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Isolamento e identificação molecular de bactérias redutoras de sulfato de amostras de água produzida em campo de petróleo

Rosário, Mila de Oliveira Hughes Veiga do 14 March 2014 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2016-01-08T16:41:23Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ICS_ Mila de Oliveira Hughes Veiga do Rosário.pdf: 1947891 bytes, checksum: 708dc7c2d506658689e6c76da939b9b6 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-08T16:41:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ICS_ Mila de Oliveira Hughes Veiga do Rosário.pdf: 1947891 bytes, checksum: 708dc7c2d506658689e6c76da939b9b6 (MD5) / As bactérias redutoras de sulfato (BRS) são microrganismos responsáveis por diversos problemas em sistemas de água em campos petrolíferos, acarretando em elevados prejuízos econômicos. A identificação das BRS relacionadas com processos de biocorrosão na indústria petrolífera é de extrema importância para a implementação de estratégias de detecção, controle e monitoramento destes microrganismos, permitindo tratamentos mais eficazes. O objetivo deste trabalho foi realizar a identificação molecular de bactérias redutoras de sulfato isoladas de amostras de água produzida de um campo de petróleo situado no Recôncavo Baiano (Brasil). Foram utilizadas 20 amostras, dentre elas um microrganismo de referência da espécie Desulfovibrio vulgaris (ATCC 29579). A análise das sequências amplificadas por PCR da região codificante para o rRNA 16S e para a enzima sulfito redutase (DSR) demonstrou ser imprescindível e promoveu uma avaliação mais detalhada das culturas principalmente nos casos de contaminação, permitindo a identificação de três espécies de BRS pertencentes ao gênero Desulfovibrio (Desulfovibrio dechloracetivorans, Desulfovibrio alaskensis e Desulfovibrio vulgaris) e de uma bactéria redutora de enxofre Thermovirga lienii. O estudo contribuiu para o aumento de informações no banco de dados acerca das BRS, principalmente das sequências de DSR, fornecendo sequências da enzima sulfito redutase pertencentes às bactérias Desulfovibrio dechloracetivorans, e Desulfovibrio alaskensis, não encontradas durante a análise no GenBank do BLAST (NCBI).
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Caracterização molecular de cepas de Vibrio cholerae O26, isoladas de processos entéricos humanos no nordeste do Brasil

CARIRI, Francisco André Marques Oliveira 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:03:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3705_1.pdf: 1739643 bytes, checksum: d5c033b4b7bcbc4ee46e7a8e20bbe0df (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A emergência do Vibrio cholerae sorogrupo O139 como um segundo agente etiológico da cólera serviu de alerta para o surgimento de outros clones epidêmicos que possam passar despercebidos pelos métodos tradicionais de diagnóstico da cólera, geralmente baseados no uso de antissoro contra o sorogrupo O1 tradicional. Em estudos prévios, a partir da análise de 179 cepas de V. cholerae não-O1/não-O139 isoladas de casos clínicos de cólera no Brasil, foram selecionadas sete cepas de V. cholerae O26, e outra cepa de sorogrupo não tipável (17155), que possuíam genes de virulência associados ao desenvolvimento desta enfermidade. Destas, duas cepas (4756 e 17155) possuíam o gene rfb, específico do sorogrupo O1, sugerindo serem genotipicamente deste sorogrupo, e também expressaram a toxina colérica (CT) em cultura. Este trabalho buscou uma análise genética mais detalhada destas oito cepas comparando a classificação sorológica com outros marcadores moleculares. Neste sentido foi realizada a amplificação, clonagem e seqüenciamento da região espaçadora ribossomal 16S-23S (ISR) de diferentes operons de V. cholerae. A partir da análise da seqüência de cinco grupos de operons distintos (de um total de 210 clones seqüenciados), foram construídas três árvores filogenéticas em que as cepas 4756 e 17155 ficaram agrupadas no mesmo clado com cepas O1 controle, e as demais cepas O26 foram agrupadas separadamente. Conclui-se, desta forma, que as cepas 4756 e 17155 são filogeneticamente do sorogrupo O1 e a diferença nos resultados de sorologia pode ser uma conseqüência de soroconversão provocada por mudanças em genes de biossíntese do antígeno O

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