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A multiplicidade semântica em learners' dictionaries : por uma abordagem semântico-cognitiva para a organização das acepçõesOliveira, Ana Flávia Souto de January 2015 (has links)
A multiplicidade semântica, isto é, o fato de uma forma linguística apresentar mais de um significado ou nuance contextual, é um fenômeno que, apesar de não trazer grandes problemas à comunicação cotidiana, impõe diversas questões às teorias semântico-lexicais e a suas aplicações linguísticas. Neste trabalho, buscamos compreender o tratamento dispensado à multiplicidade semântica por learners’ dictionaries do inglês (dicionários monolíngues para aprendizes avançados de inglês como língua estrangeira) à luz do quadro teórico da Semântica Cognitiva Lexical. Em um primeiro momento, sistematizamos as implicações trazidas pela multiplicidade semântica para os learners’ dictionaries, principalmente no que diz respeito aos procedimentos de lumping e splitting, ao tipo de solução adotada para a divisão de verbetes para as formas lexicais (homonímica ou polissêmica) e aos critérios de organização das acepções nos verbetes. Com relação a esses aspectos, demonstramos que não há uma base teórica sólida que permita definir quantos e quais significados um item lexical apresenta, que não há consenso quanto ao tratamento das soluções nesse tipo de dicionário e que a frequência – critério utilizado pelas obras para organizar as acepções – não é tão objetivo quanto se esperaria, nem tem respaldo empírico para a utilização nesse tipo de dicionário. Assim, defendemos que, por conta do caráter interpretativo da descrição semântico lexical, evidenciada pela flexibilidade no tratamento dispensado pelas obras às questões da multiplicidade semântica, seja buscada uma abordagem distinta a essas questões. Com esse intuito, em um segundo momento, introduzimos a concepção semântico-cognitiva de estrutura semasiológica, que, ancorada em postulados da Teoria Prototípica, destaca a sobreposição e a saliência semântica como características estruturais do léxico, postulados que contemplam a flexibilidade e a instabilidade do significado lexical. Na busca por subsídios metodológicos que fundamentem uma proposta alternativa aos problemas lexicográficos, apresentamos alguns dos modelos de descrição da estrutura semântica dos itens lexicais propostos pelo paradigma cognitivo: o Modelo Radial, o Modelo Esquemático e o Modelo de Grupos em Sobreposição. Avaliamos a estrutura semasiológica do item lexical case e propomos formas alternativas para sua representação nos learners’ dictionaries que condizem tanto com os postulados semântico-cognitivos, quanto com o que se sabe sobre o tipo de dicionário em questão e as necessidades de seus usuários. Com relação às soluções homonímica e polissêmica, sugerimos quatro configurações possíveis que permitem representar a estrutura coesa da polissemia, mas cuja validação depende ainda de testes de uso. Quanto à organização das acepções, consideramos que, mesmo através do uso de uma estrutura hierárquica, é possível representar os fenômenos de sobreposição e saliência semântica que julgamos relevantes para os usuários dessas obras, por exemplo, através do uso dos próprios recursos possibilitados pela hierarquia e da redação de definições que destaquem atributos compartilhados por dois ou mais significados que não podem ser relacionados na estrutura linear do verbete. Assim, uma abordagem semântico-cognitiva parece ser útil para nortear práticas lexicográficas relativas à estruturação das informações sobre a multiplicidade semântica nos learners’ dicitionaries. / Semantic multiplicity can be defined as a case in which a single linguistic form presents more than one meaning or contextual reading. Even though this phenomenon usually does not pose serious challenges for everyday communication, it certainly brings about important issues to lexical semantic theories and its linguistic applications. The present dissertation aims at evaluating the treatment semantic multiplicity receives in English monolingual advanced learners’ dictionaries from a cognitive-semantic point of view. Therefore, the consequences of semantic multiplicity for the organization of learners’ dictionaries are presented, mainly with regard to the procedures of lumping and splitting, the solutions applied for structuring entries (homonymic or polysemous solutions), and the criteria used in arranging senses. First, it is demonstrated that there are no solid methodological bases on which to decide on how many (nor which) senses a lexical item has. Second, it is shown that there is no agreement on the solution to be applied to this type of dictionary. Third, it is advocated that the criterion used for sense arrangement (frequency) is not as objective as one would expect and it has not yet been proven to bring any advantage for the users of learners’ dictionaries. Because of the interpretative nature of lexical semantic description, which is reflected in the different treatments the dictionaries provide to these matters, a distinct approach is sought. To this end, the cognitive-semantic conception of semasiological structure is introduced. With its origins linked to Prototype Theory tenets, this notion highlights that semantic salience and overlapping are structural characteristics of the lexicon, which reflect the flexibility and instability of lexical meaning. In order to search for methods that could ground an alternative proposal for these lexicographic issues, the cognitive-semantic descriptive models of semantic structure are assessed: the radial model, the schematic model, and the overlapping sets model. The semasiological structure of the lexical item case is described and a new proposal for its organization is provided, in tune with cognitive-semantic tenets and with what is known about this type of dictionary and its users’ needs. Regarding homonymic and polysemous solutions, four different arrangements are suggested, which represent the coherent structure of polysemy. Regarding sense arrangement, it is shown that even through the use of a hierarchical structure, it is possible to represent the semantic overlapping and salience found to be useful for the users of learners’ dictionaries. By exploring the hierarchical resources themselves and by manipulating the wording of definitions, it is feasible to accentuate attributes shared by two or more senses that cannot be related in the linear structure of the dictionary entry. Thus, Cognitive Semantics presents itself as a useful approach to guide lexicographic practices related to the structuring of semantic multiplicity information in learners’ dictionaries.
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A multiplicidade semântica em learners' dictionaries : por uma abordagem semântico-cognitiva para a organização das acepçõesOliveira, Ana Flávia Souto de January 2015 (has links)
A multiplicidade semântica, isto é, o fato de uma forma linguística apresentar mais de um significado ou nuance contextual, é um fenômeno que, apesar de não trazer grandes problemas à comunicação cotidiana, impõe diversas questões às teorias semântico-lexicais e a suas aplicações linguísticas. Neste trabalho, buscamos compreender o tratamento dispensado à multiplicidade semântica por learners’ dictionaries do inglês (dicionários monolíngues para aprendizes avançados de inglês como língua estrangeira) à luz do quadro teórico da Semântica Cognitiva Lexical. Em um primeiro momento, sistematizamos as implicações trazidas pela multiplicidade semântica para os learners’ dictionaries, principalmente no que diz respeito aos procedimentos de lumping e splitting, ao tipo de solução adotada para a divisão de verbetes para as formas lexicais (homonímica ou polissêmica) e aos critérios de organização das acepções nos verbetes. Com relação a esses aspectos, demonstramos que não há uma base teórica sólida que permita definir quantos e quais significados um item lexical apresenta, que não há consenso quanto ao tratamento das soluções nesse tipo de dicionário e que a frequência – critério utilizado pelas obras para organizar as acepções – não é tão objetivo quanto se esperaria, nem tem respaldo empírico para a utilização nesse tipo de dicionário. Assim, defendemos que, por conta do caráter interpretativo da descrição semântico lexical, evidenciada pela flexibilidade no tratamento dispensado pelas obras às questões da multiplicidade semântica, seja buscada uma abordagem distinta a essas questões. Com esse intuito, em um segundo momento, introduzimos a concepção semântico-cognitiva de estrutura semasiológica, que, ancorada em postulados da Teoria Prototípica, destaca a sobreposição e a saliência semântica como características estruturais do léxico, postulados que contemplam a flexibilidade e a instabilidade do significado lexical. Na busca por subsídios metodológicos que fundamentem uma proposta alternativa aos problemas lexicográficos, apresentamos alguns dos modelos de descrição da estrutura semântica dos itens lexicais propostos pelo paradigma cognitivo: o Modelo Radial, o Modelo Esquemático e o Modelo de Grupos em Sobreposição. Avaliamos a estrutura semasiológica do item lexical case e propomos formas alternativas para sua representação nos learners’ dictionaries que condizem tanto com os postulados semântico-cognitivos, quanto com o que se sabe sobre o tipo de dicionário em questão e as necessidades de seus usuários. Com relação às soluções homonímica e polissêmica, sugerimos quatro configurações possíveis que permitem representar a estrutura coesa da polissemia, mas cuja validação depende ainda de testes de uso. Quanto à organização das acepções, consideramos que, mesmo através do uso de uma estrutura hierárquica, é possível representar os fenômenos de sobreposição e saliência semântica que julgamos relevantes para os usuários dessas obras, por exemplo, através do uso dos próprios recursos possibilitados pela hierarquia e da redação de definições que destaquem atributos compartilhados por dois ou mais significados que não podem ser relacionados na estrutura linear do verbete. Assim, uma abordagem semântico-cognitiva parece ser útil para nortear práticas lexicográficas relativas à estruturação das informações sobre a multiplicidade semântica nos learners’ dicitionaries. / Semantic multiplicity can be defined as a case in which a single linguistic form presents more than one meaning or contextual reading. Even though this phenomenon usually does not pose serious challenges for everyday communication, it certainly brings about important issues to lexical semantic theories and its linguistic applications. The present dissertation aims at evaluating the treatment semantic multiplicity receives in English monolingual advanced learners’ dictionaries from a cognitive-semantic point of view. Therefore, the consequences of semantic multiplicity for the organization of learners’ dictionaries are presented, mainly with regard to the procedures of lumping and splitting, the solutions applied for structuring entries (homonymic or polysemous solutions), and the criteria used in arranging senses. First, it is demonstrated that there are no solid methodological bases on which to decide on how many (nor which) senses a lexical item has. Second, it is shown that there is no agreement on the solution to be applied to this type of dictionary. Third, it is advocated that the criterion used for sense arrangement (frequency) is not as objective as one would expect and it has not yet been proven to bring any advantage for the users of learners’ dictionaries. Because of the interpretative nature of lexical semantic description, which is reflected in the different treatments the dictionaries provide to these matters, a distinct approach is sought. To this end, the cognitive-semantic conception of semasiological structure is introduced. With its origins linked to Prototype Theory tenets, this notion highlights that semantic salience and overlapping are structural characteristics of the lexicon, which reflect the flexibility and instability of lexical meaning. In order to search for methods that could ground an alternative proposal for these lexicographic issues, the cognitive-semantic descriptive models of semantic structure are assessed: the radial model, the schematic model, and the overlapping sets model. The semasiological structure of the lexical item case is described and a new proposal for its organization is provided, in tune with cognitive-semantic tenets and with what is known about this type of dictionary and its users’ needs. Regarding homonymic and polysemous solutions, four different arrangements are suggested, which represent the coherent structure of polysemy. Regarding sense arrangement, it is shown that even through the use of a hierarchical structure, it is possible to represent the semantic overlapping and salience found to be useful for the users of learners’ dictionaries. By exploring the hierarchical resources themselves and by manipulating the wording of definitions, it is feasible to accentuate attributes shared by two or more senses that cannot be related in the linear structure of the dictionary entry. Thus, Cognitive Semantics presents itself as a useful approach to guide lexicographic practices related to the structuring of semantic multiplicity information in learners’ dictionaries.
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Lexicography for specific purposes. Equivalence in bilingual and multilingual specialised dictionaries with reference to conceptual systems.Edelmann, Gerhard 03 1900 (has links) (PDF)
Terminological equivalence is one of the central issues in translation. To secure equivalence in translations for special purpose languages, the translator has to structure the terms of a given text by reference to a conceptual system and thus identify - independently for both the source and target languages - the conceptual system in which a specific term is embedded. Bilingual and multilingual dictionaries are indispensable tools for any translator. However, due to the importance of the conceptual systems in specialised-language translation, a specialised dictionary has to fulfill higher requirements than general dictionaries. As a matter of fact, a dictionary suitable for specialised-language translation should follow an onomasiological rather than a semasiological approach to lexicography. In this paper, the author studies the basic requirements for a bilingual dictionary that is intended to be of practical use for specialised-language translation, taking a user's perspective when discussing the problem of equivalence between terms in two languages. This is based on selected concepts taken from the field of accounting (IAS/IFRS and national accounting rules) that are translated from German to Spanish and vice versa.
While the dictionaries examined are generally well prepared, the study shows that none of them includes information necessary to a translator for ensuring a correct translation. / Series: WU Online Papers in International Business Communication
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A multiplicidade semântica em learners' dictionaries : por uma abordagem semântico-cognitiva para a organização das acepçõesOliveira, Ana Flávia Souto de January 2015 (has links)
A multiplicidade semântica, isto é, o fato de uma forma linguística apresentar mais de um significado ou nuance contextual, é um fenômeno que, apesar de não trazer grandes problemas à comunicação cotidiana, impõe diversas questões às teorias semântico-lexicais e a suas aplicações linguísticas. Neste trabalho, buscamos compreender o tratamento dispensado à multiplicidade semântica por learners’ dictionaries do inglês (dicionários monolíngues para aprendizes avançados de inglês como língua estrangeira) à luz do quadro teórico da Semântica Cognitiva Lexical. Em um primeiro momento, sistematizamos as implicações trazidas pela multiplicidade semântica para os learners’ dictionaries, principalmente no que diz respeito aos procedimentos de lumping e splitting, ao tipo de solução adotada para a divisão de verbetes para as formas lexicais (homonímica ou polissêmica) e aos critérios de organização das acepções nos verbetes. Com relação a esses aspectos, demonstramos que não há uma base teórica sólida que permita definir quantos e quais significados um item lexical apresenta, que não há consenso quanto ao tratamento das soluções nesse tipo de dicionário e que a frequência – critério utilizado pelas obras para organizar as acepções – não é tão objetivo quanto se esperaria, nem tem respaldo empírico para a utilização nesse tipo de dicionário. Assim, defendemos que, por conta do caráter interpretativo da descrição semântico lexical, evidenciada pela flexibilidade no tratamento dispensado pelas obras às questões da multiplicidade semântica, seja buscada uma abordagem distinta a essas questões. Com esse intuito, em um segundo momento, introduzimos a concepção semântico-cognitiva de estrutura semasiológica, que, ancorada em postulados da Teoria Prototípica, destaca a sobreposição e a saliência semântica como características estruturais do léxico, postulados que contemplam a flexibilidade e a instabilidade do significado lexical. Na busca por subsídios metodológicos que fundamentem uma proposta alternativa aos problemas lexicográficos, apresentamos alguns dos modelos de descrição da estrutura semântica dos itens lexicais propostos pelo paradigma cognitivo: o Modelo Radial, o Modelo Esquemático e o Modelo de Grupos em Sobreposição. Avaliamos a estrutura semasiológica do item lexical case e propomos formas alternativas para sua representação nos learners’ dictionaries que condizem tanto com os postulados semântico-cognitivos, quanto com o que se sabe sobre o tipo de dicionário em questão e as necessidades de seus usuários. Com relação às soluções homonímica e polissêmica, sugerimos quatro configurações possíveis que permitem representar a estrutura coesa da polissemia, mas cuja validação depende ainda de testes de uso. Quanto à organização das acepções, consideramos que, mesmo através do uso de uma estrutura hierárquica, é possível representar os fenômenos de sobreposição e saliência semântica que julgamos relevantes para os usuários dessas obras, por exemplo, através do uso dos próprios recursos possibilitados pela hierarquia e da redação de definições que destaquem atributos compartilhados por dois ou mais significados que não podem ser relacionados na estrutura linear do verbete. Assim, uma abordagem semântico-cognitiva parece ser útil para nortear práticas lexicográficas relativas à estruturação das informações sobre a multiplicidade semântica nos learners’ dicitionaries. / Semantic multiplicity can be defined as a case in which a single linguistic form presents more than one meaning or contextual reading. Even though this phenomenon usually does not pose serious challenges for everyday communication, it certainly brings about important issues to lexical semantic theories and its linguistic applications. The present dissertation aims at evaluating the treatment semantic multiplicity receives in English monolingual advanced learners’ dictionaries from a cognitive-semantic point of view. Therefore, the consequences of semantic multiplicity for the organization of learners’ dictionaries are presented, mainly with regard to the procedures of lumping and splitting, the solutions applied for structuring entries (homonymic or polysemous solutions), and the criteria used in arranging senses. First, it is demonstrated that there are no solid methodological bases on which to decide on how many (nor which) senses a lexical item has. Second, it is shown that there is no agreement on the solution to be applied to this type of dictionary. Third, it is advocated that the criterion used for sense arrangement (frequency) is not as objective as one would expect and it has not yet been proven to bring any advantage for the users of learners’ dictionaries. Because of the interpretative nature of lexical semantic description, which is reflected in the different treatments the dictionaries provide to these matters, a distinct approach is sought. To this end, the cognitive-semantic conception of semasiological structure is introduced. With its origins linked to Prototype Theory tenets, this notion highlights that semantic salience and overlapping are structural characteristics of the lexicon, which reflect the flexibility and instability of lexical meaning. In order to search for methods that could ground an alternative proposal for these lexicographic issues, the cognitive-semantic descriptive models of semantic structure are assessed: the radial model, the schematic model, and the overlapping sets model. The semasiological structure of the lexical item case is described and a new proposal for its organization is provided, in tune with cognitive-semantic tenets and with what is known about this type of dictionary and its users’ needs. Regarding homonymic and polysemous solutions, four different arrangements are suggested, which represent the coherent structure of polysemy. Regarding sense arrangement, it is shown that even through the use of a hierarchical structure, it is possible to represent the semantic overlapping and salience found to be useful for the users of learners’ dictionaries. By exploring the hierarchical resources themselves and by manipulating the wording of definitions, it is feasible to accentuate attributes shared by two or more senses that cannot be related in the linear structure of the dictionary entry. Thus, Cognitive Semantics presents itself as a useful approach to guide lexicographic practices related to the structuring of semantic multiplicity information in learners’ dictionaries.
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Srovnání anglických a českých idiomů z onomasiologické perspektivy / Comparing English and Czech idioms from an onomasiological perspectiveKoucká, Anna January 2017 (has links)
The present master's thesis deals with the theme anger in English and Czech phrasemes. The theoretical part describes the basic relevant concepts and terminology of phraseology: the definition of phraseology and phraseological units, the theoretical structural (formal and functional) classification of phrasemes on the lexical, collocational and propositional level, the lexicographical presentation of phrasemes/ idioms in dictionaries (semasiological and onomasiological) and the semantic classification of phrasemes (including metaphors, metonymy, synecdoche and personification). The research and analysis consist of the description of data collection, which are excerpted from two English and one Czech phraseological dictionaries (Cambridge International Dictionary of Idioms, Oxford Dictionary of Idioms and Slovník české frazeologie a idiomatiky I-IV), structural and semantic classification of the phrasemes of both languages from the point of view of their quantitative representation and the final comparison of the samples of the two languages that demonstrates which aspects of the given theme are phraseologically expressed in English and in Czech, how frequently and in what way.
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Citoslovce inspirované zvuky s lidským původcem jako slovní druh ve finštině / Interjections inspired by human sounds as a lexical category in Finnish languageSoukupová, Martina January 2011 (has links)
No description available.
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Nářeční slovník jihozápadního Vsetínska / Dialect Dictionary of Southwest Part of the Vsetin RegionGoláňová, Hana January 2013 (has links)
There are only few dialect regions within Czech language territory, where a systematic dialect research can be made, since the traditional territorial dialect irreversibly disappears. In the northern part of the East-Moravian dialect region we would find Valachian region, where the dialect is still maintained alive, and where the lexicon collected in Dialect dictionary of southwest part of the Vsetin region (hereinafter as DDSV) originates. During the field survey I managed to collect a rich lexical material, on the basis of which the DDSV consisting of 2.027 basic and 427 referential lexical units was created. DDSV is a type of local, alphabetic and differential dictionary. The aim of this work is mainly to catch and elaborate the lexicon collected in DDSV, based on contemporary lexicographical methods. A differential approach was used at the selection of phraseology, it means, that achieved lexical material was thoroughly confronted with Czech explanatory dictionaries. The dialect research for DDSV was made among the members of the oldest generation (above 60 years). Among the youngest generation (under 30 years), a research for inter-generation comparison of the lexicon of substantive semantic register area of meals, drinks and smoking was led, focused at sub-groups poléfka, máčka, kaša, placka...
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Från Holocaust till Förintelsen : Etableringsprocessen av begreppet Förintelsen i svenskt språkbruk / The transfer and the establishment from the concept of Holocaust to the Swedish word förintelsen with its new meaning Förintelsen : About the establishment of the word and the concept of Förintelsen in Swedish languageAndrée, Johan January 2022 (has links)
Jag har i min masteruppsats, utifrån ett begreppshistoriskt perspektiv med transnationell tillämpning, analyserat begreppsöverföringen och etableringen från begreppet Holocaust till det svenska ordet förintelsen med dess nya betydelse Förintelsen. Jag har även analyserat när, hur och vilka som befäste begreppet Förintelsen i svenskt språkbruk. Ordet och begreppet Holocaust Min analys visar att begreppet Holocaust överförs till Sverige och etableras i Sverige genom det svenska ordet och begreppet Förintelsen. Ordet och begreppet Förintelsen Mitt arbete presenterar ett resultat som kullkastar tidigare uppfattningar om etableringen av ordet och begreppet Förintelsen i svenskt språkbruk. Etableringen av ordet och begreppet Förintelsen genomfördes på följande sätt. Bonniers Förlag lanserade år 1978 en översättning av romanen Holocaust, i Sverige marknadsförd med titeln Förintelsen. År 1979 premiärvisade SVT den amerikanska tv-serien Holocaust, i Sverige marknadsförd med titeln Förintelsen. Tidningarna fylldes från år 1979 av artiklar om det nazistiska folkmordet på judar under andra världskriget med rubriken Förintelsen samtidigt som Skandinaviska Institutet för judisk utbildning och kultur producerade läromedel för Sveriges samtliga skolor och bibliotek under begreppet Förintelsen. År 1982 repriserades tv-serien Förintelsen, omgärdad av faktaprogram, allt under det samlande namnet Förintelsen. Ordet och begreppet Förintelsen hade slutligen, efter fyra års intensiv användning, slagit igenom i svenskt språkbruk. Mitt arbete visar att det fanns en samstämmighet, en gemensam vilja hos Bonniers Förlag, SVT, massmedia och judiska organisationer att benämna det nazistiska folkmordet på judar under andra världskriget under den gemensamma benämningen Förintelsen. Alla samverkade för att befästa ordet och begreppet Förintelsen. Jag har i mitt arbete visat att det inte enbart var titeln på en tv-serie som befäste begreppet Förintelsen i svenskt språkbruk. Det krävdes en omfattande samverkan för att etablera ordet och begreppet Förintelsen i Sverige såsom ett samlande begrepp för det nazistiska folkmordet på judar under andra världskriget. / In my master's thesis, from a conceptual historical perspective with transnational application, I have analyzed the concept transfer and the establishment from the concept of Holocaust to the Swedish word förintelsen with its new meaning Förintelsen. I have also analyzed when, how and who consolidated the concept of Förintelsen in Swedish language use. The word and the concept of the Holocaust My analysis shows that the concept of the Holocaust is transferred to Sweden and established in Sweden through the Swedish word and the concept of Förintelsen. The word and the concept of Förintelsen My work presents a result that overturns previous perceptions about the establishment of the word and the concept of Förintelsen in Swedish language. The establishment of the word and the concept of the Holocaust was carried out in the following way. Bonniers Förlag launched in 1978 a translation of the novel Holocaust, in Sweden marketed with the title Förintelsen.In 1979, SVT premiered the American television series Holocaust, in Sweden marketed with the title Förintelsen. From 1979, the newspapers were filled with articles about the Nazi genocide of Jews during World War II, entitled Förintelsen, while the Scandinavian Institute for Jewish Education and Culture produced teaching materials for all of Sweden's schools and libraries under the term Förintelsen. In 1982, the television series Förintelsen was repeated, surrounded by factual programs, all under the collective name Förintelsen. The word and the concept of Förintelsen had finally, after four years of intensive use, made its way into Swedish language. My work shows that there was a consensus, a common will at Bonniers Förlag, SVT, the media and Jewish organizations to name the Nazi genocide of Jews during World War II under the common name Förintelsen. Everyone worked together to consolidate the word and the concept of Förintelsen. In my work, I have shown that it was not only the title of a TV series that consolidated the concept of Förintelsen in Swedish language. Extensive collaboration was required to establish the word and concept of Förintelsen in Sweden as a unifying concept for the Nazi genocide of Jews during World War II.
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