point of the study. The control group (CG) was the one in which the patients met the inclusion criteria but were not undergone prone position. The collected data included demographic data, Pediatric Index of Mortality (PIM 2), hydric balance, diuresis, use of diuretics and vasoactive drug index, mechanical ventilation duration, prone position duration, relationship between prone and mechanical ventilation duration, besides duration of hospital stay (PICU and hospital). Mann-Whitney and Chi-Square tests were used to compare the PG and CG groups. For the longitudinal analysis, repeated measures of ANOVA were used, using BH (ml/kg/day), diuresis (ml/kg/h) and the amount of furosemide (mg/kg/day) during a period classified as D1 to D4 (D1 being the first day of mechanical ventilation in the CG and the day immediately before prone in the PG). The main outcome was the increase of diuresis and the improvement of hydric balance in pronated patients. The secondary outcome was the decrease of duration of mechanical ventilation and hospitalization in the PICU and in the hospital. Results: 84 patients were included and, after some losses, 77 (PG=37 and CG=40) remained. Regarding age, sex, pathologies, index of mortality, death, use of vasoactive drugs and occurrence of intercurrences, the groups were similar. There was no significant improvement of diuresis, hydric balance, mechanical ventilation and hospitalization duration in the PICU. Regarding the use of diuretics, there was greater use of furosemide (P<0.001) and spironolactone (P=0.04) in the PG. When performed a longitudinal analysis of repeated measures of D1 to D4, it was shown that both PG and CG had improved diuresis and hydric balance, with a more significant improvement from D1 to D2 in the PG (P=0.034). However, when verifying this improvement, it was noticed that it was also related to the use of diuretics. Conclusion: Throughout the analysed days of mechanical ventilation (D1 to D4), there was improvement of both diuresis and hydric balance of patients in both groups, without showing, however, superiority of the prone group in relation to the control group. / Introdu??o: Doen?as respirat?rias em pediatria s?o importantes causas de interna??o em Unidade de Terapia Intensiva Pedi?trica (UTIP) e, n?o raro, levam a necessidade de ventila??o mec?nica. O uso de ventila??o mec?nica e de seda??o cont?nua associados ? administra??o de fluidos que o paciente grave necessita para a sua estabiliza??o hemodin?mica inicial, frequentemente ocasionam balan?o h?drico positivo cumulativo. Essa sobrecarga h?drica est? associada a piores desfechos. Entre as alternativas para que o balan?o h?drico seja otimizado, encontra-se, entre outras, a instaura??o da posi??o prona. Objetivos: Verificar se a posi??o prona em pacientes pedi?tricos submetidos a ventila??o mec?nica aumenta a diurese com otimiza??o no balan?o h?drico, bem como aferir se essa melhora repercute em dias de ventila??o mec?nica e de interna??o em UTIP. M?todos: coorte retrospectiva atrav?s de revis?o de prontu?rios. Foram selecionados os pacientes, submetidos a ventila??o por causa pulmonar, com idade entre 1 m?s e 12 anos. O grupo prona (GP) foi aquele em que os pacientes foram submetidos a posi??o prona em algum momento do estudo. O grupo controle (GC) foi aquele em que os pacientes preencheram os crit?rios de inclus?o, mas que n?o foram submetidos a posi??o prona. Os dados coletados inclu?ram dados demogr?ficos, escore de mortalidade (PIM 2), balan?o h?drico, diurese, uso de diur?ticos e ?ndice de drogas vasoativas, tempo de ventila??o mec?nica, tempo de posi??o prona, rela??o entre o tempo de prona e ventila??o mec?nica, al?m do tempo de interna??o (UTIP e no hospital). Para a compara??o entre os grupos GP e GC foram utilizados os testes de Mann-Whitney e do Qui-Quadrado. Para a an?lise longitudinal optou-se por ANOVA de medidas repetidas, utilizando o BH (ml/kg/dia), a diurese (ml/kg/h) e a quantidade de furosemida(mg/kg/dia) durante um per?odo classificado de D1 a D4 (sendo D1 o primeiro dia de ventila??o mec?nica no GC e o dia imediatamente anterior ? prona no GP). O desfecho principal foi o aumento da diurese e melhora do balan?o h?drico nos pacientes pronados. O desfecho secund?rio foi a diminui??o no tempo de ventila??o mec?nica e de interna??o em UTIP e no hospital. Resultados: foram inclu?dos 84 pacientes e, ap?s as perdas, permaneceram 77 (GP=37 e GC= 40). Em termos de idade, sexo, patologias, escores de mortalidade, ?bito, uso de drogas vasoativas e ocorr?ncia de intercorr?ncias os grupos foram semelhantes. Atrav?s de compara??o entre os grupos n?o houve melhora significativa na diurese, balan?o h?drico, tempo de ventila??o mec?nica e de interna??o em UTIP. Com rela??o ao uso de diur?ticos, houve maior uso de furosemida (P<0,001) e de espironolactona (P=0,04) no GP. Quando realizada an?lise longitudinal de medidas repetidas de D1 a D4, evidenciou-se que tanto o GP quanto o GC tiveram melhora da diurese e do balan?o h?drico, com melhora mais significativa de D1 para D2 no GP (P=0,034). No entanto, ao se verificar essa melhora, percebeu-se que ela tamb?m estava relacionada ao uso de diur?ticos. Conclus?o: Ao longo dos dias de ventila??o mec?nica estudados (D1 a D4), houve melhora tanto na diurese quanto no balan?o h?drico dos pacientes de ambos os grupos, sem evidenciar-se, no entanto, superioridade do grupo prona em rela??o ao controle.
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Comparação entre posição prona e posição supina, associadas à ventilação oscilatória de alta frequência e ventilação mecânica convencional protetora, em modelo experimental de lesão pulmonar aguda / Comparison between prone and supine positions, associated to high frequency oscillatory ventilation and protective conventional mechanic ventilation, in an experimental acute lung injury model.Pires, Rafaelle Batistella 20 February 2018 (has links)
Submitted by Rafaelle Batistella Pires (rafaelle.pires@gmail.com) on 2018-03-07T15:41:30Z
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Previous issue date: 2018-02-20 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA) cursa com alta morbi-mortalidade apesar dos avanços no entendimento de sua fisiopatologia e tratamento. A terapia ventilatória baseia-se na proteção pulmonar, sendo a ventilação oscilatória de alta frequência (VOAF) uma opção de método protetor. A posição prona (PP) é terapia adjuvante que possibilita homogeneização da distribuição do volume corrente (VC) e promove recrutamento alveolar. O objetivo do estudo foi investigar o efeito da posição prona associada à VOAF e ventilação mecânica convencional (VMC) protetora sobre a oxigenação, inflamação, dano oxidativo e histologia pulmonares, comparando-a à posição supina em ambos os modos ventilatórios. Foram instrumentados 75 coelhos com traqueostomia e acessos vasculares. A lesão pulmonar aguda (LPA) foi induzida por lavagem traqueal de salina aquecida (30mL/Kg, 38°C). Os animais foram então aleatorizados em cinco grupos (n=15): 1) GC (Controle): animais sadios em VMC protetora basal; 2) GVMS: animais com LPA em VMC protetora e posição supina; 3) GVMP: animais com LPA em VMC protetora e posição prona; 4) GVAFS: animais com LPA em VOAF e posição supina; 5) GVAFP: animais com LPA em VOAF e posição prona. Após, foram submetidos a quatro horas de VMC protetora (modo pressão regulada-volume controlado, PEEP 10 cmH2O, VC 6mL/kg, Ti 0,5s, FR 40 rpm e FiO2 1) ou VOAF (MAP 15 mmHg, FR 10Hz, amplitude 22 e FiO2 1). O nível de significância foi de 5%. Após a indução, os grupos apresentaram comportamentos semelhantes, com diminuição da relação PaO2/FiO2 e da complacência pulmonar, e aumento do índice de oxigenação (IO) e da pressão média de via aérea (p > 0,05). Ao final do experimento, houve aumento da PaO2/FiO2 nos grupos VOAF comparado aos grupos em VMC (p < 0,05). Houve queda do IO para os grupos em VOAF comparados ao GVMS (p < 0,05), porém o GVMP não diferiu deles (p > 0,05). Não houve diferença estatística quanto à contagem de células polimorfonucleares no lavado broncoalveolar (BAL) nos grupos com LPA. Não houve diferença estatística entre os grupos com lesão para a medida de TNF-alfa no plasma e para sua expressão gênica em tecido pulmonar. Entretanto, a medida de TNF-alfa no lavado broncoalveolar (BAL) e no tecido pulmonar no grupo GVMP foi menor, assemelhando-se ao controle (p > 0,05). Não houve diferença no dano oxidativo avaliado no tecido pulmonar entre os grupos (p > 0,05) e, também, na comparação entre regiões ventral e dorsal dos pulmões. O escore de lesão histológica foi menor nos grupos em VOAF, efeito potencializado no grupo em prona quando comparado aos grupos em VMC (GC = GVAFP < GVMS = GVMP), sem diferença na regionalização pulmonar. Concluimos que, em modelo de LPA por lavagem alveolar com salina aquecida em coelhos: a VOAF melhora a oxigenação quando comparados à VMC; na VMC, a PP atenua a lesão inflamatória avaliada pela medida de TNF-alfa no BAL e tecido pulmonar; os modos ventilatórios e as posições não modificam o grau de estresse oxidativo quando avaliados pelo método de malondialdeído; a VOAF melhora o escore histopatológico de lesão pulmonar, independemente da posição, mas a associação de VOAF e PP atenua a lesão histopatológica quando comparada com a VMC protetora, seja em posição prona ou supina. / Acute Respiratory Distress Syndrome (ARDS) presents with high morbidity and mortality despite advances in the understanding of its pathophysiology and treatment. Ventilatory therapy is based on the intention of injuring less, with high frequency oscillatory ventilation (HFOV) being a protective method option. Prone position (PP) is an adjuvant therapy that enables homogenization of volume tidal (VT) distribution and promotes alveolar recruitment. The aim of this study was to investigate the effects of prone position associated with HFOV and protective conventional mechanical ventilation (CMV) on oxygenation and lung inflammation, oxidative damage and histology, comparing it with the supine position in both ventilatory modes. Seventy five rabbits were submitted to tracheostomy and vascular accesses. ALI was induced by tracheal infusion of heated saline (30mL/kg, 38° C). The subjects were then ramdomized in five groups (n=15): 1) CG (Control): healthy animals in basal protective CMV; 2) MVSG: animals with ALI in protective CMV and supine position; 3) MVPG animals with ALI in protective CMV and prone position; 4) HFSG: animals with ALI in HFOV and supine position; 5) HFPG: animals with ALI in HFOV and prone position. After that, they were submitted to four hours of protective VMC (PRV mode, PEEP 10 cmH2O, VC 6ml/kg, Ti 0,5s, FR=40 rpm and FiO2 1) or HFOV (MAP 15 mmHg, FR 10 Hz, amplitude 22 and FiO2 1). The level of significance was 5%. After induction, the groups presented similar behaviors, with a decrease in the PaO2/FiO2 ratio and lung compliance, and an increase in oxygenation index (OI) and mean airway pressure (p > 0.05). At the end of experimental time, PaO2/FiO2 increased in the HFOV groups compared to the CMV groups (p < 0.05). There was a decrease in OI for HFOV groups compared to MVSG (p < 0.05), but MVPG did not differ from them (p > 0.05). There was no statistically significant difference in polymorphonuclear cell counts in bronchoalveolar lavage (BAL) in the groups with ALI. There was no difference between ALI groups regarding the TNF-alfa dosage in plasma and its gene expression in lung tissue. However, TNF-alpha measurement in BAL and in lung tissue was smaller, resembling control (p > 0.05). There was no difference in the oxidative damage assessed in the lung tissue between the groups (p > 0.05), nor between the lung regions. The histological damage score was lower in the HFOV groups, potentiated effect in the prone group when compared to the CMV groups (CG = HFPG < MVSG = MVPG), no difference in pulmonary regionalization. We conclude that, in the model of ALI induced by alveolar lavage with heated saline in rabbits: HFOV improves oxygenation if compared to CMV; PP in CMV attenuates lung inflammation, evaluated by TNF-alfa dosage in BAL and in lung tissue; ventilatory modes and positions don’t modify the oxidative stress whan evaluated by malondialdehyde method; HFOV improves histopathological lung lesion score, regardless of position, but HFOV and prone position association attenuates histopathological injury compared to protective CMV, either in the prone or supine positions. / FAPESP: 2010/06242-8
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Efeitos da ventilação em posição prona na lesão pulmonar aguda leve induzida por injeção de lipopolysaccharide intraperitoneal em ratos WistarBianchi, Aydra Mendes Almeida 09 March 2015 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-02-26T13:39:38Z
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Previous issue date: 2015-03-09 / FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / Introdução: A posição prona tem sido estudada como estratégia ventilatória em
pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo. Seus benefícios,
inclusive com redução da mortalidade, estão bem estabelecidos nas formas
graves da síndrome, mas não em formas mais leves. Objetivo: Investigar o efeito
da posição prona nas trocas gasosas, inflamação e histologia pulmonar, em
modelo experimental de lesão pulmonar aguda leve em ratos. Métodos: A lesão
pulmonar aguda foi induzida em ratos Wistar, machos, adultos, através da injeção
de lipopolissacarídeo da Escherichia coli (5 mg/Kg). Após 24 h, os animais com
PaO2/FIO2 entre 200 e 300 mmHg foram anestesiados e randomizados dentro de
2 grupos de acordo com a sua posição durante a ventilação (prona [n=6] e supina
[n=6]). Ambos os grupos foram comparados com um grupo controle [n=5] que
recebeu solução salina a 0,9% intraperitoneal e foi ventilado em posição supina.
Todos os grupos foram ventilados por 1 h em modo ventilatório volumecontrolado,
com volume corrente de 6 ml/Kg, frequência respiratória de 80 irpm,
pressão positiva ao final da expiração de 5 cmH2O e uma fração inspirada de
oxigênio de 1. Resultados: O escore de lesão pulmonar foi significativamente
maior no grupo LPS-supino, em comparação com os grupos LPS-prono e controle
(0,32 ± 0,03; 0,17 ± 0,03 e 0,13 ± 0,04, respectivamente) (p < 0,001), devido a
uma maior infiltração de neutrófilos no espaço intersticial e maior presença de
debris proteicos na luz alveolar. Esta maior lesão pulmonar no grupo LPS-supino
foi observada tanto nas regiões pulmonares dependentes da gravidade (dorsal no
grupo supino e ventral no grupo prono – 0,34 ± 0,05 e 0,22 ± 0,04,
respectivamente) (p < 0,05), quanto nas não dependentes (ventral no grupo
supino e dorsal no grupo prono – 0,29 ± 0,04 e 0,13 ± 0,04, respectivamente) (p <
0,05). O contagem de neutrófilos no LBA foi maior no grupo LPS-supino,
comparado com os grupos LPS prono e controle. Não houve diferenças
significativas na relação peso úmido/peso seco e nas trocas gasosas entre os três
grupos. Conclusões: Neste modelo experimental de lesão pulmonar aguda leve
extrapulmonar, a ventilação em posição prona por 1 hora, quando comparada
com a ventilação em posição supino, associou-se a menor lesão e inflamação
pulmonar, mas sem impacto na oxigenação arterial e no edema pulmonar. / Introduction: Prone position has been studied as a ventilator strategy among
patients with acute respiratory distress syndrome. The benefits of prone position
ventilation, including reduction in the mortality, are well demonstrated in the severe
but not in milder forms of this syndrome. We therefore investigated the effects of
the prone position on arterial blood gases, lung inflammation and histology in an
experimental model of mild acute lung injury in rats. Methods: Acute lung injury
was induced in adult male Wistar rats by intraperitoneal Escherichia coli
lipopolysaccharide injection (5 mg/kg). After 24h, the animals with PaO2/FIO2
between 200 and 300 mmHg were anesthetized and randomized into 2 groups
according to their position during ventilation (prone [n=6] and supine [n=6]). Both
groups were compared to a control group (n=5) that received intraperitoneal saline
and was ventilated in the supine position. All of the groups were ventilated for 1h
with volume-controlled ventilation mode, with tidal volume of 6 ml/kg, respiratory
rate of 80 breaths/min, positive end-expiratory pressure of 5 cmH2O, and an
inspired oxygen fraction of 1. Results: Significantly higher lung injury scores were
observed in the LPS-supine group compared to LPS-prone and control groups
(0.32 ± 0.03; 0.17 ± 0.03 and 0.13 ± 0.04, respectively) (p<0.001), mainly due to a
higher neutrophil infiltration level in the interstitial space and more proteinaceous
debris in the airspaces. Similar differences were observed when the gravitational
dependent lung regions (dorsal in the supine group and ventral in the prone group
– 0.34 ± 0.05 and 0.22 ± 0.04, respectively) (p < 0.05) and non-dependent lung
regions (ventral in the supine group and dorsal in the prone group – 0.29 ± 0.04
and 0.13 ± 0.04, respectively) (p < 0.05) were analyzed separately. The BAL
neutrophil content was also higher in the LPS-supine group compared to the LPSprone
and control groups. There were no significant differences in the wet/dry ratio
and gas exchange levels among the three groups. CONCLUSIONS: In this
experimental extrapulmonary mild acute lung injury model, prone position
ventilation for 1 hour, when compared with supine position ventilation, was
associated with lower lung inflammation and injury, but without any impact on
arterial oxygenation and lung edema.
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