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Reconsolidação da memória e dependência de estado : mecanismos de atualização

Sierra Ordoñez, Rodrigo Alejandro January 2012 (has links)
Algumas memórias entram em um período lábil após a evocação. Para persistir, devem passar por outro processo chamado reconsolidação. Uma das funções da reconsolidação da memória é a atualização de memórias existentes. Estados endógenos particulares concomitantes com a reconsolidação poderiam influenciar o armazenamento e a futura expressão da memória. Neste trabalho, exploramos se um processo endógeno ativado durante uma experiência natural/fisiológica ou uma intervenção farmacológica poderiam atualizar o conteúdo da memória. Usando um Condicionamento Aversivo ao Contexto em ratos, encontramos que o conteúdo endógeno da memória pode ser atualizado durante a reconsolidação por estímulos naturais como uma restrição de água, transformando uma memória prévia em uma memória dependente de estado. Essa atualização é mediada pelos receptores AT1 de Angiotensina no hipocampo dorsal e a infusão local de Angiotensina II humana (ANG II) mimetiza os efeitos da restrição de água na reconsolidação. Esta propriedade de atualização parece ser um processo geral da memória, tendo em conta que a administração sistêmica de morfina reproduz os efeitos encontrados com a restrição de água e a infusão local de angiotensina II. Esses achados trazem novos conhecimentos sobre a influência de eventos da vida diária na memória e ampliam a visão clássica da modulação endógena da consolidação da memória. / Some memories enter into a labile state after retrieval, requiring to be reconsolidated in order to persist. One functional role of memory reconsolidation is to update existing memories. Particular endogenous states that are concomitant with reconsolidation could influence the storage and future expression of memory. Here, we explored whether an endogenous process activated during a natural/physiological experience or pharmacological interventions can update memory content. Using the Contextual Fear Conditioning paradigm in rats, we found that endogenous content of memory can be updated during reconsolidation by natural events such as water deprivation, transforming a previous memory in a state-dependent memory. This updating is mediate by Angiotensin AT1 receptors activation in dorsal hippocampus. Furthermore, local infusion of human Angiotensin II (ANG II) mimics the water deprivation effects on memory reconsolidation. The property of endogenous update appears to be a general memory process, since systemic morphine injection reproduce the same effects obtained by water deprivation and local angiotensin II infusion on making a previously acquired memory state-dependent. These findings trigger new insights about the influence of daily life events on memory and extend the classical view of endogenous modulation of memory consolidation.
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Reconsolidação da memória e dependência de estado : mecanismos de atualização

Sierra Ordoñez, Rodrigo Alejandro January 2012 (has links)
Algumas memórias entram em um período lábil após a evocação. Para persistir, devem passar por outro processo chamado reconsolidação. Uma das funções da reconsolidação da memória é a atualização de memórias existentes. Estados endógenos particulares concomitantes com a reconsolidação poderiam influenciar o armazenamento e a futura expressão da memória. Neste trabalho, exploramos se um processo endógeno ativado durante uma experiência natural/fisiológica ou uma intervenção farmacológica poderiam atualizar o conteúdo da memória. Usando um Condicionamento Aversivo ao Contexto em ratos, encontramos que o conteúdo endógeno da memória pode ser atualizado durante a reconsolidação por estímulos naturais como uma restrição de água, transformando uma memória prévia em uma memória dependente de estado. Essa atualização é mediada pelos receptores AT1 de Angiotensina no hipocampo dorsal e a infusão local de Angiotensina II humana (ANG II) mimetiza os efeitos da restrição de água na reconsolidação. Esta propriedade de atualização parece ser um processo geral da memória, tendo em conta que a administração sistêmica de morfina reproduz os efeitos encontrados com a restrição de água e a infusão local de angiotensina II. Esses achados trazem novos conhecimentos sobre a influência de eventos da vida diária na memória e ampliam a visão clássica da modulação endógena da consolidação da memória. / Some memories enter into a labile state after retrieval, requiring to be reconsolidated in order to persist. One functional role of memory reconsolidation is to update existing memories. Particular endogenous states that are concomitant with reconsolidation could influence the storage and future expression of memory. Here, we explored whether an endogenous process activated during a natural/physiological experience or pharmacological interventions can update memory content. Using the Contextual Fear Conditioning paradigm in rats, we found that endogenous content of memory can be updated during reconsolidation by natural events such as water deprivation, transforming a previous memory in a state-dependent memory. This updating is mediate by Angiotensin AT1 receptors activation in dorsal hippocampus. Furthermore, local infusion of human Angiotensin II (ANG II) mimics the water deprivation effects on memory reconsolidation. The property of endogenous update appears to be a general memory process, since systemic morphine injection reproduce the same effects obtained by water deprivation and local angiotensin II infusion on making a previously acquired memory state-dependent. These findings trigger new insights about the influence of daily life events on memory and extend the classical view of endogenous modulation of memory consolidation.
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Reconsolidação da memória e dependência de estado : mecanismos de atualização

Sierra Ordoñez, Rodrigo Alejandro January 2012 (has links)
Algumas memórias entram em um período lábil após a evocação. Para persistir, devem passar por outro processo chamado reconsolidação. Uma das funções da reconsolidação da memória é a atualização de memórias existentes. Estados endógenos particulares concomitantes com a reconsolidação poderiam influenciar o armazenamento e a futura expressão da memória. Neste trabalho, exploramos se um processo endógeno ativado durante uma experiência natural/fisiológica ou uma intervenção farmacológica poderiam atualizar o conteúdo da memória. Usando um Condicionamento Aversivo ao Contexto em ratos, encontramos que o conteúdo endógeno da memória pode ser atualizado durante a reconsolidação por estímulos naturais como uma restrição de água, transformando uma memória prévia em uma memória dependente de estado. Essa atualização é mediada pelos receptores AT1 de Angiotensina no hipocampo dorsal e a infusão local de Angiotensina II humana (ANG II) mimetiza os efeitos da restrição de água na reconsolidação. Esta propriedade de atualização parece ser um processo geral da memória, tendo em conta que a administração sistêmica de morfina reproduz os efeitos encontrados com a restrição de água e a infusão local de angiotensina II. Esses achados trazem novos conhecimentos sobre a influência de eventos da vida diária na memória e ampliam a visão clássica da modulação endógena da consolidação da memória. / Some memories enter into a labile state after retrieval, requiring to be reconsolidated in order to persist. One functional role of memory reconsolidation is to update existing memories. Particular endogenous states that are concomitant with reconsolidation could influence the storage and future expression of memory. Here, we explored whether an endogenous process activated during a natural/physiological experience or pharmacological interventions can update memory content. Using the Contextual Fear Conditioning paradigm in rats, we found that endogenous content of memory can be updated during reconsolidation by natural events such as water deprivation, transforming a previous memory in a state-dependent memory. This updating is mediate by Angiotensin AT1 receptors activation in dorsal hippocampus. Furthermore, local infusion of human Angiotensin II (ANG II) mimics the water deprivation effects on memory reconsolidation. The property of endogenous update appears to be a general memory process, since systemic morphine injection reproduce the same effects obtained by water deprivation and local angiotensin II infusion on making a previously acquired memory state-dependent. These findings trigger new insights about the influence of daily life events on memory and extend the classical view of endogenous modulation of memory consolidation.
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Efecto de TGF-[beta]1 sobre los niveles de los receptores tipo 1 y tipo 2 para angiotensina II en células musculares esqueléticas y músculo esquelético

Painemal Duarte, Paula Andrea January 2011 (has links)
Memoria para optar al título profesional de Bioquímico / La deposición excesiva de proteínas de matriz extracelular (MEC) se conoce como fibrosis y es una de las características de las enfermedades musculares degenerativas como la distrofia muscular de Duchenne (DMD). En esta enfermedad, la función muscular se pierde cuando las miofibras son reemplazadas por deposición de colágeno y otras proteínas de MEC. Entre los factores que desencadenan la fibrosis muscular se encuentran el Factor de Crecimiento Transformante tipo (TGF- ) y Angiotensina II (Ang II), éste último perteneciente al Sistema Renina-Angiotensina (RAS). Los principales efectos biológicos ejercidos por Ang II están mediados a través de los receptores tipo 1 y tipo 2 para Ang II denominados AT-1 y AT-2. El receptor AT-1 es responsable de mediar los efectos fibróticos dependientes de Ang II mientras que AT-2 participa como inductor de los efectos antifibróticos. En fibrosis de tejidos cardiaco, pulmonar y renal, TGF- 1 aumenta los niveles de AT-1 y AT-2, adicionando mayor complejidad a los mecanismos que regulan la fibrosis. Los efectos de TGF- 1 sobre los niveles de los receptores de Ang II en el músculo esquelético aún no se conocen. El objetivo de este trabajo fue evaluar el efecto de TGF- 1 sobre los niveles proteicos de los receptores AT-1 y AT-2 en mioblastos C2C12 y en músculo esquelético de ratón. Los resultados que se obtuvieron de los análisis in vitro en células musculares esqueléticas expuestas a TGF-b1, mostraron un aumento en los niveles proteicos de AT-2 de una manera dependiente de la dosis de TGF- 1 con un efecto máximo a las 48 h en paralelo a la inducción de fibrosis determinada por la acumulación de fibronectina y colágeno III. Sin embargo, los niveles proteicos de AT-1 no fueron afectados. Experimentos in vivo de inyección de TGF- 1 a músculo esquelético dañado de ratón, mostraron un aumento en los niveles del receptor AT-2, sin cambios en los niveles del receptor AT-1. Utilizando inhibidores farmacológicos de la actividad quinasa del receptor tipo I de TGF- y de la actividad p38 MAPK se pudo establecer que ambos eran requeridos para el aumento de los niveles proteicos de AT-2 inducido por TGF- 1, sugiriendo que el efecto es directamente mediado por los receptores de TGF- y por la vía MAPK p38. En un modelo murino de la distrofia muscular de Duchenne (ratones mdx), el cual presenta fibrosis y niveles aumentados de TGF- 1, se observó un aumento de los niveles proteicos del receptor AT-2 en diversos músculos esqueléticos comparados a los niveles observados en un ratón normal, sin embargo, los niveles del receptor AT-1 no se observó cambios. Durante la diferenciación de los mioblastos C2C12, proceso en el cual la vía de señalización de TGF- 1 se encuentra disminuida, los niveles proteicos de los receptores AT-1 y AT-2, disminuyó. Estos resultados sugieren que los niveles proteicos de AT-2, y no los de AT-1, son modulados por el factor profibrótico TGF- 1 en células musculares esqueléticas y en músculo esquelético, y que, durante la diferenciación, tanto AT-1 como AT-2 son modulados, sugiriendo así que estos receptores tienen un papel en el desarrollo y fisiopatología de la DMD / The excessive deposition of extracellular matrix (ECM) proteins is known as fibrosis and is a key hallmark of degenerative muscle diseases such as Duchenne muscular dystrophy (DMD). In this disease, muscle function is lost when myofibers are replaced by deposition of collagen and other ECM proteins. Among the factors that triggers muscle fibrosis are Transforming Growth Factor Type beta (TGF- ) and Angiotensin II (Ang II) from the Renin-Angiotensin System (RAS). Ang II exerts its biological effects mainly through two receptors, AT-1 and AT- 2, where AT-1 is responsible for Ang II fibrotic effects and AT-2 mediates antifibrotic effects. In cardiac, pulmonary and renal fibrotic tissues TGF- 1 increases AT-1 and AT-2 levels adding more complexity to the mechanisms that regulate fibrosis. The effects of TGF-b on the AngII receptor levels in skeletal muscle are not know. The aim of this work was to evaluate the effect of TGF- 1on protein levels of AT-1 and AT-2 receptors. The results were determined by western blot assays, and they show that TGF- 1 increases fibronectin and collagen III expression in C2C12 cells. We also determined that AT-2 protein levels were increased in a dose-dependent manner with a maximal effect at 48 h. However, levels of AT-1 remain unchanged. In vivo experiments in a mice damage skeletal muscle model injected with TGF- 1 shown an increase of AT-2 protein level and no changes were observed in AT-1 protein level. TGF- 1-dependent increase of AT-2 is abolished when cells were treated with a specific inhibitor of the TGF- receptor I kinase activity and with an inhibitor of p38 MAPK pathway, suggesting that the effect is directly mediated by TGF- receptors and p38 MAPK pathway. In a murine model of DMD (mdx mice), which presents fibrosis and augmented TGF- 1 levels, AT-1 and AT-2 receptors were evaluated in several muscles, AT-1 levels remain unchanged and AT-2 levels were augmented in dystrophic muscles. However, during differentiation, in which TGF- pathway is downregulated, C2C12 myoblasts, diminished the expression of AT-1 and AT-2 receptors. These results suggest that AT-2 protein levels, and not AT-1 levels, are differentially modulated by the profibrotic factor TGF- 1 in skeletal muscle cells and skeletal muscle, and during differentiation AT-1 and AT-2 are modulated, suggesting that these receptors have a role in the development and physiopathology of DMD. / FONDECYT
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Muerte celular de fibroblastos y miofibroblastos cardiacos neonatos por sobre-expresión de los receptores tipo 1 y 2 de angiotensina II

Soto Castro, Cristián Orlando January 2006 (has links)
Memoria para optar al título de Químico Farmacéutico / Fibroblastos y miofibroblastos cardiacos son elementos claves en el desarrollo del remodelamiento cardiaco después de un infarto agudo al miocardio. Una regulación controlada en el crecimiento de la población de fibroblastos y miofibroblastos es importante para una correcta cicatrización y mantención de la función cardiaca. Distintas evidencias muestran que los niveles de angiotensina II (Ang II) y del receptor de angiotensina II tipo 1 (AT1R) aumentan después de un infarto agudo al miocardio. Por ésto, Ang II puede tener un papel central en la regulación del número y función de estas células post-infarto al miocardio. En esta memoria se realizaron ensayos de unión de radioligando, viabilidad y funcionalidad celular, en fibroblastos (FCN) y miofibroblastos cardiacos neonatos (MCN) con y sin expresión ectópica de AT1R o AT2R. Los ensayos de unión de radioligando mostraron que miofibroblastos y fibroblastos cardiacos neonatos expresaban solo AT1R. En ambas condiciones (con y sin expresión ectópica de AT1R o AT2R), los miofibroblastos mostraron mayor unión total de radioligando que los fibroblastos. Ang II (100 nM), estimuló la migración de los fibroblastos controles, y en los que expresaban ectópicamente AT1R disminuyó la viabilidad. Por otra parte, no se observaron efectos en miofibroblastos controles o que expresaban ectópicamente AT1R o AT2R. La muerte de los fibroblastos estimulados con Ang II se previno con losartán e inhibidores de fosfolipasa C (PLC) y proteína kinasa C (PKC), indicando la participación de estas vías de señales intracelulares. Los resultados obtenidos demuestran que Ang II actúa de manera selectiva sobre fibroblastos y miofibroblastos cardiacos neonatos, controlando la función celular en nuestro modelo de estudio / Cardiac fibroblasts and myofibroblasts are key elements of the development of cardiac remodeling after myocardial infarction. A tight regulation of fibroblast and myofibroblast growth is important to correct wound healing and maintain cardiac function. Several lines of evidence have showed an increase in angiotensin II and AT1R levels after myocardial infarction. Thus angiotensin II may play a pivotal role in the regulation of number and function of theses cells. Cell viability and function, and radioligand binding studies, were performed in neonate cardiac fibroblast and myofibroblast with/without ectopically expressed AT1R or AT2R. Radioligand binding studies demonstrated that neonate cardiac fibroblast and myofibroblasts expressed a single class of high affinity angiotensin II AT1R. In both conditions, myofibroblasts revealed a higher maximal binding capacity, compared to fibroblast. Angiotensin II (100 nM) increased the migration in normal fibroblast, and in ectopically expressed AT1R fibroblast reduced the cell viability. No effects were observed in normal or ectopically expressed AT1R or AT2R myofibroblast. Cardiac fibroblast cell death angiotensin II triggered was was prevented by losartan and by phospholipase C (PLC) and protein kinase C (PKC) inhibitors, indicating the participation of that intracellular signaling pathways. The data demonstrate that Angiotensin II acted in a selective manner on cardiac fibroblast and myofibroblast, controlling the cellular number and function
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Apoptosis dependiente de angiotensina II en fibroblastos cardiacos que sobrexpresan el receptor AT1 : partipación de fosfolipasa C y proteinakinasa C

Vivar Sánchez, Raúl Fabián January 2007 (has links)
Memoria para optar al título de Químico Farmacéutico / Los fibroblastos cardiacos son los mayores responsables de la secreción y renovación de la matriz extracelular (MEC). Por otro lado, bajo condiciones patológicas como en el post-infarto al miocardio, los fibroblastos cardiacos se diferencian a miofibroblastos, células con un fenotipo mucho más activo en cuanto a la producción de la MEC, además ambos elementos celulares son claves en el desarrollo del remodelamiento cardiaco después de un infarto agudo al miocardio. Una regulación controlada en el crecimiento de la población de fibroblastos y miofibroblastos es importante para una correcta cicatrización y mantención de la función cardiaca. Uno de los mayores reguladores de la población cardiaca es el Sistema Renina-Angiotensina (RAS) y se ha reportado que en una situación post-infarto este sistema se encuentra sobre-activado, específicamente la enzima convertidora de angiotensina y el receptor subtipo AT1 de angiotensina (AT1R). Nuestro modelo experimental consideró sobrexpresar el AT1R en ambos tipos celulares con el uso de adenovirus y evaluar si angiotensina II (Ang II) modula la viabilidad celular. Nuestros resultados demuestran que la estimulación con Ang II conduce a una masiva muerte del fibroblasto cardiaco neonato que sobrexpresa el AT1R (FCN-AdAT1R) de una manera tiempo-dependiente. Ang II gatilla la apoptosis por la vía mitocondrial, promoviendo el aumento de los niveles de Bax, la pérdida del potencial de membrana mitocondrial (mΔψ) y la fragmentación de la caspasa 3. Los efectos producidos por Ang II sobre los FCN-AdAT1R fueron bloqueados por Losartan (antagonista específico AT1R) y por los inhibidores de la vía de la fosfolipasa C -proteínakinasa C (PLC-PKC), U73122 y Gö6976, respectivamente. Por otra parte, los miofibroblastos cardiacos neonatos que sobrexpresan el AT1R (MCN-AdAT1R), fueron menos propensos que los FCN-AdAT1R a los efectos inducidos por Ang II, en cuanto a muerte celular, apoptosis y aumentos en los niveles de Bax. La diferente sensibilidad a la apoptosis producida por Ang II por parte de los MCN-AdAT1R se debió en parte al cambio del fenotipo celular Nuestros resultados demuestran que Ang II ocasiona apoptosis del FCN-AdAT1R por la vía AT1R-PLC-PKC y que esta depende de la vía mitocondrial / The cardiac fibroblasts are main cells involved in secretion and turnover to extracellular matrix protein (ECM). Under pathological conditions characterized by inflammation, as in myocardial infarction, they are differentiated to cardiac myofibroblast, which are cells with a more active phenotype, producing higher ECM protein. Both cellular types are key elements in the development of cardiac remodeling after myocardial infarction. A tight regulation of fibroblast and myofibroblast growth is important to correct wound healing and maintain cardiac function. Renine-angiotensin-system (RAS) is the most important regulator of cardiovascular system, and have been reported that after myocardiac infarction the RAS is up-regulated, specifically angiotensin converting enzyme (ACE) and angiotensin type 1 receptor (AT1R). In our experimental model using adenovirus to overexpress the AT1R in cardiac fibroblast (FCN-AT1R), we evaluated the Ang II effects on cell viability. Ours results show that Ang II triggers FCN-AdAT1R death, in a time-dependent manner. The death cell produced for Ang II in our model was apoptosis by mitochondrial pathway, through an increase Bax expression, loss of mitochondrial membrane potential (mΔψ) and caspase 3 activation. These effects were blocked by Losartan (specific antagonist of AT1R) and by phospholipase C-proteinkinase C (PLC-PKC) inhibitors, U73122 and Gö6976 respectively. For other hand, cardiac myofibroblast that overespressing AT1R (MCN-AdAT1R) were less sensible than FCN-AdAT1R to effect of Ang II on death cell, apoptosis and expression of Bax. The different sensibility to apoptosis Ang II-induced was due to the different phenotype. Ours results show that Ang II triggers apoptosis of FCN-AdAT1R by AT1R-PLC-PKC pathway through mitochondrial disruption
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Ação da angiotensina II no remodelamento da matriz extracelular perivascular em camundongos. / Action of angiotensin II in perivascular extracellular matrix remodeling in mice.

Viegas, Katia Aparecida da Silva 05 October 2012 (has links)
Neste estudo avaliou-se a ação da Angiotensina II (Ang II) e do bloqueio dos seus receptores AT1 e AT2 no remodelamento da matriz extracelular (MEC) e traçamos o perfil da sinalização intracelular envolvida no processo. O estudo foi feito in vivo em camundongos isogênicos C57Bl/6J submetidos a tratamento durante 7 e 14 dias com doses subpressoras de Ang II, bloqueador do receptor AT1 (Losartan) e uma combinação destes. Os animais foram sacrificados e procedeu-se a coleta de tecidos de artérias (aorta, carótida e femoral), coração, rins e pulmão para análise da síntese e degradação de componentes da MEC. Foram feitas avaliações hemodinâmicas, morfológicas em microscopia de luz, morfométricas, imunohistoquímicas para os componentes da matriz extracelular: colágeno (tipos I, III, IV e VI), fibronectina, tenascina-C, elastina, metaloproteinases (tipos 2 e 9), e quantificação de algumas proteínas ligadas à sinalização intracelular da via das Proteínas quinases ativadas por mitógenos (MAPK - Mitogen-activated protein kinases) usando-se Western Blotting. / In this study we evaluated the action of Angiotensin II (Ang II) and the blockade of AT1 and AT2 receptors in the remodeling of extracellular matrix (ECM) and outlines the process involved in intracellular signaling. The study was done in vivo in C57Bl/6J inbred mice undergoing treatment for 7 and 14 days subpressor doses of Ang II, AT1 receptor blocker (Losartan) and a combination thereof. The animals were sacrificed and proceeded to collect tissues of arteries (aorta, carotid and femoral arteries), heart, kidneys and lungs for analysis of the synthesis and degradation of ECM components. We assessed hemodynamic, morphological light microscopy, morphometry, immunohistochemistry for extracellular matrix components: collagen (types I, III, IV and VI), fibronectin, tenascin-C, elastin, metalloproteinases (types 2 and 9) and quantification of some proteins related to intracellular signaling pathways of the mitogen-activated protein kinase (MAPK) using Western Blotting.
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Indução de receptor B1 de cininas em vasos sanguineos de ratos hipertensos por infusão de angiotensina II: estudo molecular e funcional. / Induction of kinin B1 receptor in blood vessels of angiotensin II-hypertensive rats: molecular and functional studies

Giaquinto, Luciana dos Reis Rigueiral 28 April 2011 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar se a infusão de angiotensina II (ANG II) modulava a expressão do receptor B1 (RB1) de cininas em aorta (AO),arteríolas mesentéricas (AM) de ratos Wistar e também verificar a influência do RB1 na pressão arterial e reatividade desses vasos sanguíneos através do agonista de RB1, DABK. Os ratos receberam por 28 dias infusão de ANG II ou de ANG II e antagonista de RB1. O DABK induziu relaxamento dependente de endotélio e NO em anéis de AO de ratos ANG II. A infusão de ANG II causou hipertensão arterial, aumento da expressão de RNAm de RB1 em AO e AM, da expressão protéica de RB1 em AO e disfunção endotelial caracterizada por diminuída resposta á acetilcolina (ACH).O antagonista de B1R não interferiu no desenvolvimento de hipertensão e na disfunção endotelial causada, mas aumentou a sensibilidade da AO à ACH e a expressão de NO Sintase nos ratos ANG II. Esses resultados nos permitem sugerir que a ANG II e cininas podem atuar sinergicamente no desenvolvimento das alterações vasculares observadas nesse modelo de hipertensão arterial. / The aim of the present study was to evaluate whether the angiotensin II (ANG II) infusion modulates the kinin B1 receptor (B1R) mRNA, protein expression in aorta (AO) and mesenteric arterioles (MA) in Wistar rats. It was also verified the role of RB1 in the control of blood pressure and vascular reactivity using DABK a B1R agonist Rats were infused either with ANG II (400ng/Kg/min) or ANG II plus RB1antagonist(350ng/Kg/min) during 28 days.DABK induced endothelium-NO dependent relaxation in AO of ANG II rats. ANG II infusion caused hypertension, increased RB1 mRNA expression in AO and MA, protein expression in AO and caused endothelial dysfunction, characterized as a decreased maximal response to acetylcholine (ACH). The B1R antagonist did not interfere in the development of hypertension and endothelium dysfunction caused by ANG II, however, increased the sensitivity to ACH and NO synthase expression in AO of ANG II rats. Altogether, we may suggest that ANG II and kinins can act synergistically in the development of vascular changes in this model of hypertension.
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Indução de receptor B1 de cininas em vasos sanguineos de ratos hipertensos por infusão de angiotensina II: estudo molecular e funcional. / Induction of kinin B1 receptor in blood vessels of angiotensin II-hypertensive rats: molecular and functional studies

Luciana dos Reis Rigueiral Giaquinto 28 April 2011 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar se a infusão de angiotensina II (ANG II) modulava a expressão do receptor B1 (RB1) de cininas em aorta (AO),arteríolas mesentéricas (AM) de ratos Wistar e também verificar a influência do RB1 na pressão arterial e reatividade desses vasos sanguíneos através do agonista de RB1, DABK. Os ratos receberam por 28 dias infusão de ANG II ou de ANG II e antagonista de RB1. O DABK induziu relaxamento dependente de endotélio e NO em anéis de AO de ratos ANG II. A infusão de ANG II causou hipertensão arterial, aumento da expressão de RNAm de RB1 em AO e AM, da expressão protéica de RB1 em AO e disfunção endotelial caracterizada por diminuída resposta á acetilcolina (ACH).O antagonista de B1R não interferiu no desenvolvimento de hipertensão e na disfunção endotelial causada, mas aumentou a sensibilidade da AO à ACH e a expressão de NO Sintase nos ratos ANG II. Esses resultados nos permitem sugerir que a ANG II e cininas podem atuar sinergicamente no desenvolvimento das alterações vasculares observadas nesse modelo de hipertensão arterial. / The aim of the present study was to evaluate whether the angiotensin II (ANG II) infusion modulates the kinin B1 receptor (B1R) mRNA, protein expression in aorta (AO) and mesenteric arterioles (MA) in Wistar rats. It was also verified the role of RB1 in the control of blood pressure and vascular reactivity using DABK a B1R agonist Rats were infused either with ANG II (400ng/Kg/min) or ANG II plus RB1antagonist(350ng/Kg/min) during 28 days.DABK induced endothelium-NO dependent relaxation in AO of ANG II rats. ANG II infusion caused hypertension, increased RB1 mRNA expression in AO and MA, protein expression in AO and caused endothelial dysfunction, characterized as a decreased maximal response to acetylcholine (ACH). The B1R antagonist did not interfere in the development of hypertension and endothelium dysfunction caused by ANG II, however, increased the sensitivity to ACH and NO synthase expression in AO of ANG II rats. Altogether, we may suggest that ANG II and kinins can act synergistically in the development of vascular changes in this model of hypertension.
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Ação da angiotensina II no remodelamento da matriz extracelular perivascular em camundongos. / Action of angiotensin II in perivascular extracellular matrix remodeling in mice.

Katia Aparecida da Silva Viegas 05 October 2012 (has links)
Neste estudo avaliou-se a ação da Angiotensina II (Ang II) e do bloqueio dos seus receptores AT1 e AT2 no remodelamento da matriz extracelular (MEC) e traçamos o perfil da sinalização intracelular envolvida no processo. O estudo foi feito in vivo em camundongos isogênicos C57Bl/6J submetidos a tratamento durante 7 e 14 dias com doses subpressoras de Ang II, bloqueador do receptor AT1 (Losartan) e uma combinação destes. Os animais foram sacrificados e procedeu-se a coleta de tecidos de artérias (aorta, carótida e femoral), coração, rins e pulmão para análise da síntese e degradação de componentes da MEC. Foram feitas avaliações hemodinâmicas, morfológicas em microscopia de luz, morfométricas, imunohistoquímicas para os componentes da matriz extracelular: colágeno (tipos I, III, IV e VI), fibronectina, tenascina-C, elastina, metaloproteinases (tipos 2 e 9), e quantificação de algumas proteínas ligadas à sinalização intracelular da via das Proteínas quinases ativadas por mitógenos (MAPK - Mitogen-activated protein kinases) usando-se Western Blotting. / In this study we evaluated the action of Angiotensin II (Ang II) and the blockade of AT1 and AT2 receptors in the remodeling of extracellular matrix (ECM) and outlines the process involved in intracellular signaling. The study was done in vivo in C57Bl/6J inbred mice undergoing treatment for 7 and 14 days subpressor doses of Ang II, AT1 receptor blocker (Losartan) and a combination thereof. The animals were sacrificed and proceeded to collect tissues of arteries (aorta, carotid and femoral arteries), heart, kidneys and lungs for analysis of the synthesis and degradation of ECM components. We assessed hemodynamic, morphological light microscopy, morphometry, immunohistochemistry for extracellular matrix components: collagen (types I, III, IV and VI), fibronectin, tenascin-C, elastin, metalloproteinases (types 2 and 9) and quantification of some proteins related to intracellular signaling pathways of the mitogen-activated protein kinase (MAPK) using Western Blotting.

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