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Dobramentos distensionais e a geometria da falha de Baixa Grande, Graben de Umbuzeiro, Bacia Potiguar (RN)Pontes, Rodrigo Malheiros 16 September 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-09-16 / In spite of significant study and exploration of Potiguar Basin, easternmost Brazilian equatorial margin, by the oil industry, its still provides an interesting discussion about its origin and the mechanisms of hydrocarbon trapping. The mapping and interpretation of 3D seismic reflection data of Baixa Grande Fault, SW portion of Umbuzeiro Graben, points as responsible for basin architecture configuration an extensional deformational process. The fault geometry is the most important deformation boundary condition of the rift stata. The development of flat-ramp geometries is responsible for the formation of important extensional anticline folds, many of then hydrocarbon traps in this basin segment. The dominant extensional deformation in the studied area, marked by the development of normal faults developments, associated with structures indicative of obliquity suggests variations on the former regime of Potiguar Basin through a multiphase process. The changes in structural trend permits the generation of local transpression and transtension zones, which results in a complex deformation pattern displayed by the Potiguar basin sin-rift strata. Sismostratigraphic and log analysis show that the Baixa Grande Fault acts as listric growing fault at the sedimentation onset. The generation of a relay ramp between Baixa Grande Fault and Carnaubais Fault was probably responsible for the balance between subsidence and sedimentary influx taxes, inhibiting its growing behaviour. The sismosequences analysis s indicates that the extensional folds generation its diachronic, and then the folds can be both syn- and post-depositional / Apesar do significativo estudo e explora??o da Bacia Potiguar, extremo-leste da margem equatorial brasileira, pela ind?stria do petr?leo, a bacia ainda permite uma interessante discuss?o acerca de sua origem e dos mecanismos de trapeamento de hidrocarbonetos associados. O mapeamento e interpreta??o de dados de s?smica de reflex?o 3D da Falha de Baixa Grande, por??o SW do Graben de Umbuzeiro, aponta como respons?vel pela defini??o da arquitetura desta por??o da bacia um processo deformacional, essencialmente, distensional. A geometria da Falha de Baixa Grande ? a principal condi??o de contorno da deforma??o dos estratos sedimentares da fase sin-rifte da bacia. O desenvolvimento de geometrias do tipo flat-ramp ? respons?vel pela forma??o de importantes dobramentos distensionais anticlinais, muitos deles portadores de hidrocarbonetos neste segmento da bacia. A predominante deforma??o distensional na ?rea de estudo, marcada pelo desenvolvimento de falhas normais, associada a estruturas indicativas de obliq?idade, sugere varia??es no regime distensional formador da bacia Potiguar atrav?s de processos multif?sicos. A varia??o no trend estrutural ao longo da evolu??o da bacia permite a gera??o de zonas de comportamento local transtrativo e transpressivo, resultando no desenvolvimento do complexo padr?o deformacional impresso nos estratos da fase sin-rifte da Bacia Potiguar. An?lises sismoestratigr?ficas e de dados de po?os indicam que a Falha de Baixa Grande atuou como falha l?strica de crescimento nos primeiros epis?dios de sedimenta??o da bacia. A cria??o de uma rampa de revezamento entre as Falhas de Baixa Grande e Carnaubais foi, provavelmente, respons?vel pelo equil?brio entre as taxas de subsid?ncia e aporte sedimentar inibindo o funcionamento da falha como falha de crescimento. A an?lise de sismoseq??ncias permite, por fim, concluir que a gera??o dos dobramentos distensionais ? di?crona, podendo estes ser sin a p?s-deposicionais
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Using Travertine-Cemented Fault Breccias to Understand the Architecture and History of the Gunnison Fault Zone, eastern Basin and Range, UtahMain, Joel 30 December 2015 (has links)
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