Made available in DSpace on 2016-04-04T18:29:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luiz Roberto Paiva de Faria.pdf: 1774042 bytes, checksum: 92d1df7fb6a2e1426c25085043c87733 (MD5) Previous issue date: 2009-02-04 / Pontif?cia Universidade Cat?lica de Campinas / The study object of this thesis is the relationship between working conditions (and non-working), its subjective meaning, and family development conditions. Four analysis axes were theoretically assessed in order to explore these categories: Work, consciousness, risk factors and protection to human development, and the historical-cultural theory of subjectivity , always on a Marxist reality point-of-view. Seven women living in a Campinas outskirts district took part in the research, aged between 20 and 59 years, residing there for at least one year and using the VivaLeite Social Program - a State Government Program for the transfer of income, which assures to families with less than a minimum salary, the offer of milk to up to three-year old children The information build-up technique was based on the historical-cultural approach, utilizing a semi-directed interview script. Participants were interviewed in May, June, and July 2007, along eleven meetings, and their participation was recorded and transcribed for analysis. The result of the four categories is as follows: a) The experience of alienated work produces more than social inequalities; it creates inhuman conditions in work ambience; b) Conscience motion itself appears when they perceive the unequal life condition, but cannot place this unequal life condition conscience to benefit a claiming action; c) The genre relationship, an important issue that popped up during the interviews, appears as an oppression factor and is subject to the class condition, and d) Human development, as a result of the whole relationship chain within capitalism and difficulty inherent to an education process in such conditions inflict limits that create the vicious circle of oppression and inequality, especially in genre relationship, but in class relationship in general. / A presente tese tem como objeto de estudo a rela??o estabelecida entre as condi??es de trabalho (e n?o-trabalho), o seu sentido subjetivo e as condi??es de desenvolvimento das fam?lias. Para investigar estas categorias partiu-se teoricamente de quatro eixos de an?lise: o trabalho, a consci?ncia, fatores de risco e prote??o ao desenvolvimento humano e a teoria hist?rico-cultural da subjetividade, sempre sobre uma ?tica marxista da realidade. Participaram da pesquisa sete mulheres moradoras de um bairro da periferia de Campinas, com idade entre 20 e 59 anos, residentes ali h? pelo menos um ano e usu?rias do programa social VivaLeite - um programa do governo estadual de transfer?ncia de renda, que garante ? fam?lia, com menos de um sal?rio m?nimo, a oferta de leite ? crian?a de at? tr?s anos. A t?cnica de constru??o da informa??o foi baseada na abordagem hist?rico-cultural, usando-se um roteiro de entrevista semidirigido. As participantes foram entrevistadas nos meses de maio, junho e julho de 2007, ao longo de onze encontros, cuja participa??o foi gravada e transcrita para an?lise. Como resultado das quatro categorias foi constatado: a) a viv?ncia do trabalho alienado cria mais do que desigualdade social; cria condi??es de desumaniza??o na viv?ncia do trabalho; b) o movimento da consci?ncia em si aparece quando elas percebem a condi??o desigual de vida, mas n?o conseguem colocar esta consci?ncia de condi??o desigual de vida ? servi?o de uma a??o reivindicat?ria; c) a rela??o de g?nero, condi??o importante que emergiu nas entrevistas, aparece como fator de opress?o e est? subordinada ? condi??o de classe e d) o desenvolvimento humano, como conseq??ncia de toda a cadeia de rela??es no interior do capitalismo e a dificuldade inerentes a um processo educativo nestas condi??es imp?em limites que criam o c?rculo vicioso de opress?o e desigualdade, particularmente nas rela??es de g?nero, mas de modo geral nas rela??es de classe. Projeto financiado pelo CNPq.

Made available in DSpace on 2016-04-04T18:27:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Elisana Machado.pdf: 713734 bytes, checksum: 705105d43cf4e0d78678c6af90196474 (MD5) Previous issue date: 2004-06-17 / In view of various contexts about the child development and about the need to investigate them, this study analysed the data processing of a preventive and interventive project in progress, it was achieved in popular communities, where the instrument data were ?Parent?s Appraisal of Child Early Development?(PACED). It was identified the frequency of the dimension itens ?Life experiences?, ranked like risk and protection factors, in a sample composed of 271 children from 0 to 12 years. The information was colected by trainees from 2000 to 2003, through interviews with parents or responsible who informed about their children. The data found suggest predomination about the protection factor (69.4%) and the risk one (26.4%), it has been more frequent the categories net social and emotional support (89.6%) and permanence, cohesion and familiar stability (73.6%). Categories called engajament in activities and interactions (53.5%) and life stressfull events (29.4%) were less frequents. The results are discussed, emphasizing interdependency between the individual and environment. / Em face da diversidade e adversidade dos contextos de desenvolvimento da crian?a e da necessidade de investig?-los, esse estudo analisou o banco de dados de um projeto preventivo e interventivo em andamento, realizado em comunidades populares de uma cidade do interior do estado de S?o Paulo, onde constavam os dados do instrumento Parent's Appraisal of Child Early Development (PACED). Objetivou-se verificar a freq??ncia dos itens da dimens?o ?Experi?ncias de vida?, categorizados como fatores de risco e de prote??o, em uma amostra composta por 271 crian?as de 0 a 12 anos. As informa??es foram coletadas por estagi?rios no per?odo de 2000 a 2003, mediante entrevistas com pais ou respons?veis que informaram sobre suas crian?as. Os dados sugerem predomin?ncia de fatores de prote??o (69.4%) em rela??o aos de risco (26.4%), tendo sido mais freq?ente a categoria rede de apoio social e afetivo (89.6%), seguida da denominada perman?ncia, coes?o e estabilidade familiar (73.6%). Foi encontrada uma freq??ncia de 53.5% da categoria denominada engajamento em atividades e intera??es entre ambientes e 29.4% da denominada eventos estressores ou traum?ticos de vida . Os resultados s?o discutidos a partir das contribui??es do modelo ecol?gico, enfatizando interdepend?ncia entre a pessoa e o ambiente.