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A oralidade poética nos romances do século XIX : "Iracema" e "O guarani" de Jose de AlencarPaula, Verusca Praciano de 01 March 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-03-01 / The purpose of the study and research The Poetical Orality in the novels of the XIX century: Iracema and The Guarani provided us a reading enlightening the poetical orality, in prose and rhyme. Talk and writing combined are submitted to a double linguistic and literary examination, involving double aspects, to make known: the talk, the characters, the semantics layers, structural stylish means (language, image, sonority) of the syntagma narration.
The orality opens its cleavage to poetical reading of novels, making dialogue talk and writing, at the historical moment of the Brazilian romantism, between critics and changes, when writing should substitute its traditional sovereignity by the specificity of the native Brazilian talk blended with Portuguese language.
In the first chapter, we approach the influence of poetical orality in use and application into prosaical speech of representation, discursiveness without generical boundary, taking into account the national novel in constitution by a set of stylish unities.
In the second chapter, we clarify the nature of prosaical language and of poetical one and the specifics proceedings to the double orality and writing, in the native novel.
In conclusives expressions the emphasis will be given to native poetical orality with Jose de Alencar and his interference in romantism since the saga novel and poetry, shaping the origin of the Brazilian national novel.
In our reckonning, José de Alencar and his native novel, begin a polemic regarding mixing form of the romance style, that he called essay, to be continued thru our research and purpose, in our dissertation, just as a conclusion / O objeto de estudo nomeia-se pelo próprio tema: A Oralidade Poética nos romances do século XIX: Iracema e O Guarani. Sua pesquisa nos propiciou uma leitura à luz da poética da oralidade, em prosa e verso. Fala e escritura conjuntas foram submetidas ao duplo exame lingüístico e literário, envolvendo aspectos, em paralelo: discurso; personagens; estratos semânticos e recursos estilísticos estruturadores (língua, imagem, sonoridade) do sintagma narrativo.
A oralidade abre sua clivagem para a leitura poética dos romances, na fronteira prosa e poesia, tomando o diálogo entre a fala e a escritura, no momento histórico do romantismo brasileiro, (séc. XIX), entre críticas e mudanças, quando a escritura deveria substituir sua soberania tradicional pela especificidade da fala do indígena brasileiro em fusão com fala lusitana.
No primeiro capítulo, abordamos a influência da oralidade poética em exercício e usos no discurso prosaico em representação, discursividade sem fronteira genérica, considerando o romance nacional em formação por um conjunto de unidades estilísticas.
No segundo capítulo, explanamos a natureza da língua da prosa e a língua da poesia e os procedimentos específicos à duplicidade oralidade e escritura, no romance indianista.
Em termos de finalização, a ênfase será dada às questões referentes à oralidade poética indianista, nos romances Iracema e O Guarani de José de Alencar e sua intervenção no romantismo, a partir da saga e da poesia, antecipando a matriz genérica do romance nacional brasileiro.
Por sua vez, José de Alencar e sua obra indianista inaugura uma polêmica referente à formação mista do gênero romance brasileiro por ele nomeado ensaio poético, cujos indicadores encontram-se nas considerações, à guisa de conclusão
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