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A scala naturae de Aristóteles na obra De generatione animaliumAriza, Fabiana Vieira 20 May 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-05-20 / The aim of this dissertation is to discuss in a broad way the conception of
scala naturae, a prevailing view in the Western thought for many centuries. It
will discuss particularly, in which way such idea was present in Aristotle s work
De generatione animalium. It will describe Aristotle s methodology, as well as,
trying to elucidate if Aristotle had intended to present a classification of animals.
If so, which criteria he had used to draw it. Besides that, it will try to find which
view he held about the origin of animals.
This dissertation contains an introduction and four chapters. Chapter 1
discusses the idea of scala naturae from Antiquity to 19th century. Chapter 2
deals with some respects of Aristotle s life and writings, emphasizing the ones
in which he studied the living beings. It also discusses some concepts adopted
by him. Chapter 3 analyses the idea of scala naturae in De generatione
animalium, as well as, the criteria he had used to draw his scale. Chapter 4
provides some final remarks on the subject.
This study led to the conclusion that Aristotle invested lots of energy in
classifying the great groups of animals which were arranged in his scale of
perfection, contrary to the view held by some authors. The main criterion
adopted by him was the vital heat of animals. Moreover, he did not present a
sketch of his scale, although it was implicit in his writings. Besides that, there is
no idea of organic evolution in Aristotle s scale of perfection. It represents just
an arrangement of the great groups of animals. In this way, it is in harmony with
his cosmological view / Os objetivos desta dissertação são discutir de um modo geral, a
concepção de scala naturae, uma visão que esteve presente no pensamento
ocidental durante muitos séculos. Discutirá particularmente, de que modo ela
se apresenta na obra De generatione animalium de Aristóteles. Descreverá a
metodologia de Aristóteles, procurando elucidar se ele pretendia apresentar
uma classificação dos animais. Em caso positivo, procurará identificar os
critérios que ele utilizou para isso. Além disso, procurará detectar qual era a
opinião de Aristóteles sobre a origem dos animais.
Esta dissertação está dividida em uma introdução e quatro capítulos. O
Capítulo 1 discute a idéia de scala naturae, que se iniciou na Antiguidade e
perdurou até o século XIX. O Capítulo 2 discorre sobre alguns aspectos da vida
e obra de Aristóteles, enfatizando aquelas onde ele estudou os seres vivos.
Discute também alguns conceitos adotados por ele. O Capítulo 3 analisa a
idéia de scala naturae na obra De generatione animalium bem como os
critérios adotados por Aristóteles na elaboração da mesma. O Capítulo 4
apresenta algumas considerações finais sobre o assunto.
Este estudo levou à conclusão, de modo oposto à interpretação dada
por alguns autores, de que Aristóteles investiu bastante energia na elaboração
de uma classificação dos animais que ele distribuiu em grandes grupos na sua
escala de perfeição. O principal critério que ele adotou foi o grau de calor vital
dos animais. Além disso, ele não apresentou um esquema de sua escala,
embora ela esteja implícita em seu trabalho. Não há nenhuma idéia de
evolução orgânica na escala de perfeição de Aristóteles. Ela representa apenas
um arranjo dos grandes grupos de animais. Nesse sentido, pode-se dizer que a
visão de Aristóteles em relação a este assunto está em harmonia com sua
visão cosmológica
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In Splendid Isolation : A Deconstructive Close-Reading of a Passage in Janet Frame's "The Lagoon"Sörensen, Susanne January 2006 (has links)
In reading the literary criticism on Janet Frame's work it soon turns out that Frame was deconstructive before the concept was even invented. Thus, deconstruction is used in this essay to close-read a passage in the title story of her collection of short stories, The Lagoon (1951). The main hierarchical dichotomy of the passage is found to be the one between "the sea" and "the lagoon," in which the sea is proven to hold supremacy. "The sea" is read as an image of the great sea of English literary/cultural reference whereas "the lagoon" is read as an image of the vulnerably interdependent, peripheral pool of it, in the form of New Zealand literary/cultural reference. Through this symbolic and post-colonial reading the hierarchical dichotomy between "the sea" and "the lagoon" is deconstrued and reversed. In the conclusion, a post-colonial trace of Maori influence displaces the oppositional relation between "the sea" and "the lagoon."
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