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Sistemática e biogeografia de Rypticus (Teleostei : Serranidae) / Systematics and biogeography of Rypticus ( Teleostei: Serranidae)

Guimarães , Ricardo Zaluar Passos 28 June 1996 (has links)
Submitted by Alberto Vieira (martins_vieira@ibest.com.br) on 2018-06-15T18:28:35Z No. of bitstreams: 1 273668.pdf: 5367585 bytes, checksum: 30b85c46390dd62d8eeab33819949971 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-15T18:28:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 273668.pdf: 5367585 bytes, checksum: 30b85c46390dd62d8eeab33819949971 (MD5) Previous issue date: 1996-06-28 / CAPES / FUJB / A sistemática dos peixes do gênero Rypticus Cuvier é revista. Demonstra-se que Rypticus macrostigmus Courtenay e R. brachyrhinus Courtenay são sinônimos júnior de Rypticus bornoi Beeb e Tee- Van e R. randalli Courtenay respectivamente. Entre os outros serranídeos da tribo Grammistini, a monofilia de Rypticus é sustentada por seis modificações na estrutura do esqueleto axial e pela redução no número de infraorbitais. Rypticus bistrispinus Mitchill e R. burnoi compartilham as parapófises co-ossificadas da última vértebra pré-caudal não bifurcadas distalmente. Um grupo consistindo de R. maculatus Holbrook, R. nigripinnis Gill, R. randalli, R. subbifrenatus Gill, R. saponaceus Bloch e Schneider, R. bicolor Valenciennes e R. courtenayi McCarthy é definido por reduções no número de supraneurais e espinhos pré-operculares. Rypticus nigripinnis, R. randalli, R. subbifrenatus, R. saponaceus, R. bicolor e R. courtenayi compartilham um padrão único de morfologia de poros da cabeça. Dentro deste grupo há duas linhagens distintas: uma (R. randalli + R. nigripinnis) é sustentada pela redução no número de espinhos operculares e outra (R. subbifrenatus R. saponaceus , R. bicolor+ R. courtenayi) é sustentada por um terceiro estado distinto de morfologia de poros. Rypticus saponaceus, R. bicolor e R. courtenayi formam um grupo definido por um padrão de colorido derivado e aumento no número de cecos pilóricos. Mais inclusivamente, jovens de R. bicolor e R. courtenayi compartilham três faixas longitudinais escuras partindo da órbita. São apresentados mapas nos quais amplia-se as distribuições geográficas conhecidas de algumas espécies. lnfonnações sobre habitat e hábitos de vida são apresentadas e discutidas. Alguns dos eventos cladogenéticos sugeridos com base em morfologia são corroborados por biogeografia de vicariância. / Soapfishes of the genus Rypticus Cuvier are reviewed. Rypticus macrostigmus Courtenay and R. brachyrhinus Courtenay are shown to be junior synonyms of R. bornoi Beeb e Tee- Van and R. randalli Courtenay respectively. Among serranids of the tribe Grammistini, monophyly of the genus is supported by six modifications in axial squeleton structure and reduction in the number of infraorbitals. Rypticus bistrispinus Mitchill and R. bornoi share the co-ossified parapophyses on last precaudal vertebrae without distal bifurcation. A clade consisting of R. maculatus Holbrook, R. randalli, R. nigripinnis Gill, R. subbifrenatus Gill, R. saponaceus Bloch & Schneider, R. bicolor Valenciennes and R. courtenayi McCarthy is defined by reduction in number of supraneurals and preopercular spines. Rypticus nigripinnis, R. randalli, R. subbifrenatus, R. saponaceus, R. bicolor and R. courtenayi share a unique head pore morphology. Two lineages are recognized within this clade: one (R. randalli + R. nigripinnis) is defined by reduction in the number of opercular spines and the other (R. subbifrenatus + R. saponaceus - R. bicolor + R. courtenayi) by a third distinct state in head pore morphology. Rypticus saponaceus, R. bicolor and R. courtenayi share a derived color pattern and increase in number of pyloric cecae. More inclusively, youngs of R. bicolor and R. courtenayi share three dark stripes originating at the orbit. Distribution maps are presented, in which some species have their known range extended. Information about habitat and life habits are presented and discussed. Some cladogenetic events hypothesized based on morphology are corroborated by vicariant biogeography.
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Descrição das espécies de Epinephelinae (Serranidae - Perciformes) da costa brasileira

Helmer, José Luiz January 1979 (has links)
Submitted by Alberto Vieira (martins_vieira@ibest.com.br) on 2017-08-26T00:30:48Z No. of bitstreams: 1 200378.pdf: 15821770 bytes, checksum: e2b38800b335d35090e45c24d5f7fa9c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-26T00:30:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 200378.pdf: 15821770 bytes, checksum: e2b38800b335d35090e45c24d5f7fa9c (MD5) Previous issue date: 1979 / Fundação Jones dos Santos Neves / Dezenove espécies de Epinephelinae, pertencentes a Acanthistius (2), Paranthias (1), Epinephelus (11) e Mycteroperca (5) foram encentradas em museus e portos pesqueiros brasileiros. Estas espécies foram descritas tomando-se como base os seus caracteres merísticos - raios das dorsais, anais e peitorais, e rastros branquiais no epibranquial, ceratabranquial e hipobranquial - morfologia - forma, tamanho, distribuição de escamas na cabeça, tamanho das narinas, olhos, pré-opérculo, e proporção dos espinhos das nadadeiras dorsal e anal - coloração, biologia, inter-relação e distribuição observada a partir dos espécimes examinados. As espécies foram distinguidas entre si através de seus caracteres mais marcantes. Quatro espécies - Epinephelus striatus, Epinephelus gutatus, Epinephelus cruentatus e Mycteroperca tigris não foram encontradas e consideradas de distribuição duvidosa para o Brasil exceto Epinephelus cruentatus relatada por Roux recentemente. Epinephelus guaza apresenta uma distribuição não muito normal e para tanto merece mais atenção. É dada uma chave analítica para a identificação das espécies encontradas na costa brasileira.
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Ocorrência, distribuição e abundância das larvas de Serranidae na costa sudeste brasileira, entre Cabo Frio (RJ) e Cabo de Santa Marta Grande (SC) / Occurence, distribution and abundance of Serranidae larvae in the southeastern, brazilian bight, between Frio cape (RJ) and Santa Marta Grande cape (SC)

Santos, Mariana Rodrigues dos 05 August 2014 (has links)
Os objetivos deste estudo foram descrever a composição taxonômica e distribuição horizontal das larvas de Serranidae na Plataforma Continental Sudeste Brasileira (PCSE), e verificar a interferência dos fatores ambientais e bióticos na distribuição larval. O material provém de 10 cruzeiros oceanográficos realizados nos meses de janeiro, maio, setembro e dezembro de 1975 a 1981, entre cabo Frio (RJ) e cabo de Santa Marta Grande (SC) e depositados na \"Coleção Biológica Prof. E. F. Nonato\". As larvas de Serranidae (933) foram identificadas em 14 táxons (Diplectrum formosum, Diplectrum spp., Serranus spp., Epinephelus itajara, Epinephelus morio, Epinephelus nigritus, Epinephelus tipo 1, Epinephelus spp., Mycteroperca spp., Pseudogramma gregoryi, Rypticus spp., Anthias menezesi, Hemanthias vivanus, Pronotogrammus martinicensis), distribuídos em nove gêneros e três subfamílias (Serraninae, Anthiinae, Epinephelinae). Com exceção de D. formosum, que apresentou ampla distribuição na plataforma interna da PCSE, e Epinephelus tipo 1 e Hemanthias vivanus, que se distribuíram preferencialmente na região sul da PCSE, os demais táxons se distribuíram na região norte da PCSE (cabo Frio-RJ a São Sebastião-SP), não ultrapassando a isóbata de 200 m. Os fatores salinidade, distância das ilhas e latitude foram significativos na distribuição de Diplectrum formosum, Diplectrum spp., Serranus spp., Epinephelus tipo 1, e Mycteroperca spp., táxons mais abundantes. Foi obtido um avanço na identificação de Epinephelus (E. morio, E. itajara e E. nigritus) e ratificada a morfologia dos espinhos alongados de E. nigritus. / This study describes the taxonomic composition and horizontal distribution of Serranidae larvae along Southeastern Brazilian Continental Shelf (SBSC), and investigates how environmental and biological factors influence the larval distribuction. The samplers, deposited in the Marine Biological Collection \"Prof. E. F. Nonato\", were collected on the 10 survey cruisers conducted on january, may, september and december from 1975 to 1981, between cape Frio (RJ) to cape Santa Marta Grande (SC). Larvae of Serranidae (933) were identified into 14 taxa (Diplectrum formosum, Diplectrum spp., Serranus spp., Epinephelus itajara, Epinephelus morio, Epinephelus nigritus, Epinephelus tipo 1, Epinephelus spp., Mycteroperca spp., Pseudogramma gregoryi, Rypticus spp., Anthias menezesi, Hemanthias vivanus, Pronotogrammus martinicensis), included in nine genera and three subfamilies (Serraninae, Anthiinae and Epinephelinae). Except for Diplectrum formosum, that was widely distributed throughout the southeastern continental shelf, and Epinephelus type 1 and Hemanthias vivanus, that were distributed into the south portion of the SBSC, other taxa distributed into the north portion of the SBSC (from cape Frio to São Sebastião), not exceeding the 200 m isobath. The salinity, latitude and distance of islands were significant factors in the horizontal distribution of Diplectrum formosum, Diplectrum spp., Serranus spp., Epinephelus type 1 and Mycteroperca spp., most abundant taxa. A significant progress was considered in identifying grouper larvae (Epinephelus morio, Epinephelus itajara and Epinephelus nigritus) and ratified the morphology of the elongated spines of E. nigritus.
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Ocorrência, distribuição e abundância das larvas de Serranidae na costa sudeste brasileira, entre Cabo Frio (RJ) e Cabo de Santa Marta Grande (SC) / Occurence, distribution and abundance of Serranidae larvae in the southeastern, brazilian bight, between Frio cape (RJ) and Santa Marta Grande cape (SC)

Mariana Rodrigues dos Santos 05 August 2014 (has links)
Os objetivos deste estudo foram descrever a composição taxonômica e distribuição horizontal das larvas de Serranidae na Plataforma Continental Sudeste Brasileira (PCSE), e verificar a interferência dos fatores ambientais e bióticos na distribuição larval. O material provém de 10 cruzeiros oceanográficos realizados nos meses de janeiro, maio, setembro e dezembro de 1975 a 1981, entre cabo Frio (RJ) e cabo de Santa Marta Grande (SC) e depositados na \"Coleção Biológica Prof. E. F. Nonato\". As larvas de Serranidae (933) foram identificadas em 14 táxons (Diplectrum formosum, Diplectrum spp., Serranus spp., Epinephelus itajara, Epinephelus morio, Epinephelus nigritus, Epinephelus tipo 1, Epinephelus spp., Mycteroperca spp., Pseudogramma gregoryi, Rypticus spp., Anthias menezesi, Hemanthias vivanus, Pronotogrammus martinicensis), distribuídos em nove gêneros e três subfamílias (Serraninae, Anthiinae, Epinephelinae). Com exceção de D. formosum, que apresentou ampla distribuição na plataforma interna da PCSE, e Epinephelus tipo 1 e Hemanthias vivanus, que se distribuíram preferencialmente na região sul da PCSE, os demais táxons se distribuíram na região norte da PCSE (cabo Frio-RJ a São Sebastião-SP), não ultrapassando a isóbata de 200 m. Os fatores salinidade, distância das ilhas e latitude foram significativos na distribuição de Diplectrum formosum, Diplectrum spp., Serranus spp., Epinephelus tipo 1, e Mycteroperca spp., táxons mais abundantes. Foi obtido um avanço na identificação de Epinephelus (E. morio, E. itajara e E. nigritus) e ratificada a morfologia dos espinhos alongados de E. nigritus. / This study describes the taxonomic composition and horizontal distribution of Serranidae larvae along Southeastern Brazilian Continental Shelf (SBSC), and investigates how environmental and biological factors influence the larval distribuction. The samplers, deposited in the Marine Biological Collection \"Prof. E. F. Nonato\", were collected on the 10 survey cruisers conducted on january, may, september and december from 1975 to 1981, between cape Frio (RJ) to cape Santa Marta Grande (SC). Larvae of Serranidae (933) were identified into 14 taxa (Diplectrum formosum, Diplectrum spp., Serranus spp., Epinephelus itajara, Epinephelus morio, Epinephelus nigritus, Epinephelus tipo 1, Epinephelus spp., Mycteroperca spp., Pseudogramma gregoryi, Rypticus spp., Anthias menezesi, Hemanthias vivanus, Pronotogrammus martinicensis), included in nine genera and three subfamilies (Serraninae, Anthiinae and Epinephelinae). Except for Diplectrum formosum, that was widely distributed throughout the southeastern continental shelf, and Epinephelus type 1 and Hemanthias vivanus, that were distributed into the south portion of the SBSC, other taxa distributed into the north portion of the SBSC (from cape Frio to São Sebastião), not exceeding the 200 m isobath. The salinity, latitude and distance of islands were significant factors in the horizontal distribution of Diplectrum formosum, Diplectrum spp., Serranus spp., Epinephelus type 1 and Mycteroperca spp., most abundant taxa. A significant progress was considered in identifying grouper larvae (Epinephelus morio, Epinephelus itajara and Epinephelus nigritus) and ratified the morphology of the elongated spines of E. nigritus.

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