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Lesão de estoque de concentrado de hemácias e a relação com as reações transfusionais febris não hemolíticas

Sosnoski, Monalisa January 2017 (has links)
Introdução: As transfusões de sangue e as Reações transfusionais (RT) têm tido grande destaque nas discussões e estudos da hemoterapia atual, devido a necessidade e relevância para a prática transfusional e na busca em qualificar as transfusões e refinar a classificação das RT. As reações transfusionais febris não hemolíticas (RTFNH) apresentam um crescente no número de notificações e despertam a necessidade de mais estudos. Durante a estocagem dos hemocomponentes, ocorrem uma série de alterações morfológicas, aumento de potássio (K+) extracelular, hemólise e aumento de hemoglobina (Hb) sobrenadante. Analisar a qualidade e viabilidade do hemocomponente pode nos levar a verificar os fatores preditores de uma RT, procurando minimizar os riscos e selecionar um hemocomponente de melhor qualidade ao paciente. Objetivos: Avaliar potenciais fatores etiológicos na precipitação das RTFNH por meio da mensuração na concentração de sódio (Na+) e K+ no sobrenadante, a contagem leucocitária por mcL, o cultural e o Hematócrito (Ht) e Hb da bolsa de concentrado de hemácias (CH) envolvidas, comparando estes parâmetros em relação a um grupo controle de bolsas de CH. Analisar e comparar o perfil dos pacientes envolvidos com a RTFNH e do grupo controle e, estimar a frequência de culturais coletados positivos e os germes envolvidos. Metodologia: Estudo de caso-controle com seleção de amostras a partir de notificações de suspeita de RTFNH ao Serviço de Hemoterapia de um Hospital Universitário de Porto Alegre - RS, no período de setembro de 2015 a setembro de 2016. O grupo controle foi selecionado a partir da mesma população de bolsas, sendo pareadas por tipagem sanguínea e data de vencimento do hemocomponente, numa proporção de 1:2,1. Resultados: o total incluído foi de 124 bolsas, sendo 39(30,5%) do grupo RT e 85(69,5%) do grupo controle, onde uma série de variáveis foram avaliadas. A média de dias de estocagem das bolsas foi de 10,7(DP=6,7) dias, sendo que no grupo RT 12,1(DP=8,1), foi significativamente maior que no grupo controle 10(DP=5,8) com (P=0,037). Também quando avaliamos as dosagens de Ht as médias verificadas foram de 68,3(DP=7,27), sendo no grupo RT 71(DP=81) e 67(DP=6,5) no grupo controle e, na comparação dos grupos, observamos um P<0,001. Dessa forma, a cada dia a mais de estocagem e, a cada ponto a mais no HT da bolsa, há um aumento na chance de aparecimento de RTFNH. Conclusões: a lesão de estocagem é uma temática importante no momento da oferta de hemocomponentes ao paciente, principalmente aos pacientes em tratamento oncológico de tumores sólidos. A avaliação do HT e do tempo de estocagem da bolsa demonstraram ter relevância estatística e clínica na predição de aparecimento de RTFNH. O manejo de estoque adequado para poder haver essa oferta se faz necessário. Novos estudos serão necessários para verificarmos os mecanismos desencadeantes da RTFNH comparado com o Ht da bolsa e, também estudos relacionados à utilização de pré medicação nas transfusões. / Introduction: Blood transfusions and the transfusion reactions (TR) have had great emphasis in current hemotherapy discussions and studies, due to its importance in transfusion practice and with the aim of qualifying the transfusions and refining TR classifications. The non-hemolytic febrile transfusion reaction (NHFTR) show an increasing number of notifications and arouse the necessity for further studies. During the storage of blood products a series of morphologic alterations occur, such as extracellular potassium (K+) increase, hemolysis and supernatant Hemoglobin (Hb) increase. Analyzing the blood product quality and availability may lead us to verifying predictive factors of a TR, seeking to minimize the risks and select a blood product of a superior quality for the patient. Objective: Evaluate potential etiological factors in the NHFTR precipitation through sodium (Na+) concentration measurement and K+ in the supernatant, the leukocyte count by mcL, the cultural and the Hematocrit (Ht),and Hb of erythrocyte concentrate bag (EC) involved, comparing those parameters in relation to a control group of EC blood bags. Analyze and compare the profile of the patients involved with a NHFTR to the control group and estimate the frequency of positive cultures collected and the germs involved. Methodology: Case-control study with sampling selections from a notification of NHFTR suspicion at a Hemotherapy Service in a College Hospital in Porto Alegre, RS, during the period from September 2015 to September 2016, where the control-group was selected from the same blood bag population, being grouped by blood type and blood product expiry date, in proportion 1:2.1. Results: Were studied 124 blood bags, being 39(39,5%) from the TR group and 85(69,5%) from the control group, where a series of invariables were evaluated. The mean of blood bag storage was 8.5 days, 10,7(PD=6,7) in the TR group and 10(DP=5,8) in the control group, and when compared they showed a P=0.037. Moreover, when we analyzed the Ht dosage, it was verified an mean of 68,3(DP=7,27), in the TR group and 71(DP=81), 67(DP=6,5) in the control group and, comparing both groups, we observed a P=<0.001. Therefore, with each additional storage day and, with each additional point in the Ht bool bag, the chance of NHFTR appearance increases. Conclusions: Storage injury is an important topic at the moment of the offer of blood components to the patient, especially to the ones with ongoing oncological treatments for solid tumors. The HT evaluation and the storage time of the blood bag demonstrate clinical and statistical relevance in the prediction of NHFTR appearance. The management of adequate storage is fundamental for the offer’s availability. Further studies are needed to verify the triggering mechanisms of NHFTR compared to the Ht of the bag, as well as studies associated with the use of premedication in transfusions.
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FREQUÊNCIA DE AGLUTININAS ANTI-A E ANTI-B EM DOADORES DO GRUPO O DO HEMOCENTRO DE CRUZ ALTA - RS / ANTI-A AND ANTI-B AGGLUTININS FREQUENCY IN BLOOD GROUP O DONORS FROM THE BLOOD CENTER OF CRUZ ALTA - RS

Borghetti, Aline Noal 31 October 2012 (has links)
The use of hemocomponents from blood group "O" in transfusions among different blood groups may lead to transfusion reactions if the anti-A and anti-B agglutinins, present in the donor s serum / plasma, show high titers scores equal to or higher than 100. The transfusion reactions most reported with antibodies of high titers are caused by platelet concentrate, due to the presence of plasma in this hemocomponent. Considering the small number of studies on the anti-A and anti-B hemolysins and the importance of these antibodies in transfusion practice, the goal of this work was to verify the frequency of these hemolysins and their association to genre and Rh factor in 500 serum samples of type "O" registered donors at the Blood Center of Cruz Alta, RS. The results showed that the frequency of donor blood group "O" considered dangerous was 11.6% (58), and non-dangerous 88.4% (442). There was a predominance between the dangerous 50% (29) to reactive anti-A hemolysin , 37.9% (22) anti-B and 12.1% (7) for agglutinins anti-A and anti-B. Sampling of donors was not homogeneous regarding sex and not the type of blood factor, prevailing men 65% (325), Rh positive. There was no correlation between antibody screening Irregulars (PAI) with regular search antibody anti-A and anti-B. Also there was no assocation betwiin the prevalence in the variables gender, blood Rh factor anti anti-A and anti-B. It was noticed that the anti-A shows reaction under great in comparison with the anti-B thus both react in 100% of cases to1/16 however, the anti-Adecreas its percentage from1/128 whereas anti-B 1/32. The age prevalence of dangerous donors for anti-A was between 33 to 46 years, anti-B from 16 to 25 years and for both antibodies between 25 and 33 years. The results of this research can be used to measure the prevalence of these hemolysins and prevent risks of incompatible transfusion events, since in transfusion practice there is greater availability of group "O" donors and these are not classified as risk-donor "O" yet. Thus, in the search for excellence in transfusion practice and, above all, effectivenessly, it is essential to standardize the Regular Antibodies Research. / O uso de hemocomponentes do grupo sanguíneo O em transfusões nãoisogrupo pode acarretar reações transfusionais, caso as aglutininas anti-A e anti-B presentes no soro/plasma do doador, apresentem títulos elevados com escore igual ou superior a 100. As reações transfusionais mais relatadas com anticorpos de altos títulos são ocasionadas por concentrado de plaquetas, devido à presença de plasma neste hemocomponente. Considerando a pequena quantidade de estudos sobre as hemolisinas anti-A e anti-B e a importância desses anticorpos na prática transfusional, o objetivo deste trabalho foi verificar a freqüência dessas hemolisinas e a associação a gênero e fator Rh em 500 amostras de soros dos doadores tipo O cadastrados no Hemocentro de Cruz Alta,RS. Os resultados mostraram que a freqüência dos doadores de sangue do grupo O considerados perigosos foi de 11,6% (58), e de não-perigosos 88,4% (442). Constatou-se uma predominância entre os perigosos, de 50% (29) reativos para hemolisina anti-A, 37,9% (22) anti-B e 12,1% (7) para aglutininas anti-A e anti-B. A amostragem dos doadores não foi homogênea quanto ao sexo e nem quanto ao tipo de fator sanguíneo, prevalecendo homens 65% (325), Rh positivo 80,4% (402). Não houve correlação entre a Pesquisa de Anticorpos Irregulares (PAI) com a Pesquisa dos Anticorpos Regulares anti-A e anti-B. Também não existiu prevalência na associação entre as variáveis gênero, fator sanguíneo Rh e anticorpo anti-A e anti-B. Percebeu-se que o anticorpo anti-A apresenta título maior de reação em comparação com o anti-B pois, ambos reagem em 100% dos casos até 1/16 porém, anti-A diminui seu percentual de reação a partir de 1/128 enquanto que anti-B em 1/32. A faixa etária de prevalência de doadores perigosos para anti-A foi entre 33 a 46 anos, anti-B entre 16 a 25 anos e para ambos anticorpos entre 25 e 33 anos. Os resultados desta pesquisa podem servir para mensurar a prevalência destas hemolisinas e prevenir riscos de episódios transfusionais incompatíveis, visto que na prática transfusional ocorre maior disponibilidade de doadores do grupo O e estes ainda não são classificados como doadores O perigosos. Assim, na busca pela prática transfusional com excelência e, sobretudo, com eficácia, torna-se imprescindível a padronização da Pesquisa de Anticorpos Regulares.
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Lesão de estoque de concentrado de hemácias e a relação com as reações transfusionais febris não hemolíticas

Sosnoski, Monalisa January 2017 (has links)
Introdução: As transfusões de sangue e as Reações transfusionais (RT) têm tido grande destaque nas discussões e estudos da hemoterapia atual, devido a necessidade e relevância para a prática transfusional e na busca em qualificar as transfusões e refinar a classificação das RT. As reações transfusionais febris não hemolíticas (RTFNH) apresentam um crescente no número de notificações e despertam a necessidade de mais estudos. Durante a estocagem dos hemocomponentes, ocorrem uma série de alterações morfológicas, aumento de potássio (K+) extracelular, hemólise e aumento de hemoglobina (Hb) sobrenadante. Analisar a qualidade e viabilidade do hemocomponente pode nos levar a verificar os fatores preditores de uma RT, procurando minimizar os riscos e selecionar um hemocomponente de melhor qualidade ao paciente. Objetivos: Avaliar potenciais fatores etiológicos na precipitação das RTFNH por meio da mensuração na concentração de sódio (Na+) e K+ no sobrenadante, a contagem leucocitária por mcL, o cultural e o Hematócrito (Ht) e Hb da bolsa de concentrado de hemácias (CH) envolvidas, comparando estes parâmetros em relação a um grupo controle de bolsas de CH. Analisar e comparar o perfil dos pacientes envolvidos com a RTFNH e do grupo controle e, estimar a frequência de culturais coletados positivos e os germes envolvidos. Metodologia: Estudo de caso-controle com seleção de amostras a partir de notificações de suspeita de RTFNH ao Serviço de Hemoterapia de um Hospital Universitário de Porto Alegre - RS, no período de setembro de 2015 a setembro de 2016. O grupo controle foi selecionado a partir da mesma população de bolsas, sendo pareadas por tipagem sanguínea e data de vencimento do hemocomponente, numa proporção de 1:2,1. Resultados: o total incluído foi de 124 bolsas, sendo 39(30,5%) do grupo RT e 85(69,5%) do grupo controle, onde uma série de variáveis foram avaliadas. A média de dias de estocagem das bolsas foi de 10,7(DP=6,7) dias, sendo que no grupo RT 12,1(DP=8,1), foi significativamente maior que no grupo controle 10(DP=5,8) com (P=0,037). Também quando avaliamos as dosagens de Ht as médias verificadas foram de 68,3(DP=7,27), sendo no grupo RT 71(DP=81) e 67(DP=6,5) no grupo controle e, na comparação dos grupos, observamos um P<0,001. Dessa forma, a cada dia a mais de estocagem e, a cada ponto a mais no HT da bolsa, há um aumento na chance de aparecimento de RTFNH. Conclusões: a lesão de estocagem é uma temática importante no momento da oferta de hemocomponentes ao paciente, principalmente aos pacientes em tratamento oncológico de tumores sólidos. A avaliação do HT e do tempo de estocagem da bolsa demonstraram ter relevância estatística e clínica na predição de aparecimento de RTFNH. O manejo de estoque adequado para poder haver essa oferta se faz necessário. Novos estudos serão necessários para verificarmos os mecanismos desencadeantes da RTFNH comparado com o Ht da bolsa e, também estudos relacionados à utilização de pré medicação nas transfusões. / Introduction: Blood transfusions and the transfusion reactions (TR) have had great emphasis in current hemotherapy discussions and studies, due to its importance in transfusion practice and with the aim of qualifying the transfusions and refining TR classifications. The non-hemolytic febrile transfusion reaction (NHFTR) show an increasing number of notifications and arouse the necessity for further studies. During the storage of blood products a series of morphologic alterations occur, such as extracellular potassium (K+) increase, hemolysis and supernatant Hemoglobin (Hb) increase. Analyzing the blood product quality and availability may lead us to verifying predictive factors of a TR, seeking to minimize the risks and select a blood product of a superior quality for the patient. Objective: Evaluate potential etiological factors in the NHFTR precipitation through sodium (Na+) concentration measurement and K+ in the supernatant, the leukocyte count by mcL, the cultural and the Hematocrit (Ht),and Hb of erythrocyte concentrate bag (EC) involved, comparing those parameters in relation to a control group of EC blood bags. Analyze and compare the profile of the patients involved with a NHFTR to the control group and estimate the frequency of positive cultures collected and the germs involved. Methodology: Case-control study with sampling selections from a notification of NHFTR suspicion at a Hemotherapy Service in a College Hospital in Porto Alegre, RS, during the period from September 2015 to September 2016, where the control-group was selected from the same blood bag population, being grouped by blood type and blood product expiry date, in proportion 1:2.1. Results: Were studied 124 blood bags, being 39(39,5%) from the TR group and 85(69,5%) from the control group, where a series of invariables were evaluated. The mean of blood bag storage was 8.5 days, 10,7(PD=6,7) in the TR group and 10(DP=5,8) in the control group, and when compared they showed a P=0.037. Moreover, when we analyzed the Ht dosage, it was verified an mean of 68,3(DP=7,27), in the TR group and 71(DP=81), 67(DP=6,5) in the control group and, comparing both groups, we observed a P=<0.001. Therefore, with each additional storage day and, with each additional point in the Ht bool bag, the chance of NHFTR appearance increases. Conclusions: Storage injury is an important topic at the moment of the offer of blood components to the patient, especially to the ones with ongoing oncological treatments for solid tumors. The HT evaluation and the storage time of the blood bag demonstrate clinical and statistical relevance in the prediction of NHFTR appearance. The management of adequate storage is fundamental for the offer’s availability. Further studies are needed to verify the triggering mechanisms of NHFTR compared to the Ht of the bag, as well as studies associated with the use of premedication in transfusions.

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