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Atuação feminina em profissões consideradas masculinas: O caso da InformáticaSantana, Marleny da Penha Oliveira 22 April 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-04-22 / This study aims at investigating prejudice against women through the men's opinions
regarding to feminine insertion in a profession considered masculine: information
technology. Specifically, we planned to answer to the following question: how do men
evaluate women that act in professions of masculine prevalence? Our sample was
constituted by 253 men. Of these, 54.2% were information technology students and
45.8% were emplyees in two information technology companies, one federal and one
municipal. The mean age was 31.4 years (DP=10.7 years), with minimum of 18 and
maximum 58 year-old. Two thirds of participants (66.6%) were married or lived with
somebody. The participants answered a questionnaire formed by open questions and
Likert-type scales. Taken together, the results indicate that the adhesion to the hostile
sexism and the benevolent sexism co-exist among the participants, however, a tendency
exists to higher levels of hostile sexism among the students. Those results are discussed
from the perspective of the Theory of the Realistic Conflicts (Sherif, 1967). / Este estudo tem como objetivo principal investigar o preconceito contra as mulheres por
meio das opiniões dos homens a respeito da inserção feminina em uma profissão
considerada masculina: a tecnologia da informação. Especificamente, planejamos
responder à seguinte questão: como os homens avaliam mulheres que atuam em
profissões de predomínio masculino? Nossa amostra foi constituída por 253 homens, dos
quais 54,2% eram estudantes da área de informática e 45,8% atuavam em duas empresas
de tecnologia da informação, uma federal e outra municipal. A idade média foi de 31,4
anos (DP=10,7 anos), com idade mínima de 18 e máxima de 58 anos. Dois terços dos
participantes (66,6%) eram casados ou moravam junto com alguém. Os participantes
responderam a um questionário formado por questões abertas e em formato Likert.
Tomados em conjunto, os resultados indicam que tanto a adesão ao sexismo hostil
quanto ao benevolente co-existem entre os participantes, no entanto, existe uma tendência
ao sexismo hostil ser mais alta entre os estudantes. Esses resultados são discutidos à luz
da Teoria dos Conflitos Realistas (Sherif, 1967).
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