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Crossing Boundaries: Suzuki Bokushi (1770-1842) and the Rural Elite of Tokugawa JapanT.Moriyama@murdoch.edu.au, Takeshi Moriyama January 2008 (has links)
This thesis centres on a member of the rural elite, Suzuki Bokushi (1770-1842) of Echigo, and his social environment in Tokugawa Japan (1603-1868). Through a case study of the interaction between one individuals life and his social conditions, the thesis participates in the ongoing scholarly reassessment of Tokugawa society, which had an apparently rigid political and social structure, yet many features that suggest a prototype of modernity. Bokushis life was multifaceted. He was a village administrator, landlord, pawnbroker, poet, painter, and great communicator, with a nation-wide correspondence network that crossed various social classes. His remote location and humble lifestyle notwithstanding, he was eventually able to publish a book about his region, Japans snow country. This thesis argues that Bokushis life epitomises both the potentiality and the restrictions of his historical moment for a well-placed member of the rural elite. An examination of Bokushis life and texts certainly challenges residual notions of the rigidity of social boundaries between the urban and the rural, between social statuses, and between cultural and intellectual communities. But Bokushis own actions and attitudes also show the force of conservative social values in provincial life. His activities were also still restrained by the external environment in terms of geographical remoteness, infrastructural limitation, political restrictions, cultural norms and the exigencies of human relationships. Bokushis life shows that in his day, Tokugawa social frameworks were being shaken and reshaped by peoples new attempts to cross conventional boundaries, within, however, a range of freedom that had both external and internal limits.
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A organização e a influência da elite empresarial rural no processo de construção da agenda de governo: uma análise a partir da percepção de atores sociais de uma cidade do agronegócio da fronteira agrícola do BrasilSilva, Elizabeth Rosa 10 December 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-12-10 / Este trabalho examina a influência dos grandes produtores rurais sobre o processo de construção da agenda governamental a partir da percepção de atores locais de uma cidade do agronegócio da fronteira agrícola do Brasil. Busca-se aqui estabelecer uma contraposição entre a elite agrária tradicional, hegemônica no País até a década de 1930, e a atual elite empresarial rural, resultante da introdução do modelo do agronegócio em várias partes do território nacional, no início dos anos de 1970. Procura-se argumentar que tal modelo, centrado no mercado global de commodities agrícolas e agroindustriais, criou a figura do latifúndio moderno e administrado como empreendimento empresarial, o qual se impõe como padrão de ocupação da terra principalmente em regiões da fronteira agrícola localizadas no Centro-Oeste e partes do Nordeste do Brasil. Com o deslocamento espacial da agricultura e da agroindústria, surgiram nessas regiões diversas cidades do agronegócio, onde os grandes produtores rurais vêm se firmando como elite econômica e social local, além de ocuparem postos-chave nas prefeituras e governos estaduais. Como a interseção entre elites econômicas e políticas é uma constante na história do País, a tese se propõe a examinar como os atores de uma dessas cidades – Sorriso, no norte mato-grossense – percebem a organização e a influência dos grandes fazendeiros sobre a agenda pública e a vida local. Embora a análise se guie pela ótica do município, cuida-se aqui de inserir esta esfera no contexto mais amplo representado pelo nível nacional, onde se definem as principais políticas ligadas ao campo. O estudo se estende, assim, para a questão da intermediação de interesses, que tem como atores centrais as entidades classistas e setoriais, assim como a Bancada Ruralista, braço parlamentar da agropecuária no Congresso Nacional. A pesquisa indica que, no município, ao contrário do sugerido pela literatura acadêmica, o empenho dos grandes proprietários de terra na vida política se dá mais em função de motivações de recorte simbólico, relacionadas ao poder social, do que propriamente de interesses econômicos. Embora influentes, eles não têm uma representatividade política que lhes garanta o monopólio do poder local. Sua organização para a defesa de interesses junto às diferentes esferas governamentais parece pouca sólida nas bases, onde diferentes atores identificam uma cultura individualista que se traduz em baixo estoque de capital social.
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