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INTERTEXTUALIZAÇÃO NA OBRA DE MARINA COLASANTI: O TEAR E O TECIDOCosta, Ivonete Ferreira da 23 March 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-03-23 / The text brings the analysis of aspects of the literary discourse as the processes of
construction of the scenes and the magical universe, in which the narratives of
Marina Colasanti are realized, having as it shows the tales of the works Doze reis e a
moca no labirinto do vento (2006): "The woman ramada", Uma ideia toda azul
(2006): "Beyond the frame", "Between the leaves of green ó" and "Yarn after yarn".
The general and specific objectives are to highlight and distinguish the
encompassing and generic scenes present in the narratives, to identify the nature of
the verbal sign in its relation to the nonverbal sign, and to analyze intertext
resources, paratext, among others, as an artistic procedure. The narrative plans are
approached, in which the characters are realized mimically, starting from the initial
assumption formulated by Dominique Maingueneau. Non-verbal language is an
invitation to read verbal language and vice versa. Both are associated with the signs
that are constructed through the textual writing: loom and fabric. They can be seen
now either explicitly or implicitly, and put in the service of a power that is realized by
the act of reading. Thus, in the narrative text, there are traces of a speech in which
the text is staged. / O texto traz a análise de aspectos do discurso literário como os processos de
construção das cenas e o universo mágico, em que se realizam as narrativas de
Marina Colasanti, tendo como mostra os contos das obras Doze reis e a moca no
labirinto do vento (2006): “A mulher ramada”, Uma ideia toda azul (2006): “Além do
bastidor”, “Entre as folhas do verde ó” e “Fio após fio”. Os objetivos geral e
específicos são destacar e distinguir as cenas englobante e genérica presentes nas
narrativas, identificar a natureza do signo verbal na sua relação com o signo não
verbal e analisar recursos de intertexto, paratexto, entre outros, como procedimento
artístico. Abordam-se os planos narrativos, nos quais se dá a realização dos
personagens mimeticamente, partindo do pressuposto inicial formulado por
Dominique Maingueneau. A linguagem não verbal é um convite à leitura da
linguagem verbal e vice-versa. Ambas se associam aos signos que se constroem
por meio da escritura textual: tear e tecido. Elas podem ser vistas ora de modo
explícito, ora implícito, e se colocam a serviço de um poder que se realiza pelo ato
de leitura. Assim, no texto narrativo, há rastros de um discurso em que o texto é
encenado.
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