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Comunicação interna na empresa e loucura corporativa: Um estudo de caso / THE ENTERPRISE S INTERNAL COMMUNICATIONS AND THE CORPORATIVE MADNESS

Souza, Mônica Maria Martins de 25 October 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T18:12:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Monica Ma Martins de Souza.pdf: 765657 bytes, checksum: 4d86449ff9b49c0f290e21af28c19ee5 (MD5) Previous issue date: 2005-10-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The purpose of this work is to analyze the relationship among people, employment and madness. The internal and external rules and communications of the companies define attitudes and the labor activity in a way that orchestrate the relations among employees. Because the demands of the job are imposed through ritual habits, which are based in the maintenance of the employee s behavior, this relationship between people and companies generates goods, but also can drive to madness. In a context based in profits, the companies expect their employees to work like actors in mechanical rules, performing regular and repetitive actions. The company becomes a stage of coercion, keeping workers because it appropriates their possibilities of survival. Two distinctive symbolic universes act on this stage: the corporative culture and the employee culture, which results in new corporate bonds and rearranged social bonds. Such bonds, where the people s beliefs and myths are, live on what Ivan Bystrina calls first reality , that contains their basic survival necessities, and on the second reality , that means their symbolic world in the author s conception, where are the human beliefs, fantasies, dreams and hope of professional and personal realization. Submitted to the pressure of rules, people get into conflicts and get so upset that they can become mad, being madness one of the roots of culture. People can loose, in this process, their conscience, or the ability to distinguish reality from imagination. This kind of symptom is observed in the study case Herbalife. / A investigação tem por objetivo analisar a relação entre os homens, o trabalho e a loucura. A relação vivenciada no espaço organizacional é orquestrada pela comunicação interna da empresa que, através das normas internas e externas, define atitudes e rege a atividade laboral. Pelo fato do comportamento desejado pela empresa ser imposto aos funcionários através de hábitos ritualizados, pautados pela manutenção das atitudes dos que querem manter os vínculos profissionais, a relação entre os homens e a empresa tanto gera trabalho como também produz loucura. Neste contexto, determinado por fins lucrativos, a corporação treina insistentemente seus homens e faz com que trabalhem como atores que representam mecanicamente determinados papéis. Como esta representação é pautada por gestos e ritmos repetidos com regularidade em vista da consolidação de metas, a empresa se transforma em palco de coerção e mantêm os funcionários porque captura deles as necessidades de sobrevivência reais e possíveis. Neste palco contracenam dinamicamente dois universos simbólicos distintos: a cultura corporativa e a cultura do funcionário. Nessa arena de enfrentamento cultural e produção de bens ou serviços são construídos e reconstruídos novos vínculos corporativos que funcionam como rearranjos dos vínculos sociais. Estes vínculos, com raízes onto e filogenéticas, são balizados por mitos e crenças de que no universo do trabalho os homens alimentam seu mundo real, a primeira realidade na concepção de Ivan Bystrina, composto de necessidades básicas de sobrevivência, e o seu mundo simbólico, a segunda realidade, composto de crenças, fantasias, sonhos e esperanças de realização pessoal e profissional. Submetidos às pressões das normas, os homens entram em conflito e enredados por uma das raízes da cultura, os estados alterados de consciência, se perdem de si mesmos resvalando o universo da loucura real ou imaginária. Indícios deste processo são observados no estudo de caso da empresa Herbalife.

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