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Ensaios biológicos para avaliar o efeito Radioprotetor da Momordical Charantia L.

de Souza Leão Pereira Magnata, Simey January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:16:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9155_1.pdf: 1117516 bytes, checksum: c3bb18c797b6d3573231c5f81edd997b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / A medicina popular dispõe das plantas como recurso para tratar enfermidades com freqüência. Dentre as espécies vegetais utilizadas está a Momordica charantia L., Melão São Caetano, que ocorre nas Américas do Sul e Central e particularmente, no Nordeste do Brasil. Esta espécie tem sido usada como agente anti-diabético, anti-tumoricida, anti-helmíntico e anti-ulcerogênico. Neste estudo, o objetivo foi avaliar a ação biológica e farmacológica da Momordica charantia L., e seu provável potencial radioprotetor. Neste contexto, ensaios biológicos foram utilizados para caracterizar o extrato aquoso da Momordica charantia L. quanto ao efeito tóxico, ao papel metabólico e hormonal, a atividade antiinflamatória, a ação sobre o tecido sanguíneo e sua biodistribuição em camundongos Swiss e ratos Wistar. Os ensaios biológicos fizeram uso de técnicas cromatográficas, bioquímicas, de fragilidade osmótica, de morfologia e de radioimunoensaio. Nos testes realizados havia grupos tratados com o extrato aquoso da Momordica charantia L. nas concentrações de 30,60,100 e 250mg/kg e grupos controle negativos e positivos utilizando o AAS 250mg/kg e NaCl 0.9%, respectivamente, a depender do aspecto avaliado. Os resultados obtidos são concordantes com a literatura, contudo destacam-se pela possibilidade de demonstrar propriedades numa espécie do Nordeste brasileiro. Segundo os resultados, o extrato aquoso da Momordica charantia L. apresenta comportamento protéico, é passível de marcação com o tecnécio-99m, apresenta evidente propriedade antioxidante comprovada também morfologicamente, não promove fragilidade celular, tem efeito farmacológico acentuado sobre a concentração sérica de insulina e redutor em relação à glicose sérica, altera o cálcio sérico, demonstra atividade antiinflamatória e altera a biodistribuição nos tecidos, sobretudo no fígado, rins e testículos, tecidos que apresentam a enzima antioxidante glutationa, justificando seu provável potencial radioprotetor
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Polpa de punica granatum L. como radiomodificador em camundongos sob indução tumoral

Maria Serafim da Silva, Isvânia 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2646_1.pdf: 4881014 bytes, checksum: c2c2e45d96e51c21b4c76b3c12792f5d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Radiomodificadores são substâncias que podem se comportar como radioprotetores ou radiosensibilizadores. E ainda podem alterar o metabolismo e captação dos radiofármacos na biodistribuição, o que pode resultar em erros no diagnóstico em medicina nuclear. Muitos produtos naturais podem se comportar como radiomodificadores, e a Punica granatum L. (Romã) apresenta diversas características, como a capacidade antioxidativa, que a indica como um provável radiomodificador. Dessa forma, o presente trabalho teve o objetivo de avaliar a capacidade que a polpa da Romã possui em alterar a captação do tecnécio-99m (99mTc) na biodistribuição, e comparar se essa captação modifica frente a animais sadios e com Sarcoma 180, bem como em relação a forma que é administrada. Associado a estes aspectos, avaliar a capacidade antitumoral, antinflamatória e radioprotetora. Em todo os experimentos foram empregados camundongos machos Swiss. Os animais sadios, receberam a implantação do Sarcoma 180 na região subaxilar direita. A biodistribuição foi realizada 24 horas após o tratamento com a Punica granatum L., e os animais foram eutanasiados rapidamente após 30 minutos da administração do 99mTc. Os órgãos foram retirados para pesagem e contagem da radiação em contador gama. A atividade antitumoral foi analisada baseada no indice de inibição tumoral (TWI). A avaliação antinflamatória foi realizada empregando o modelo da carragenina para provocar a ação inflamatória. E para avaliação do aspecto radioprotetor foi utilizada a dosagem da glutationa reduzida (GSH) após irradiação com cobalto-60 (60Co). Os resultados obtidos destacam-se pela possibilidade de demonstrar a ação da polpa de uma fruta tão exótica e de grande emprego pela população nordestina, resaltando que sua atividade pode ser modificada dependentemente da presença do câncer, e da sua forma de administração. Na biodistribuição foi demonstrado que a polpa da romã, nos animais que não tinham tumor, reduziu a captação do 99mTc apenas no intestino grosso e estomago, enquanto aumentou a captação na tireóide. Em animais com sarcoma 180, que foram tratados após a implantação do tumor ocorreu redução significativa da captação na grande maioria dos órgãos. Mas, nos animais que foram tratados antes e após a implantação do Sarcoma 180, ocorreu aumento da captação no pulmão, coração, pâncreas, estômago, tireóide e tumor. Estes resultados demonstram a capacidade que a polpa da romã possui em alterar a biodistribuição nos tecidos. A polpa da romã também apresentou atividade antitumoral, antinflamatória e provável ação radioprotetora decorrente da elevação dos níveis de GSH nos animais irradiados

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