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Fisiologia pós-colheita de rosas cortadas cv. Vega /De Pietro, Júlia. January 2009 (has links)
Resumo: Face à carência de estudos relacionados à fisiologia pós-colheita de flores, a presente pesquisa teve como finalidade estudar a fisiologia e conservação póscolheita de flores cortadas de rosas cv. Vega, considerando os fatores associados à senescência floral e perda de vida decorativa. Os experimentos foram conduzidos em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial. Em todos os experimentos, as rosas foram mantidas em ambiente de laboratório com 20±2ºC e 67±3% UR, padronizadas em 50 cm e realizadas as seguintes avaliações (exceto para o experimento 5): perda de massa fresca, massa seca, taxa respiratória, notas de qualidade (escurecimento, turgescência e curvatura), conteúdo relativo de água, carboidratos solúveis e redutores, antocianina e coloração. Para o experimento 5 foi avaliada a quantidade de água absorvida e transpirada das rosas. No primeiro experimento, as flores foram colocadas dentro de uma câmara hermética e expostas ao 1-MCP, por um período de seis horas, nas seguintes concentrações: 1) Água destilada (controle); 2) 1-MCP 100 a ppb; 3) 1-MCP a 250 ppb; 4) 1-MCP a 500 ppb. Ao contrário do tratamento com água destilada, todas as concentrações de 1-MCP foram eficientes para retardar a senescência das flores, com destaque para a de 500 ppb que melhor manteve a qualidade, além de prolongar a vida de vaso das rosas até 19 dias. No segundo experimento, as flores permaneceram nas seguintes soluções de manutenção: 1) Água destilada (Controle); 2) 8-HQC (200 mg.L-1); 3) Sacarose (2%) + 8-HQC (200 mg.L-1); 4) Ácido Cítrico (75 mg.L-1); 5) Sacarose (2%) + Ácido Cítrico (75 mg.L-1); 6) 6- BA (60 mg.L-1); 7) Sacarose (2%) + 6-BA (60 mg.L-1). As rosas foram muito sensíveis à 6-benziladenina, associada ou não à sacarose, e perderam a qualidade aos seis dias de vida de vaso. Em contrapartida, o tratamento com 8-hidroxiquinolina ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Given the lack of studies on postharvest physiology of flowers, this research aims to study the postharvest physiology and keeping quality of Vega cut rose, were observed the factors associated with floral senescence and loss of decorative life. The experiments followed complete randomized design, in factorial arrangement. In all experiments, the roses were kept at room temperature with 20 ± 2ºC and 67±3% UR, standardized at 50 cm and it were analysis (except the fifth experiment): weight loss, dry weight, rate respiratory, quality (browning, turgidity and curvature), relative water content, soluble and reducing carbohydrates, anthocyanin, color and longevity. On the fifth experiment was to evaluation the water absorbed and transpired roses. On the first experiment, the flowers were placed inside an airtight chamber and exposed to 1-MCP for a period of six hours, in these concentrations: 1) Distilled water (control); 2) 1-MCP (100 ppb); 3) 1-MCP ( 250 ppb); 4) 1-MCP (500 ppb). Unlike treatment with distilled water, all concentrations of 1-MCP were effective in delaying the senescence of flowers, however, the concentration of 500 ppb of 1-MCP induced better maintenance of quality and extended vase life of roses to 19 days. On the second experiment, the flowers remained in these following holding solutions: 1) Distilled water (Control); 2) 8-HQC (200 mg.L-1); 3) Sucrose (2%) + 8-HQC (200 mg.L-1); 4) Citric Acid (75 mg.L-1); 5) Sucrose (2%) + Citric Acid (75 mg.L-1); 6) 6-BA (60 mg.L-1); 7) Sucrose (2%) + 6-BA (60 mg.L-1). The roses were very sensitive to 6-benzyladenine, with or without sucrose, and lost quality of six days of vase life. In contrast, treatment with 8-hydroxyquinoline has proved the most promising to maintain the quality of the flowers, for ten days. On the third experiment, the roses were treated this way: 1) Distilled water (Control), 2) STS (1 mM) ... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Ben-Hur Mattiuz / Coorientador: Teresinha de Jesus Deléo Rodrigues / Coorientador: Claudia Fabrino Machado Mattiuz / Banca: Kathia Fernandes Lopes Pivetta / Banca: Regina Maria Monteiro de Castilho / Mestre
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Fisiologia e conservação pós-colheita de flores cortadas de gérbera /Durigan, Maria Fernanda Berlingieri. January 2009 (has links)
Resumo: Gerbera jamesonii Bolus é uma espécie da família Compositae. O capítulo, com diâmetro de 8 - 14 cm, possui flores liguladas de cores vivas organizadas ao redor do centro, que contém os botões florais. Esta inflorescência é sustentada por uma haste longa e sem folhas. Atualmente é uma das dez flores mais comercializadas no Brasil e está entre as três principais flores de corte. A utilização de soluções conservantes, tratamentos de "pulsing", ou fortalecimento, e baixas temperaturas de armazenamento visa prolongar a vida e manter por mais tempo a qualidade das flores cortadas. Neste contexto, este trabalho teve por objetivos avaliar o efeito de diferentes práticas de manejo na pós-colheita sobre a fisiologia e conservação de inflorescências de gérberas. Para os quatro primeiro experimentos foi utilizada a gérbera cv. Suzanne, de coloração laranja. Os experimentos foram conduzidos em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial. No primeiro experimento, as inflorescências permaneceram nas seguintes soluções de manutenção: 1) Água destilada; 2) Cloro a 100 mg.L-1; 3) 8-hidroxiquinolina (8-HQC) a 100 mg.L-1; 4) 8-HQC a 200 mg.L-1; e 5) 8- HQC a 400 mg.L-1, cujas hastes foram mantidas em condição controlada de laboratório (20°C; 70% UR). Este experimento possibilitou observar danos nas bases das hastes, causados pelos tratamentos com cloro a 100 mg.L-1 e com as doses mais elevadas de 8-HQC. A manutenção da boa qualidade foi observada no tratamento com 8-HQC a 200 mg.L-1. A longevidade média foi de 12 dias em vaso. No segundo experimento foram utilizadas, durante o armazenamento a 20°C e 70% UR, as soluções: 1) Água destilada; 2) Ácido cítrico a 64 g.L-1; 3) Cloro a 25 mg.L-1 4) Cloro a 50 mg.L-1 5) 8-HQC a 25 mg.L- 1 e 6) 8-HQC a 50 mg.L-1. Com os resultados verificou-se a baixa eficiência do... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Gerbera jamesonii belongs to the Compositae family. The inflorescence, with diameter of 8 - 14 cm, is a capitulum with ligules with vivid color organized around de center, that contain flower buds, which can be in a variety of colors. This colorful flower is supported by a long stem, without leaves. Nowadays it is one of the ten most commercialized flowers in Brazil and is one of the three main cut flowers. The use of keeping-quality solutions, pulsing treatments and low temperature during the vase life seeks to prolong vase life and to maintain the quality of cut flowers. In this context, this research was conducted, at FCAV-UNESP, Jaboticabal, SP, Brazil, to evaluate the effects of several handling techniques on postharvest physiology gerbera cut flowers. The experiments followed complete randomized design, in factorial arrangement. On the first one, the inflorescences remained in the following solutions: 1) Distilled water; 2) Chlorine at 100 mg.L-1; 3) 8-hydroxyquinolin (8-HQC) at 100 mg.L-1; 4) 8-HQC at 200 mg.L-1; and 5) 8-HQC at 400 mg.L-1, which the stems remained in environmental conditions (20°C; 70% RH). On this experiment, it was possible to observe the damage caused by the treatments using chlorine at 100 mg.L-1 and high dosage of 8-HQC. The good quality where kept by using 8-HQC at 200 mg.L-1 and the average longevity of the experiment was 12 days. On the second experiment, the gerberas remained, during storage, in the following solutions: 1) Distilled water; 2) Citric acid at 64 g.L-1; 3) Chlorine at 25 mg.L-14) Chlorine at 50 mg.L-1; 5) 8-HQC at 25 mg.L-1 ; and 6) 8-HQC at 50 mg.L-1. With the results it was possible to verify the low efficiency of the citric acid at the used concentration and the lower damage by lower concentrations of chlorine and 8-HQC than the usually recommended, which kept the good quality of the flowers for... (Complete abstract, click electronic access below) / Orientador: Ben-Hur Mattiuz / Coorientadora: Teresinha de Jesus Deléo Rodrigues / Banca: Regina Maria Monteiro de Castilho / Banca: Carlos Eduardo Ferreira de Castro / Banca: Káthia Fernandes Lopes Pivetta / Banca: Pedro Luís da Costa Aguiar Alves / Doutor
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