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Memória dos professores negros e negras da UNILAB: tecendo saberes e práxis antirracistasSilva, Maria Lucia da 28 June 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-06-28 / La lucha por una educación anti-racista está entre las reivindicaciones de los
movimientos sociales negros que culminaron y definieron los programas de acciones
afirmativas desarrolladas por el gobierno brasileño, incluyendo alumnos, profesores
e instituciones en el ámbito de la educación superior. Esta pesquisa investiga la
invisibilidad del profesor negro y negra en la universidad pública brasileña, teniendo
como territorio la “Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-
Brasileira (UNILAB)”, creada en 2010, con el propósito de inclusión e integración de
alumnos y profesores brasileños y africanos. Para encontrar respuesta para la
cuestión central de esta pesquisa, se hizo necesario conocer la historia de vida de
seis profesores negros brasileños y africanos que actuaron en la UNILAB, con el
objetivo de comprender la trayectoria de los profesores negros y negras, a fin de
saber si esa presencia ínfima es producida por el racismo. Además de eso,
buscamos saber también si la UNILAB está incluyendo más profesores negros que
el promedio nacional de las universidades que no ultrapasan 1%. Nuestra conclusión
es que la UNILAB debe mantenerse comprometida y autónoma para dar voz a las
demandas de los afro-brasileños y africanos silenciadas por el colonialismo,
capitalismo y racismo, produciendo críticas al eurocentrismo el socializando
conocimientos emancipadores con base en epistemologías descolonizadoras. / The struggle for an antiracist education has been among the claims of the black
social movements that has culminated and defined the affirmative action programs
developed by the Brazilian government, including students, professors and
institutions in the college education ambit. This research investigates the invisibility
the black male and female professor at the Brazilian state-owned university, using as
territory the “Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira”
(Afro-Brazilian International Lusophony Integration University) UNILAB, founded in
2010, with the purpose of including and integrating Brazilian and African students
and professors. In order to find the central question of this research, it was necessary
to know the history of the lives of six Brazilian and African male and female
professors that acted at UNILAB, with the objective of understanding the path of such
professors, as well as to know if this scarce presence is due to racism. Besides that,
we are willing to know if UNILAB has been including more black professors than the
national average, which don‟t exceed 1%. Our conclusion is that UNILAB must keep
itself committed and autonomous to give voice to the Afro-Brazilians and Africans
demands, silenced by colonialism, capitalism, and racism, producing critiques to
eurocentrism, socializing emancipatory knowledge based on decolonizing
epistemologies. / A luta por uma educação antirracista está entre as reivindicações dos movimentos
sociais negros que culminaram e definiram os programas de ações afirmativas
desenvolvidas pelo governo brasileiro, incluindo alunos, professores e instituições no
âmbito da educação superior. Esta pesquisa investiga invisibilidade dos professores
(as) negros (as) na universidade pública brasileira, tendo como território a
Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB),
criada em 2010, com o propósito de inclusão de alunos e professores brasileiros e
africanos. Para encontrar resposta para a questão central desta pesquisa, fez-se
necessário conhecer a história de vida de seis professores negros brasileiros e
africanos que atuam na UNILAB, com objetivo de compreender sua trajetória dos
professores (as) negros (as) e negras, a fim de saber se essa presença ínfima é
produzida pelo racismo. Além disso, buscamos conhecer também se a UNILAB está
incluindo mais professores negros que a média nacional das universidades, que não
ultrapassa 1,0%. Nossa conclusão é que a UNILAB deve manter-se comprometida e
autônoma para dar voz às demandas dos afro-brasileiros e africanos silenciadas
pelo colonialismo, capitalismo e racismo, produzindo críticas ao eurocentrismo e
socializando conhecimentos emancipatórios com base em epistemologias
descolonizadoras.
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