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Validez del modelo de las cuatro facetas de la psicopatía de R. D. Hare (2003) en una muestra penitenciaria: evidencia desde el laboratorio psicofisiológico.

Tormo Irún, Maria Pilar 24 January 2008 (has links)
El objetivo general era estudiar el patrón de relaciones de la psicopatía, entendida como un constructo jerárquico subdividido en dos factores y cuatro facetas (interpersonal, afectiva, estilo impulsivo/irresponsable y antisocial), con variables sociodemográficas, psicológicas, criminológicas y diversos indicadores de la experiencia emocional, utilizando el paradigma de la visión de imágenes. El estudio se realizó en un centro penitenciario con 75 internos penados, evaluados mediante el Psychopathy Checklist-Revised (PCL-R) de R. D. Hare (2003). Las medidas registradas en un contexto de laboratorio incluían indicadores de: a) la experiencia emocional ante distintos estímulos afectivos, evaluada directa (estimaciones en valencia afectiva, arousal y dominancia) e indirectamente (tiempo de reacción de discriminación afectiva); b) la reactividad fisiológica ante esos estímulos, a nivel autonómico (conductancia de la piel y tasa cardíaca) y somático (actividad electromiográfica de los músculos faciales corrugador, cigomático y orbicular del ojo); y c) la reactividad defensiva, mediante la modulación del reflejo de sobresalto. En conjunto, los resultados obtenidos respaldan empíricamente la utilidad del modelo de las cuatro facetas de la psicopatía de Hare en población penitenciaria y, en particular, la asociación exclusiva de las características afectivas del síndrome (crueldad, ausencia de empatía.) con una anomalía emocional de carácter básico y, quizá derivado de lo anterior, con un patrón de comportamiento antisocial y violento.
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O efeito de carga de treinamento nas respostas imuno-hormonais e subjetivas no período competitivo de atletas de voleibol

Faria, Bruno Silveira Homem de 14 December 2016 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-04-10T18:33:40Z No. of bitstreams: 1 brunosilveirahomemdefaria.pdf: 2339647 bytes, checksum: cdf0ed13fcf89dac4a480183ca9ab439 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-04-11T11:41:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 brunosilveirahomemdefaria.pdf: 2339647 bytes, checksum: cdf0ed13fcf89dac4a480183ca9ab439 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-11T11:41:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 brunosilveirahomemdefaria.pdf: 2339647 bytes, checksum: cdf0ed13fcf89dac4a480183ca9ab439 (MD5) Previous issue date: 2016-12-14 / Esta dissertação tem como objetivo descrever os efeitos de cargas de treinamentos nas respostas imuno-hormonais e subjetivas no período competitivo do voleibol, bem como verificar a relação entre as variáveis fisiológicas e subjetivas e a carga interna de treinamento (CIT). A CIT foi registrada diariamente, utilizando-se o método da percepção subjetiva do esforço (PSE) da sessão, e o estado de recuperação foi obtido através da escala de Qualidade Total de Recuperação (TQR). Durante o período competitivo, foram feitas comparações entre três microciclos de momentos diferentes. Participaram deste estudo 14 atletas de voleibol profissional integrantes da equipe de Juiz de Fora. Os atletas responderam pré e pós microciclos a escala de Well being scale (QBE) para avaliar o estado geral bem-estar. A saliva foi coletada também pré e pós microciclos para dosagem salivar de cortisol, testosterona e Imunoglobulina (IgA). Além dos testes ANOVA com post hoc de Bonferroni, Correlação de Pearson e tamanho do efeito, foram feitos testes estatísticos de normalidade, esfericidade. Para esses testes, foi utilizado o software SPSS (v. 20.0) e adotado nível de significância de p ≤ 0,05. Os resultados evidenciaram os seguintes dados: cargas média-altas e altas; respostas com alta variabilidade da IgA com 465,36% de variação entre pré e pós no microciclo do M3; nenhuma diferença significativa em relação à testosterona; valores abaixo de referência, em todos os momentos, relativos ao cortisol; cortisol, testosterona e IgA não obtiveram nenhuma correlação significativa com a CIT e com as variáveis subjetivas, cujos resultados – TQR e QBE – foram compatíveis com a carga de treinamento, observando-se uma correlação significativa de magnitude muito grande no pós M3 com a CIT; já no microciclo do M1, apresentou um comportamento peculiar; na QBE, também respondeu ao comportamento da carga de treinamento após M1 e M3, com exceção no M2; não apresentou nenhuma correlação significativa com a CIT. Conclui-se que, os efeitos da CIT indicam que o microciclo de polimento deve ser planejado de 1 a 2 microciclos para promover efeito satisfatório imunohomornais no período competitivo. / His dissertation aims to describe the effects of training loads on immunohhormon and subjective responses during the competitive period of volleyball, as well as to verify the relationship between physiological and subjective variables and the internal training load (ITC). CIT was recorded daily using the subjective effort perception (PSE) method of the session, and the recovery status was obtained through the Total Recovery Quality (TQR) scale. During the competitive period, comparisons were made between three microcycles of different moments. Participated in this study 14 professional volleyball athletes from the team of Juiz de Fora. Athletes responded to pre and post microcycles on the scale of Well Being Scale (QBE) to assess overall welfare status. Saliva was also collected pre and post microcycles for salivary dosing of cortisol, testosterone and immunoglobulin (IgA). In addition to the ANOVA tests with Bonferroni post hoc, Pearson correlation and effect size, statistical tests of normality and sphericity were performed. For these tests, SPSS software (v. 20.0) was used and significance level of p ≤ 0.05 was adopted. The results showed the following data: medium-high and high loads; Responses with high IgA variability with 465.36% variation between pre and post in the M3 microcycle; No significant difference in relation to testosterone; Values below reference, at all times, relative to cortisol; Cortisol, testosterone and IgA did not show any significant correlation with CIT and with subjective variables, whose results - TQR and QBE - were compatible with the training load, with a significant correlation of very large magnitude in post M3 and CIT ; Already in the M1 microcycle, presented a peculiar behavior; In QBE, also responded to the behavior of the training load after M1 and M3, except in M2; Did not present any significant correlation with ITC. It is concluded that the effects of CIT indicate that the polishing microcycle should be planned from 1 to 2 microcycles to promote satisfactory effect of testoterone, cortisol and IgA in the competitive period.
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Relação das respostas psicofisiológicas ao esforço físico com a composição corporal, aptidão física, assimetria cortical frontal e perfil comportamental / Relationship of psychophysiological responses to physical effort with body composition, physical fitness, frontal cortical asymmetry and behavioral profile

Silva, Rodrigo Silveira da 15 April 2019 (has links)
O presente estudo teve como objetivos primeiramente classificar indivíduos em diferentes padrões por meio de inteligência artificial, caracterizando-os com base na composição corporal, aptidão física, assimetria do córtex pré frontal (CPF), perfil comportamental relacionado ao exercício e respostas psicofisiológicas antes, durante e depois de um teste incremental máximo (TIM), após realizadas essas classificações, comparar entre esses mesmos padrões suas respectivas respostas motivacionais, afetivas, de ativação e percepção subjetiva de esforço (PSE) antes, durante e depois de um TIM, avaliando hierarquicamente o quanto suas características (composição corporal, aptidão física, perfil comportamental e assimetria do CPF) influenciaram nas respostas de cada momento. Participaram do estudo 76 sujeitos de ambos os sexos com idade de 20 a 29 anos, realizando uma única visita laboratorial, cuja mesma consistiu em uma avaliação física, avaliação do perfil comportamental relacionado ao exercício por meio de questionários, coleta de eletroencefalograma (EEG) e a realização de um TIM na esteira. Os participantes foram posteriormente alocados em grupos por seus respectivos padrões de similaridades definidos por análise de Self-Organized Maps (SOM), e na sequência foram comparadas as respostas psicofisiológicas de afeto, PSE e ativação entre os grupos durante 8 momentos (antes, durante e após) do TIM, juntamente do poder de influência de 29 covariáveis em cada momento. Foram identificados 4 padrões (grupos) pelo SOM, sendo que o Grupo 1 (G1) possuía melhor composição corporal, aptidão física, e um perfil comportamental de maior afinidade ao exercício, enquanto os demais apresentaram características gradativamente opostas, consequentemente, esses grupos também diferiram nas respostas psicofisiológicas mediante o exercício, sendo que, o G1 apresentou maior motivação (f = 1.999, p < .05), afeto (f = 3.459, p < .05) e menor PSE (f = 3.030, p = .05) comparado aos outros grupos. Todas as respostas psicofisiológicas foram influenciadas pelas covariáveis, porém, a hierarquia de qual covariável influencia mais ou menos muda a cada momento do TIM. Concluindo, pôde-se identificar 4 padrões de indivíduos cujos mesmos diferem nas respectivas respostas psicofisiológicas nos períodos antes, durante e depois de um TIM. Entretanto, apesar das respostas psicofisiológicas mediante ao TIM sofrerem influências pelas variáveis de composição corporal, aptidão física, perfil comportamental e assimetria do CPF, a ordem hierárquica do poder de influência dessas mesmas variáveis diferem a cada momento do teste / The aim of the present study was to classify individuals into different patterns using artificial intelligence, characterizing them based on body composition, physical fitness, prefrontal cortex (CPF) asymmetry, exercise-related behavioral profile, and psychophysiological responses before, during and after a maximal incremental test (TIM), after performing these classifications, the aim was to compare between these same patterns their respective motivational, affective and arousal responses and rating perceived effort (PSE) before, during and after a TIM, evaluating hierarchically how much their respective characteristics (body composition, physical fitness, exercise-related behavioral profile, and CPF asymmetry) influenced the responses in each TIM moment. The sample composed by 76 subjects of both sexes, aged 20 to 29 years, performed a single laboratory visit which consisted of body composition measurements, evaluation of exercise-related behavioral profile through questionnaires, rest electroencephalogram (EEG) measurement and performing a TIM on the treadmill. Participants were later allocated into groups by their respective patterns of similarities defined by the Self Organized Maps (SOM) analysis, and the psychophysiological responses of motivation, affect, PSE and arousal between groups were compared in 8 moments (before, during and after) of TIM, together with the power of influence of 29 covariates at each moment. Four patterns (groups) were identified by SOM, and Group 1 (G1) had better body composition, physical fitness, and exercise-related behavioral profile with greater affinity to exercise, while other groups presented characteristics gradually opposite, consequently, these groups also differed in psychophysiological responses to exercise, being that G1 showed greater motivation (f = 1.999, p < .05) , afect (f = 3.459, p < .05) and lower PSE (f = 3.030, p = .05) compared to other groups. All the psychophysiological responses were influenced by the covariates, however, the hierarchy of which covariate influences more or less these responses changes at each moment of the TIM. In conclusion, it was possible to identify 4 patterns of individuals whose differ in their respective psychophysiological responses before, during and after a TIM. However, although psychophysiological responses to TIM be influenced by variables of body composition, physical fitness, exercise-related behavioral profile and CPF asymmetry, the hierarchical order of influence power of these same variables differ at each moment of test

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