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Efeito das bandagens elástica e hiperelástica na pronação excessiva de mulheres jovens

Santos, Maikon Gleibyson Rodrigues dos 11 December 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-Graduação em Ciências e Tecnologias em Saúde, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-04-16T17:59:52Z No. of bitstreams: 1 2017_MaikonGleibysonRodriguesdosSantos.pdf: 13917690 bytes, checksum: 8a13d94f55c8a10bff1aa2d64cf90965 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-05-08T17:47:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_MaikonGleibysonRodriguesdosSantos.pdf: 13917690 bytes, checksum: 8a13d94f55c8a10bff1aa2d64cf90965 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-08T17:47:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_MaikonGleibysonRodriguesdosSantos.pdf: 13917690 bytes, checksum: 8a13d94f55c8a10bff1aa2d64cf90965 (MD5) Previous issue date: 2018-05-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). / A pronação excessiva tem sido relacionada ao aumento do risco de desenvolver lesões nos membros inferiores tornando-se relevante, nesse sentido, verificar a efetividade de recursos terapêuticos para evitá-la. Nesse sentido, a utilização de banagens elásticas e/ou hiperelásticas na prática clínica tem sido frequentemente considerana, porém com pouca evidência científica acerca de sua efetividade. Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar a influência da bandagem elástica e da bandagem hiperelástica na pronação excessiva do complexo tornozelo-pé em jovens. Trata-se de um ensaio clínico cruzado autocontrolado com avaliador cego e randomização do tratamento que teve a participação de dez mulheres com pronação excessiva (Foot Posture Index ≥ 6). Realizou-se então avaliação tridimensional da marcha de acordo com o modelo Oxford Foot Model da Vicon em quatro momentos: antes e após a bandagem elástica; antes e após a bandagem hiperelástica, cujas intervenções foram realizadas com 48 horas de intervalo de forma randomizada. Foi aplicada bandagem no lado com maior pronação (lado experimental) e o lado oposto foi utilizado como controle (lado controle). Os seguimentos avaliados foram o retropé, antepé e mediopé com as variáveis de: eversão e inversão no retropé, eversão e inversão no antepé e índice do arco longitudinal medial no mediopé. Os dados foram submetidos aos testes: normalidade de Shapiro Wilk, t pareado e Wilcoxon. O nível de significância foi estabelecido em p<0,05. Quanto aos resultados, observaram-se os seguintes: a bandagem elástica promoveu redução significativa na eversão do antepé e na deformação do arco longitudinal medial (p<0,05), do lado experimental. Já a bandagem hiperelástica promoveu redução significativa apenas na eversão do antepé (p<0,05), do lado experimental. Dessa forma, verificou-se que as bandagens elástica e hiperelástica influenciam na pronação excessiva sendo capazes de reduzir a eversão no antepé em mulheres jovens. Somente a bandagem elástica foi capaz de reduzir a deformação do arco longitudinal medial. / Over-pronation has been related to the increased risk of developing lesions in the lower limbs making it relevant, in this sense, to verify the effectiveness of therapeutic resources to avoid it. In this sense, the use of elastic and/or hyperelastic tape in clinical practice has been frequently considered, but with little scientific evidence about its effectiveness. Therefore, the objective of this study was to evaluate the influence of elastic and hyperelastic adhesive taping on the over-pronation of the ankle-foot complex in young adults. This is a selfcontrolled crossover clinical trial with blind assessment and randomization of the treatment involving ten women with excessive pronation (Foot Posture Index ≥ 6). Three-dimensional gait evaluation was performed according to Vicon's Oxford Foot Model in four moments: before and after elastic tape; before and after hyperelastic tape, whose interventions were performed at 48-hour intervals in a randomized fashion. Adhesive tape was applied on the side with greater pronation (experimental side) and the opposite side was used as control (control side). The evaluated segments were the hindfoot, midfoot and forefoot with the variables: eversion and inversion of the hindfoot, eversion and inversion in the forefoot and medial longitudinal arch index in the midfoot. The data were submitted to the tests: normality of Shapiro Wilk, t paired and Wilcoxon. As the results, there were the following: The elastic bandage caused a significant reduction in the eversion of the forefoot and the deformation of the medial longitudinal arch (p <0.05) of experimental side. The hyperelastic bandage promoted a significant reduction only in the eversion of the forefoot (p <0.05), on the experimental side. Thus, elastic and hyperelastic bandages have been shown to influence excessive pronation and are able to reduce the eversion in the forefoot in young women. Only the elastic bandage was able to reduce the deformation of the medial longitudinal arch.
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Influência da síndrome da dor patelofemural no alinhamento postural dos membros inferiores e na distribuição da pressão plantar durante a marcha e descer escadas / Influence of patellofemoral pain syndrome on lower extremity postural alignment and plantar pressure distribution during stair descent and gait

Sandra Aliberti 02 March 2009 (has links)
A síndrome da dor patelofemural é uma das disfunções mais comuns que acometem o joelho, principalmente mulheres jovens fisicamente ativas. No entanto, o tratamento permanece desafiador por carecer de bases científicas que direcionem sua reabilitação. Distúrbios no alinhamento estático e dinâmico dos membros inferiores, como a pronação excessiva do retropé, têm sido associados na clínica e embasados teoricamente como fatores de risco para a disfunção. No entanto, estudos experimentais que embasem esta relação ainda são controversos. O objetivo geral deste estudo foi verificar a influência da síndrome da dor patelofemural no alinhamento postural do retropé e joelho, assim como na distribuição da pressão plantar durante a fase apoio do descer escadas e em três subfases do apoio da marcha. Foram estudados 77 adultos jovens de ambos os sexos, divididos em grupo controle (GC=47) e grupo síndrome da dor patelofemural (GSPF=30). Para responder a questões científicas específicas, foram realizados três experimentos. O experimento 1 teve o objetivo específico de verificar a associação entre a síndrome da dor patelofemural e o alinhamento postural dos membros inferiores (n=77; GC=47,GSPF=30). Para tanto, foram avaliadas três medidas clínicas: o ângulo do retropé, o ângulo Q (fotogrametria digital) e a orientação médiolateral da patela (método adaptado de Mc Connell). O experimento 2 teve como objetivo específico investigar a distribuição da pressão plantar de indivíduos com e sem diagnóstico de síndrome da dor patelofemural durante o descer escadas, e avaliar a dor dos sujeitos com essa disfunção antes e após a tarefa proposta (n=74; GC=44,GSPF=30). Para tanto, avaliouse a distribuição da pressão plantar por meio de palmilhas capacitivas (Pedar X System) na fase de apoio do descer escadas e a dor referida pelos sujeitos pela escala analógica visual de dor antes e depois da tarefa motora. O experimento 3 (n=57; GC=35,GSPF=22) buscou especificamente avaliar a influência da síndrome da dor patelofemural na distribuição da pressão plantar durante o contato inicial, médio-apoio e propulsão da fase de apoio da marcha. Os principais resultados demonstraram que não houve influência da disfunção no alinhamento postural do retropé e joelho. No entanto, durante o descer escadas, a síndrome da dor patelofemural esteve associada à um contato medialmente direcionado no retropé e médio-pé, assim como menores sobrecargas plantares, provavelmente associadas ao aumento significativo da dor relatada pelos sujeitos após a tarefa. Na marcha, os sujeitos com a disfunção realizaram novamente um contato inicial medialmente direcionado no retropé e uma propulsão mais lateralizada no antepé. Os resultados deste estudo mostram que a síndrome da dor patelofemural não esteve relacionada ao alinhamento postural do retropé e joelho, mas influenciou o padrão dinâmico da distribuição da pressão plantar tanto na marcha como no descer escadas. Estes achados confirmam a importância da avaliação dinâmica durante a reabilitação dos indivíduos com esta disfunção. / Patellofemoral pain syndrome is one of the most common dysfunctions of the knee, particularly among young physically active females. Its treatment remains challenger due to the lack of scientific rationales bases to guide its rehabilitation. Static and dynamic misalignment of the lower extremity, like excessive rearfoot pronation has been clinically and theoretically associated as risk factors for this dysfunction. However, scientific studies to confirm this association are still controversial. The general purpose of this study was to verify the influence of patellofemoral pain syndrome on rearfoot and knee postural alignment as well as on plantar pressure distribution during the stance phase of stair descent and three sub phases of stance gait. 77 young adults of both sexes divided in to control group (GC=47) and patellofemoral pain goup(PFPG=30) were studied. Three experiments were realized in order to respond the specific scientific questions. The experiment 1 had the specific purpose of verify the association between patellofemoral pain syndrome and postural alignment of rearfoot and knee (n=77; CG=47, PFPG=30). Therefore, three clinical measurements were evaluated: rearfoot angle, Q angle (digital photogrammetry) and the medio-lateral orientation of the patella (adapted from McConnell). The experiment 2 aimed specifically to investigate plantar pressure distribution in subjects with and without patellofemoral pain syndrome, during the stair descent, and evaluate the pain referred by the subjects before and after the motor task (n=74;CG=44,PFPG=30), plantar pressure distribution was evaluated with capacitive insoles(Pedar X System) during the stance phase of stair descent as well as the pain referred by the subjects by Visual Analogue Scale before and after the task. The experiment 3 intended specifically to verify the influence of patellofemoral pain syndrome on plantar pressure distribution during initial contact, midstance and propulsion of the gait stance (n=57; GC=35, GSPF=22). The principal results of this study showed that there was no influence of the dysfunction on postural alignment of rearfoot and knee. However, patellofemoral pain syndrome during the stair descent was related to a medially directed contact at the rearfoot and midfoot and lower plantar loads probably due to the increase in pain observed after the task. During gait, the subjects with the dysfunction showed again an initial contact medially directed at the rearfoot and laterally directed propulsion on forefoot. The results of this study show that patellofemoral pain syndrome was not associated to postural alignment but influenced the plantar pressure distribution during gait as well as stair descending task. These findings confirm the importance of the dynamic evaluation of subjects with this dysfunction during their rehabilitation.
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Influência da síndrome da dor patelofemural no alinhamento postural dos membros inferiores e na distribuição da pressão plantar durante a marcha e descer escadas / Influence of patellofemoral pain syndrome on lower extremity postural alignment and plantar pressure distribution during stair descent and gait

Aliberti, Sandra 02 March 2009 (has links)
A síndrome da dor patelofemural é uma das disfunções mais comuns que acometem o joelho, principalmente mulheres jovens fisicamente ativas. No entanto, o tratamento permanece desafiador por carecer de bases científicas que direcionem sua reabilitação. Distúrbios no alinhamento estático e dinâmico dos membros inferiores, como a pronação excessiva do retropé, têm sido associados na clínica e embasados teoricamente como fatores de risco para a disfunção. No entanto, estudos experimentais que embasem esta relação ainda são controversos. O objetivo geral deste estudo foi verificar a influência da síndrome da dor patelofemural no alinhamento postural do retropé e joelho, assim como na distribuição da pressão plantar durante a fase apoio do descer escadas e em três subfases do apoio da marcha. Foram estudados 77 adultos jovens de ambos os sexos, divididos em grupo controle (GC=47) e grupo síndrome da dor patelofemural (GSPF=30). Para responder a questões científicas específicas, foram realizados três experimentos. O experimento 1 teve o objetivo específico de verificar a associação entre a síndrome da dor patelofemural e o alinhamento postural dos membros inferiores (n=77; GC=47,GSPF=30). Para tanto, foram avaliadas três medidas clínicas: o ângulo do retropé, o ângulo Q (fotogrametria digital) e a orientação médiolateral da patela (método adaptado de Mc Connell). O experimento 2 teve como objetivo específico investigar a distribuição da pressão plantar de indivíduos com e sem diagnóstico de síndrome da dor patelofemural durante o descer escadas, e avaliar a dor dos sujeitos com essa disfunção antes e após a tarefa proposta (n=74; GC=44,GSPF=30). Para tanto, avaliouse a distribuição da pressão plantar por meio de palmilhas capacitivas (Pedar X System) na fase de apoio do descer escadas e a dor referida pelos sujeitos pela escala analógica visual de dor antes e depois da tarefa motora. O experimento 3 (n=57; GC=35,GSPF=22) buscou especificamente avaliar a influência da síndrome da dor patelofemural na distribuição da pressão plantar durante o contato inicial, médio-apoio e propulsão da fase de apoio da marcha. Os principais resultados demonstraram que não houve influência da disfunção no alinhamento postural do retropé e joelho. No entanto, durante o descer escadas, a síndrome da dor patelofemural esteve associada à um contato medialmente direcionado no retropé e médio-pé, assim como menores sobrecargas plantares, provavelmente associadas ao aumento significativo da dor relatada pelos sujeitos após a tarefa. Na marcha, os sujeitos com a disfunção realizaram novamente um contato inicial medialmente direcionado no retropé e uma propulsão mais lateralizada no antepé. Os resultados deste estudo mostram que a síndrome da dor patelofemural não esteve relacionada ao alinhamento postural do retropé e joelho, mas influenciou o padrão dinâmico da distribuição da pressão plantar tanto na marcha como no descer escadas. Estes achados confirmam a importância da avaliação dinâmica durante a reabilitação dos indivíduos com esta disfunção. / Patellofemoral pain syndrome is one of the most common dysfunctions of the knee, particularly among young physically active females. Its treatment remains challenger due to the lack of scientific rationales bases to guide its rehabilitation. Static and dynamic misalignment of the lower extremity, like excessive rearfoot pronation has been clinically and theoretically associated as risk factors for this dysfunction. However, scientific studies to confirm this association are still controversial. The general purpose of this study was to verify the influence of patellofemoral pain syndrome on rearfoot and knee postural alignment as well as on plantar pressure distribution during the stance phase of stair descent and three sub phases of stance gait. 77 young adults of both sexes divided in to control group (GC=47) and patellofemoral pain goup(PFPG=30) were studied. Three experiments were realized in order to respond the specific scientific questions. The experiment 1 had the specific purpose of verify the association between patellofemoral pain syndrome and postural alignment of rearfoot and knee (n=77; CG=47, PFPG=30). Therefore, three clinical measurements were evaluated: rearfoot angle, Q angle (digital photogrammetry) and the medio-lateral orientation of the patella (adapted from McConnell). The experiment 2 aimed specifically to investigate plantar pressure distribution in subjects with and without patellofemoral pain syndrome, during the stair descent, and evaluate the pain referred by the subjects before and after the motor task (n=74;CG=44,PFPG=30), plantar pressure distribution was evaluated with capacitive insoles(Pedar X System) during the stance phase of stair descent as well as the pain referred by the subjects by Visual Analogue Scale before and after the task. The experiment 3 intended specifically to verify the influence of patellofemoral pain syndrome on plantar pressure distribution during initial contact, midstance and propulsion of the gait stance (n=57; GC=35, GSPF=22). The principal results of this study showed that there was no influence of the dysfunction on postural alignment of rearfoot and knee. However, patellofemoral pain syndrome during the stair descent was related to a medially directed contact at the rearfoot and midfoot and lower plantar loads probably due to the increase in pain observed after the task. During gait, the subjects with the dysfunction showed again an initial contact medially directed at the rearfoot and laterally directed propulsion on forefoot. The results of this study show that patellofemoral pain syndrome was not associated to postural alignment but influenced the plantar pressure distribution during gait as well as stair descending task. These findings confirm the importance of the dynamic evaluation of subjects with this dysfunction during their rehabilitation.

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