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Are mixed-breed dogs healthier than purebred dogs? A review of the current data on diseases and longevity in dogs.Kristensen, Signe Frost January 2020 (has links)
In today’s world, more than 400 different dog breeds have been registered and the number continues to increase, as people come up with new ways of breeding dogs. Purebred dogs are prone to many inherited disorders, inbreeding depression and a decreasing gene pool. Mixed-breed dogs, on the other hand, are said to be less prone to these problems, as they have a higher genetic variation. This review combined knowledge from the last 25 years of research in the field of mixed-breed dogs and purebred dogs to see what we know and what we still need to examine further. The literature all in all agrees that mixed-breed dogs have an increased longevity, although other factors determine longevity other than breed. They also have a decreased risk of some of the major diseases such as organ disorders and cancer but are instead prone to other problems such as ruptured cranial cruciate ligament, behavioural problems such as aggression, accidents and diabetes. Future research needs to take the inverse relationship of body mass and longevity into account when measuring longevity between breeds and more studies should be made in the field of canine cancer, as this accounts for most deaths overall in dogs. / I dagens värld har mer än 400 olika hundraser registrerats och antalet fortsätter att öka gradvis, eftersom människor kommer med nya sätt att avla hundar. Renrasiga hundar kan ha stora problem med ett flertal ärftliga störningar, inavelsdepression och en minskande gen pool. Å andra sidan sägs hundar med blandad ras vara mindre benägna för dessa problem, eftersom de har en högre genetisk variation. Denna översyn sammanfattar kunskap från de senaste 25 årens forskning inom området blandade hundar och renrasiga hundar för att se vad vi vet och vad vi fortfarande behöver undersöka ytterligare. Litteraturen är överens om att hundar med blandad ras har en ökad livslängd, även om andra faktorer avgör livslängder än rasen. De har också en minskad risk för några av de huvudsakliga sjukdomarna som organ defekter och cancer, dock kan de ha andra problem såsom brustet kranialkorsband, beteendeproblem som aggression, olyckor och diabetes, vilket påverkar livslängden. Framtida forskning måste ta hänsyn till det omvända förhållandet mellan kroppsmassa och livslängd vid mätning av livslängd mellan raser. Fler studier bör göras inom området cancer hos hundar, eftersom detta står för de flesta dödsfall totalt sett hos hundar.
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Frequência de tipos sangüíneos em uma população de cães de raça de Porto Alegre e região metropolitana.Esteves, Vanessa Sinnott January 2008 (has links)
Nas últimas décadas, a transfusão sangüínea e o estudo da imunohematologia em cães tornou-se extremamente importante no tratamento de diversas doenças. O avanço da técnica de hemoterapia e a maior segurança ao empregá-la estão diretamente relacionadas ao maior conhecimento dos tipos sangüíneos caninos e testes de compatibilidade. No entanto, poucos estudos foram realizados até o momento no sentido de definir as freqüências de tais tipos sangüíneos em diferentes populações, incluindo cães de diferentes raças. Estudos sobre tipagem sangüínea canina já foram realizados em diversos países do mundo, sendo que este é o primeiro estudo realizado no Rio Grande do Sul. Cães apresentam 5 tipos sangüíneos considerados principais: DEA 1 (1.1, 1.2), DEA 3, DEA 4, DEA 5 e DEA 7. O objetivo do trabalho foi determinar a freqüência dos tipos sangüíneos em uma população definida de cães de raça (Golden Retriever, Pastor Alemão, Rottweiler, Dogue Alemão e Dogo Argentino) de Porto Alegre e Região Metropolitana. Foram selecionados 100 cães, sendo 20 de cada uma das raças anteriormente citadas, entre 1 e 8 anos, sem distinção de sexo e clinicamente saudáveis. Amostras de sangue foram coletadas das veias cefálica ou safena lateral e a tipagem realizada através do teste de aglutinação em tubos, padronizado pelo Laboratório de Imunohematologia e Sorologia da Universidade de Michigan (Michigan - Estados Unidos) empregando-se os reagentes específicos (soro policlonal produzido em cães por meio de iso-imunização). Os resultados encontrados estão de acordo com os relatados previamente na literatura. As freqüências gerais observadas para as amostras populacionais utilizadas foram de 62% para o tipo DEA 1.1, 21% para o tipo DEA 1.2, 7% para o tipo DEA 3, 100% para o tipo DEA 4, 9% para o tipo DEA 5 e 16% para o tipo DEA 7. Concluindo, há particularidades entre os tipos sangüíneos de cada raça, que devem ser consideradas em procedimentos de transfusão. Além disso, testes de compatibilidade devem ser empregados em conjunto com a tipagem sangüínea para minimizar riscos de reações transfusionais. / Over the past few decades, blood transfusions and the study of canine immunohematology have become extremely important for the treatment of a various diseases. Technical advances and greater safety in the use of transfusions are directly related to improved knowledge on canine blood types and compatibility tests. However, few studies have been conducted to date to define the frequencies of these different blood types in different populations, including dogs from different breeds. Studies on canine blood typing have already been conducted in several countries around the world, and this is the first study conducted in the state of Rio Grande do Sul and the second in Brazil. Dogs have 5 principal blood types: DEA 1 (1.1, 1.2), DEA 3, DEA 4, DEA 5 and DEA 7. The objective of the study was to determine the frequency of the blood types in a given population of 5 selected breeds (Golden Retriever, German Shepherd, Rottweiler, Great Dane and Dogo Argentino) from Porto Alegre and the surrounding Region. One hundred clinically healthy dogs were chosen, 20 from each of the aforementioned breeds, with ages between 1 and 8, with no distinction between genders. Blood samples were taken from cephalic or lateral saphenous veins and the blood was typed using the agglutination test in tubes, standardized by the Immunohematology and Serology Laboratory of the University of Michigan (Michigan – United States) using specific reagents (polyclonal serum produced in dogs by means of isoimmunization). The results of this study are in agreement with those previously found in the literature. The overall frequencies observed for the population sample used were 62% for type DEA 1.1, 21% for type DEA 1.2, 7% for type DEA 3, 100% for type DEA 4, 9% for type DEA 5 and 16% for type DEA 7. In conclusion, there are specific frequencies among the blood types of each breed, which must be taken into account during blood transfusions. In addition, compatibility tests should be used together with blood typing to minimize risks of transfusion reactions.
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Frequência de tipos sangüíneos em uma população de cães de raça de Porto Alegre e região metropolitana.Esteves, Vanessa Sinnott January 2008 (has links)
Nas últimas décadas, a transfusão sangüínea e o estudo da imunohematologia em cães tornou-se extremamente importante no tratamento de diversas doenças. O avanço da técnica de hemoterapia e a maior segurança ao empregá-la estão diretamente relacionadas ao maior conhecimento dos tipos sangüíneos caninos e testes de compatibilidade. No entanto, poucos estudos foram realizados até o momento no sentido de definir as freqüências de tais tipos sangüíneos em diferentes populações, incluindo cães de diferentes raças. Estudos sobre tipagem sangüínea canina já foram realizados em diversos países do mundo, sendo que este é o primeiro estudo realizado no Rio Grande do Sul. Cães apresentam 5 tipos sangüíneos considerados principais: DEA 1 (1.1, 1.2), DEA 3, DEA 4, DEA 5 e DEA 7. O objetivo do trabalho foi determinar a freqüência dos tipos sangüíneos em uma população definida de cães de raça (Golden Retriever, Pastor Alemão, Rottweiler, Dogue Alemão e Dogo Argentino) de Porto Alegre e Região Metropolitana. Foram selecionados 100 cães, sendo 20 de cada uma das raças anteriormente citadas, entre 1 e 8 anos, sem distinção de sexo e clinicamente saudáveis. Amostras de sangue foram coletadas das veias cefálica ou safena lateral e a tipagem realizada através do teste de aglutinação em tubos, padronizado pelo Laboratório de Imunohematologia e Sorologia da Universidade de Michigan (Michigan - Estados Unidos) empregando-se os reagentes específicos (soro policlonal produzido em cães por meio de iso-imunização). Os resultados encontrados estão de acordo com os relatados previamente na literatura. As freqüências gerais observadas para as amostras populacionais utilizadas foram de 62% para o tipo DEA 1.1, 21% para o tipo DEA 1.2, 7% para o tipo DEA 3, 100% para o tipo DEA 4, 9% para o tipo DEA 5 e 16% para o tipo DEA 7. Concluindo, há particularidades entre os tipos sangüíneos de cada raça, que devem ser consideradas em procedimentos de transfusão. Além disso, testes de compatibilidade devem ser empregados em conjunto com a tipagem sangüínea para minimizar riscos de reações transfusionais. / Over the past few decades, blood transfusions and the study of canine immunohematology have become extremely important for the treatment of a various diseases. Technical advances and greater safety in the use of transfusions are directly related to improved knowledge on canine blood types and compatibility tests. However, few studies have been conducted to date to define the frequencies of these different blood types in different populations, including dogs from different breeds. Studies on canine blood typing have already been conducted in several countries around the world, and this is the first study conducted in the state of Rio Grande do Sul and the second in Brazil. Dogs have 5 principal blood types: DEA 1 (1.1, 1.2), DEA 3, DEA 4, DEA 5 and DEA 7. The objective of the study was to determine the frequency of the blood types in a given population of 5 selected breeds (Golden Retriever, German Shepherd, Rottweiler, Great Dane and Dogo Argentino) from Porto Alegre and the surrounding Region. One hundred clinically healthy dogs were chosen, 20 from each of the aforementioned breeds, with ages between 1 and 8, with no distinction between genders. Blood samples were taken from cephalic or lateral saphenous veins and the blood was typed using the agglutination test in tubes, standardized by the Immunohematology and Serology Laboratory of the University of Michigan (Michigan – United States) using specific reagents (polyclonal serum produced in dogs by means of isoimmunization). The results of this study are in agreement with those previously found in the literature. The overall frequencies observed for the population sample used were 62% for type DEA 1.1, 21% for type DEA 1.2, 7% for type DEA 3, 100% for type DEA 4, 9% for type DEA 5 and 16% for type DEA 7. In conclusion, there are specific frequencies among the blood types of each breed, which must be taken into account during blood transfusions. In addition, compatibility tests should be used together with blood typing to minimize risks of transfusion reactions.
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Frequência de tipos sangüíneos em uma população de cães de raça de Porto Alegre e região metropolitana.Esteves, Vanessa Sinnott January 2008 (has links)
Nas últimas décadas, a transfusão sangüínea e o estudo da imunohematologia em cães tornou-se extremamente importante no tratamento de diversas doenças. O avanço da técnica de hemoterapia e a maior segurança ao empregá-la estão diretamente relacionadas ao maior conhecimento dos tipos sangüíneos caninos e testes de compatibilidade. No entanto, poucos estudos foram realizados até o momento no sentido de definir as freqüências de tais tipos sangüíneos em diferentes populações, incluindo cães de diferentes raças. Estudos sobre tipagem sangüínea canina já foram realizados em diversos países do mundo, sendo que este é o primeiro estudo realizado no Rio Grande do Sul. Cães apresentam 5 tipos sangüíneos considerados principais: DEA 1 (1.1, 1.2), DEA 3, DEA 4, DEA 5 e DEA 7. O objetivo do trabalho foi determinar a freqüência dos tipos sangüíneos em uma população definida de cães de raça (Golden Retriever, Pastor Alemão, Rottweiler, Dogue Alemão e Dogo Argentino) de Porto Alegre e Região Metropolitana. Foram selecionados 100 cães, sendo 20 de cada uma das raças anteriormente citadas, entre 1 e 8 anos, sem distinção de sexo e clinicamente saudáveis. Amostras de sangue foram coletadas das veias cefálica ou safena lateral e a tipagem realizada através do teste de aglutinação em tubos, padronizado pelo Laboratório de Imunohematologia e Sorologia da Universidade de Michigan (Michigan - Estados Unidos) empregando-se os reagentes específicos (soro policlonal produzido em cães por meio de iso-imunização). Os resultados encontrados estão de acordo com os relatados previamente na literatura. As freqüências gerais observadas para as amostras populacionais utilizadas foram de 62% para o tipo DEA 1.1, 21% para o tipo DEA 1.2, 7% para o tipo DEA 3, 100% para o tipo DEA 4, 9% para o tipo DEA 5 e 16% para o tipo DEA 7. Concluindo, há particularidades entre os tipos sangüíneos de cada raça, que devem ser consideradas em procedimentos de transfusão. Além disso, testes de compatibilidade devem ser empregados em conjunto com a tipagem sangüínea para minimizar riscos de reações transfusionais. / Over the past few decades, blood transfusions and the study of canine immunohematology have become extremely important for the treatment of a various diseases. Technical advances and greater safety in the use of transfusions are directly related to improved knowledge on canine blood types and compatibility tests. However, few studies have been conducted to date to define the frequencies of these different blood types in different populations, including dogs from different breeds. Studies on canine blood typing have already been conducted in several countries around the world, and this is the first study conducted in the state of Rio Grande do Sul and the second in Brazil. Dogs have 5 principal blood types: DEA 1 (1.1, 1.2), DEA 3, DEA 4, DEA 5 and DEA 7. The objective of the study was to determine the frequency of the blood types in a given population of 5 selected breeds (Golden Retriever, German Shepherd, Rottweiler, Great Dane and Dogo Argentino) from Porto Alegre and the surrounding Region. One hundred clinically healthy dogs were chosen, 20 from each of the aforementioned breeds, with ages between 1 and 8, with no distinction between genders. Blood samples were taken from cephalic or lateral saphenous veins and the blood was typed using the agglutination test in tubes, standardized by the Immunohematology and Serology Laboratory of the University of Michigan (Michigan – United States) using specific reagents (polyclonal serum produced in dogs by means of isoimmunization). The results of this study are in agreement with those previously found in the literature. The overall frequencies observed for the population sample used were 62% for type DEA 1.1, 21% for type DEA 1.2, 7% for type DEA 3, 100% for type DEA 4, 9% for type DEA 5 and 16% for type DEA 7. In conclusion, there are specific frequencies among the blood types of each breed, which must be taken into account during blood transfusions. In addition, compatibility tests should be used together with blood typing to minimize risks of transfusion reactions.
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