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Ensaios biológicos para avaliar o efeito Radioprotetor da Momordical Charantia L.de Souza Leão Pereira Magnata, Simey January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / A medicina popular dispõe das plantas como recurso para tratar enfermidades com freqüência. Dentre as espécies vegetais utilizadas está a Momordica charantia L., Melão São Caetano, que ocorre nas Américas do Sul e Central e particularmente, no Nordeste do Brasil. Esta espécie tem sido usada como agente anti-diabético, anti-tumoricida, anti-helmíntico e anti-ulcerogênico. Neste estudo, o objetivo foi avaliar a ação biológica e farmacológica da Momordica charantia L., e seu provável potencial radioprotetor. Neste contexto, ensaios biológicos foram utilizados para caracterizar o extrato aquoso da Momordica charantia L. quanto ao efeito tóxico, ao papel metabólico e hormonal, a atividade antiinflamatória, a ação sobre o tecido sanguíneo e sua biodistribuição em camundongos Swiss e ratos Wistar. Os ensaios biológicos fizeram uso de técnicas cromatográficas, bioquímicas, de fragilidade osmótica, de morfologia e de radioimunoensaio. Nos testes realizados havia grupos tratados com o extrato aquoso da Momordica charantia L. nas concentrações de 30,60,100 e 250mg/kg e grupos controle negativos e positivos utilizando o AAS 250mg/kg e NaCl 0.9%, respectivamente, a depender do aspecto avaliado. Os resultados obtidos são concordantes com a literatura, contudo destacam-se pela possibilidade de demonstrar propriedades numa espécie do Nordeste brasileiro. Segundo os resultados, o extrato aquoso da Momordica charantia L. apresenta comportamento protéico, é passível de marcação com o tecnécio-99m, apresenta evidente propriedade antioxidante comprovada também morfologicamente, não promove fragilidade celular, tem efeito farmacológico acentuado sobre a concentração sérica de insulina e redutor em relação à glicose sérica, altera o cálcio sérico, demonstra atividade antiinflamatória e altera a biodistribuição nos tecidos, sobretudo no fígado, rins e testículos, tecidos que apresentam a enzima antioxidante glutationa, justificando seu provável potencial radioprotetor
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Polpa de punica granatum L. como radiomodificador em camundongos sob indução tumoralMaria Serafim da Silva, Isvânia 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Radiomodificadores são substâncias que podem se comportar como radioprotetores ou
radiosensibilizadores. E ainda podem alterar o metabolismo e captação dos radiofármacos na
biodistribuição, o que pode resultar em erros no diagnóstico em medicina nuclear. Muitos
produtos naturais podem se comportar como radiomodificadores, e a Punica granatum L.
(Romã) apresenta diversas características, como a capacidade antioxidativa, que a indica como
um provável radiomodificador. Dessa forma, o presente trabalho teve o objetivo de avaliar a
capacidade que a polpa da Romã possui em alterar a captação do tecnécio-99m (99mTc) na
biodistribuição, e comparar se essa captação modifica frente a animais sadios e com Sarcoma
180, bem como em relação a forma que é administrada. Associado a estes aspectos, avaliar a
capacidade antitumoral, antinflamatória e radioprotetora. Em todo os experimentos foram
empregados camundongos machos Swiss. Os animais sadios, receberam a implantação do
Sarcoma 180 na região subaxilar direita. A biodistribuição foi realizada 24 horas após o
tratamento com a Punica granatum L., e os animais foram eutanasiados rapidamente após 30
minutos da administração do 99mTc. Os órgãos foram retirados para pesagem e contagem da
radiação em contador gama. A atividade antitumoral foi analisada baseada no indice de
inibição tumoral (TWI). A avaliação antinflamatória foi realizada empregando o modelo da
carragenina para provocar a ação inflamatória. E para avaliação do aspecto radioprotetor foi
utilizada a dosagem da glutationa reduzida (GSH) após irradiação com cobalto-60 (60Co). Os
resultados obtidos destacam-se pela possibilidade de demonstrar a ação da polpa de uma fruta
tão exótica e de grande emprego pela população nordestina, resaltando que sua atividade pode
ser modificada dependentemente da presença do câncer, e da sua forma de administração. Na
biodistribuição foi demonstrado que a polpa da romã, nos animais que não tinham tumor,
reduziu a captação do 99mTc apenas no intestino grosso e estomago, enquanto aumentou a
captação na tireóide. Em animais com sarcoma 180, que foram tratados após a implantação do
tumor ocorreu redução significativa da captação na grande maioria dos órgãos. Mas, nos
animais que foram tratados antes e após a implantação do Sarcoma 180, ocorreu aumento da
captação no pulmão, coração, pâncreas, estômago, tireóide e tumor. Estes resultados
demonstram a capacidade que a polpa da romã possui em alterar a biodistribuição nos tecidos.
A polpa da romã também apresentou atividade antitumoral, antinflamatória e provável ação
radioprotetora decorrente da elevação dos níveis de GSH nos animais irradiados
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