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AMBIENTE DE TRABALHO, ESTRESSE E SAÚDE EM MÉDICOS DA REDE MUNICIPAL DE SAÚDE DE GOIÂNIA

Fraga, Gutemberg da Silva 13 December 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:55:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gutemberg da Silva Fraga.pdf: 999270 bytes, checksum: f18b52d72b174899d66c7dacc4da0171 (MD5) Previous issue date: 2004-12-13 / Nos últimos anos centenas de trabalhos têm relacionado o estresse a uma série de doenças. O presente estudo objetivou investigar estresse em 32 médicos lotados em 3 unidades da Secretaria municipal de Saúde de Goiânia (Go), buscando verificar se há presença de estresse, em que fase se encontra, se há prevalência de sintomas físicos ou psicológicos e as possíveis relações entre o estresse e o trabalho na instituição. Para a coleta dos dados, utilizou-se o Inventário de Sintomas de Stress para Adulto de Lipp (ISSL) (LIPP & GUEVARA, 1994) e o Indicador de Estresse Ocupacional (COOPER et al, 1988). Os resultados obtidos mostraram que 23 médicos (72%) apresentaram estresse. Dezoito participantes (78%) encontravam-se na fase de resistência, e cinco (22%), na fase de quase exaustão. Em 43% dos médicos considerados estressados houve predomínio de sintomas psicológicos; em 35%, predomínio de sintomas físicos; e em 22%, igualmente sintomas físicos e psicológicos. As principais fontes de insatisfação com o trabalho estavam relacionadas a: “maneira como os conflitos são resolvidos na empresa”, “grau de demanda no trabalho”, “forma como a empresa está estruturada”, “comunicação e a forma como a informação é transmitida dentro da empresa”, “grau com que o profissional sente que pode desenvolver ou crescer pessoalmente no trabalho”. As principais possíveis fontes de pressão identificadas foram: “falta de consulta ou comunicação por parte dos superiores”, “participar de reuniões”, “liderança e apoio inadequados dos superiores”, “existência de fatores que estão fora do controle direto do médico”, “tomar decisões importantes”, “lidar com situações delicadas e ambíguas”. Portanto, identificou-se possíveis estressores de ordem organizacional, relacionados às demandas do trabalho e às características próprias do trabalho médico. Considerou-se a necessidade de intervenções focadas no trabalho e no indivíduo, para diminuir ou eliminar os riscos relacionados ao estresse no trabalho, e melhorar a qualidade de vida e saúde dos profissionais.

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