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Análise do desempenho econômico-financeiro de hospitais com a utilização de índices-padrão: um estudo nos hospitais privados de Florianópolisde Lira, Clarisse Andrade January 2017 (has links)
The present dissertation aims to analyze the economic-financial performance of private hospitals in Florianópolis through standard indexes from 2013 to 2015. The model proposed by Matarazzo (2010) was used to construct a standard index to compare the Performance of the private hospital sector. From there, to calculate the same indexes of the main private hospitals of Florianópolis in order to compare the performance of these with the performance of the sector. In the first phase of the research, the quantitative phase, the research strategy adopted was the bibliographic research, based on secondary data - the financial statements of hospital institutions. From this, a statistical analysis was performed for calculations and tabulations of the standard indexes. In the second phase of the research, which involves qualitative data, semi-structured interviews were conducted with hospital managers in Florianópolis in order to generate validation of data from the first phase. Regarding the analysis and treatment of data, the main results found indicate, for the great majority of the indices, a wide difference between the standard indices of the private hospital sector and the indicators of the hospitals of Florianópolis. When measuring a global score for the performance of hospitals in Florianópolis in 2015, this classification was considered Deficient. The scenario pointed out in the research reveals a critical economic-financial scenario, capable of compromising the sustainability of the Florianópolis private hospital sector. / Submitted by Clarisse Andrade de Lira (clarisse.lira@unisul.br) on 2017-12-10T22:32:49Z
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Previous issue date: 2017 / A presente dissertação tem como objetivo analisar o desempenho econômico-financeiro de hospitais privados de Florianópolis por meio de índices-padrão no período de 2013 a 2015. Foi utilizado o modelo proposto por Matarazzo (2010) para construir um índice-padrão que permita comparar o desempenho do setor hospitalar privado. A partir daí, calcular os mesmos índices dos principais hospitais privados de Florianópolis de modo a comparar o desempenho destes com o desempenho do setor. Na primeira fase da pesquisa, a fase quantitativa, a estratégia de pesquisa adotada foi a pesquisa bibliográfica, baseada em dados secundários – as demonstrações financeiras de instituições hospitalares. A partir daí, foi realizada uma análise estatística para cálculos e tabulações dos índices-padrão. Na segunda fase da pesquisa, que envolve dados qualitativos, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com dirigentes de hospitais em Florianópolis de modo a gerar validação dos dados encontrados da primeira fase. Com relação à análise e tratamento dos dados os principais resultados encontrados indicam, para a grande maioria dos índices, ampla diferença entre os índices-padrão do setor hospitalar privado com os indicadores dos hospitais de Florianópolis. Quando mensurado uma nota global para o desempenho dos hospitais de Florianópolis, em 2015, essa classificação foi conceituada como Deficiente. O cenário apontado na pesquisa revela um panorama econômico-financeiro crítico, capaz de comprometer a sustentabilidade do setor hospitalar privado de Florianópolis.
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Investimento estrangeiro direto em hospitais privados no Brasil: estudo comparativo do ambiente regulatório e de investimento entre países do BRICS e EUACosta Júnior, Gilberto José Alves 13 September 2013 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-06T14:19:56Z
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Previous issue date: 2013-09-13 / desenvolvimento de vários segmentos da indústria nacional e têm seu marco
regulatório a partir da Constituição Federal. A Carta Magna, entretanto,
restringe a aplicação, direta ou indireta, de IED em operações hospitalares
privadas. Partindo dessa restrição legal e objetivando avaliar impactos no
desenvolvimento do mercado interno de serviços hospitalares, empreendeu-se
uma análise comparativa do marco regulatório entre os países que compõem o
grupo BRICS – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul e os Estados Unidos
da América (EUA). Destaque-se que os membros do BRICS, além das
diferenças econômicas, sociais e de modelo governamental, possuem
regulamentações distintas com relação à entrada de capital estrangeiro para
investimento direto em operações hospitalares privadas. Nesse sentido,
observa-se que os demais países do BRICS fomentam operações de
investimento, de fusões e aquisições de operadores hospitalares locais, além
de parcerias estruturadas, com o objetivo de financiar seus sistemas, público e
privado, e principalmente integrarem e qualificarem os serviços de saúde.
Verifica-se, assim, que a regulação e o controle impostos pelos organismos
públicos têm permitido o desenvolvimento de grandes operações hospitalares
em todos os países do BRICS, excluído o Brasil, e nos EUA. Constata-se que,
de modo geral, o modelo de provimento amplo e direto dos serviços de saúde
pelo Estado mostra-se deficiente e limitado no atendimento à população, além
de exigir recursos permanentes em imobilizações, manutenção de instalações
e investimentos em equipamentos. No âmbito internacional, percebe-se que,
cada vez mais, os países buscam recursos privados, internos ou externos, para
desenvolver atividades reguladas pelo poder público e consideradas de
interesse coletivo. Evidencia-se, por outro lado, que o IED em hospitais não
deve ser considerado fator que possa prejudicar o acesso amplo da população
brasileira aos serviços de saúde e que a proteção contínua ao investidor local
proporcionada pelas restrições constitucionais tem, na verdade, reduzido o
acesso da população a serviços de referência e, além disso, de certo modo,
impedido que o poder público direcione recursos que são escassos para
aplicação de forma objetiva e direta na saúde básica da população. Nesse
contexto, avaliadas as normas, os regulamentos, as leis e o desempenho dos
serviços de saúde de cada um dos países objeto dessa comparação, ratifica-se
o entendimento de que a entrada de capital externo tem desenvolvido o setor
de saúde e contribuído para a evolução qualitativa dos serviços prestados
pelas entidades hospitalares. Diante dessas evidências e das situações
descritas ao longo desse trabalho, faz-se necessário que as organizações
públicas brasileiras acelerem as mudanças legais no arcabouço constitucional
de modo que sejam eliminadas ou reduzidas as restrições ao IED em hospitais
privados, proporcionando assim condições para o desenvolvimento de um
ambiente dinâmico e de provimento privado, como requer a urgência na
prestação dos serviços de saúde.
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Sustentabilidade econômico-financeira das organizações de saúde do estado do Rio de Janeiro: uma proposta de framework para aumento de faturamento SUSCarvalho, Tiago Velloso de 09 December 2016 (has links)
Submitted by Tiago Velloso de Carvalho (tiagovellosoc@gmail.com) on 2017-01-17T14:56:40Z
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Previous issue date: 2016-12-09 / O objetivo principal deste trabalho é buscar o equilíbrio e sustentabilidade econômico – financeira das organizações de saúde do Estado. Diante do cenário de escassez de recursos para o financiamento das unidades, lições do modelo privado de gestão hospitalar foram aplicadas para construir um modelo para alinhamento dos processos de trabalho na gestão pública de hospitais e, com isto, melhorar o faturamento das unidades para o SUS. Segundo a ótica de sustentabilidade financeira, aspectos relativos à construção de medidas são abordados a partir da experiência recente de um caso prático aplicado na Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro. O valor do teto financeiro total do Estado (Unidades Próprias), ou seja, o total repassado pelo Ministério da Saúde (Fundo Nacional de Saúde) à Secretaria Estadual de Saúde (Fundo Estadual de Saúde) é de R$ 480 milhões. Deste valor, apenas é executável pelas Unidades Próprias Estaduais o valor de R$ 282 milhões (passível de faturamento). Pela análise inicial dos dados apresentados pelos hospitais da SES, 42% dos valores apresentados em 2014 para o SUS foram rejeitados (glosados). Tal fato exigiu dos gestores novos desafios na busca contínua da eficiência e eficácia das atividades relacionadas ao aumento de receita com base na fonte de arrecadação do governo federal. O objetivo do trabalho é, ainda, descrever as consequências de mudanças operacionais e de cultura de gestão aplicadas ao setor público, das ações planejadas do ponto de vista de financiamento. O tema, entretanto, não esgota a necessidade de revisão crítica dos critérios hoje utilizados com objetivo de propor um Teto financeiro maior para a saúde do Estado do Rio de Janeiro. Assim, foi realizada uma intervenção na gestão em busca de melhores resultados financeiros para garantir o funcionamento dos hospitais estaduais. Como resultado, obtivemos uma melhora significativa na captação e justificativa de receita pela aprovação da produção apresentada ao SUS: 19,8% de crescimento na produção total comparando 2014 com 2015 e, no mesmo período, crescimento de 41,67% de internações hospitalares aprovadas e 16,77% de aumento na produção ambulatorial. Conclui-se que os caminhos definidos pelo modelo desenhado devem ser continuados pelos gestores atuais e futuros. Ressalta-se, por fim, a importância de manter iniciativas sólidas para a melhoria da gestão pública e, com isto, aumentar o acesso à assistência de saúde e de uso do recurso público. / The main objective of this work is to seek balance and economic sustainability - financial state of health organizations. In the face of resource scarcity scenario for the financing of units, lessons private hospital management model were applied to build a model for alignment of work processes in the management of public hospitals, to improve the sales of the units for the SUS. In the perspective of financial sustainability aspects of the construction measures are addressed from the recent experience of a case applied to the State Department of Health of Rio de Janeiro. The value of the total financial ceiling of the State (Own Units), or the total passed on by the Ministry of Health (National Health Fund), the State Department of Health (State Health Fund) is R $ 480 million. Of this amount, only R $ 282 million (billable) can be executed by the State Own Units. By the initial analysis of the data presented by SES hospitals, 42% of the values submitted in 2014 for SUS were rejected (glosses). Requiring managers new challenges in the ongoing pursuit of efficiency and effectiveness of activities related to revenue growth based on storage supply the federal government. The aim was to describe the consequences of operational changes and management culture applied to the public sector, the planned actions from the point of view of funding. The theme, however, does not exhaust the need for critical review of the criteria used today, in order to propose a greater financial ceiling for the health of the State of Rio de Janeiro. Thus, an intervention in the management was carried out in search of better financial results, to ensure the operation of state hospitals. As a result, we achieved a significant improvement in funding and justification of revenue for approving the production presented to the SUS: a 19.8% growth in total production, comparing 2014 with 2015 and in the same period a 41.67% increase in hospital admissions approved and 16.77% increase in outpatient production. It is concluded that the paths defined by the designed model should be continued by the current and future managers. It is noteworthy, finally, the importance of maintaining strong initiatives to improve public management to society have greater access to health care and on the use of public resources.
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