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Autonomia de professores: um estudo da perspectiva da psicologia / Autonomy of teaching: a study from the perspective of psychologyPetroni, Ana Paula 11 December 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-12-11 / This research investigates about the teacher s autonomy as a fundamental element for the pedagogical practice exercise. Its locus is the school, understood as a complex place, permeated through relationships marked by diversity by its actors and its social practices. The objective is to analyse, by the speeches of teachers, what they understand for autonomy. The method undertaken inserts in the qualitative analysis, and consists in the presentation pieces from speeches taken in the interviews realized with the teachers and the vice-principal, and reports of scenes experienced in the teacher s meetings. Through the content analysis, we established categories as: organization and participation in decisions; authority and responsibility; emancipation and self-regulation; that approaching us from the autonomy reflection, doing us look for the pedagogical practices, for the teacher s feeling, for the elements constituting the context investigated. As a theorical base, we used the Socio-Historical Psychology and its main representative, Vigotski, and the ideas of the Liberative Education, presented by Paulo Freire. In the conclusion, we discussed that some teachers are considered as self-regulated, but not autonomous, even if they are striving for their practice be autonomic. This reflection arises from the fact that there are many aspects that are as impediments to their practice be autonomy like, for example, the bureaucracy that exist in the municipal school, the conducts that exist inside the proper school, such as the lack of a working group, to involve themselves in taking responsibility, to feel themselves as belonging to the context in which it is inserted. Be autonomic doesn t means be alone, act with individuality, but recognize themselves as being singular, conscious, critic, author of his story, which act with responsibility and follow their laws. Although, we can also found practices that show how possible paths to be followed to emerge as the autonomy aspect of teaching practices, like some attitudes taken by the vice principal and teachers, to open itself to the changes, feel the need to discuss, reflect on their actions, to be worried about the education offered to students. At last, we presented how the Psychology could be important in the school, in the way that it can contribute for the comprehension about these interactions, for the subject s development, in this case, for the autonomy development, doing the mediation of meanings and senses attributed by the actors school. / A presente pesquisa investiga a autonomia do professor como elemento fundamental para o exerc?cio de sua pr?tica pedag?gica. Seu locus ? a escola, entendida como um complexo espa?o, permeado por rela??es marcadas pela diversidade apresentada por seus atores e por suas pr?ticas sociais. Seu objetivo ? analisar, por meio das falas do professor, o que ele entende por autonomia. O m?todo utilizado insere-se na abordagem qualitativa, e constitui-se da apresenta??o de trechos de falas retirados das entrevistas realizadas com os professores e com a vice-diretora, e relatos de cenas vivenciadas nas reuni?es dos professores. Por meio de an?lise de conte?do, estabelecemos categorias como: organiza??o e participa??o nas decis?es; autoridade e responsabilidade; emancipa??o e auto-regula??o; que nos aproximavam da reflex?o sobre a autonomia, voltando nosso olhar para a pr?tica pedag?gica, para o sentimento dos professores, para os elementos que compunham o contexto investigado. Como base te?rica, utilizamos as concep??es da Psicologia S?cio-Hist?rica e de seu principal representante, Vigotski, e as id?ias da Educa??o Libertadora, apresentadas por Paulo Freire. Na conclus?o, discutimos que, alguns professores se constituem como auto-regulados, mas n?o aut?nomos, mesmo que se esforcem para que sua pr?tica seja aut?noma. Tal reflex?o surge da constata??o de que s?o muitos os empecilhos existentes para o desenvolvimento dessa autonomia, como, por exemplo, a burocracia existente na rede municipal, as condutas existentes dentro da pr?pria escola, a falta de um trabalho em grupo, do professor se implicar, responsabilizar-se, sentir-se como pertencente ao contexto no qual est? inserido. Ser aut?nomo n?o significa ser sozinho, agir com individualidade, mas reconhecer-se como ser singular, consciente, cr?tico, autor de sua hist?ria, que age com responsabilidade e segue suas leis. No entanto, tamb?m encontramos pr?ticas que se mostram como caminhos poss?veis de serem seguidos para que a autonomia emergisse como aspecto das pr?ticas pedag?gicas, como algumas atitudes tomadas por parte da vice-diretora e dos professores, ao abrirem-se para as mudan?as, sentirem a necessidade de discutir, refletir sobre suas a??es, de preocuparem-se com a educa??o oferecida aos alunos. Por fim, apresentamos como a Psicologia seria importante na escola, na medida em que ela pode contribuir para a compreens?o dessas intera??es, para o desenvolvimento do sujeito, nesse caso, para o desenvolvimento da autonomia, fazendo a media??o dos significados e sentidos atribu?dos pelos atores escolares.
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