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\"Vida social e poder político: David Hume contra os contratualistas de seu tempo\" / Social life and political power: David Hume against the contractarians of his age

Almeida, Gabriel Bertin de 05 July 2005 (has links)
Partindo das teorias políticas predominantes no século XVIII, o contratualismo e a obediência passiva, personificadas pelos dois principais partidos políticos da Inglaterra àquela época (Whig e Tory), a presente dissertação pretende mostrar como Hume discorda de ambas. Porém, o objetivo central é, sem dúvida, sua refutação ao contratualismo. Para tanto, o texto traz duas linhas de argumentos aptos a tanto: a primeira delas, referente ao conceito de artifício em Hume, significativamente diferente do artifício criado pelos contratualistas, oposição esta a que a tradição de comentaristas da filosofia política humeana de maneira geral não faz referência, especificamente quando se trata da refutação ao contratualismo; a segunda linha de argumentação refere-se à refutação mais direta feita por Hume, a que se pode chamar \"oficial\", em que estão presentes as discussões a respeito do papel do consentimento, da existência de estado de natureza e do pacto expresso ou tácito, da obrigação decorrente das promessas, da origem do governo e da obediência. / Starting from the most popular political theories in the 17th century, contractualism and that of passive obedience, represented by the two main political parties in England at that time (Whig and Tory), this paper intends to show how Hume disagrees with both. However, his main objective is, without a doubt, refuse contractualism. To achieve its end, the text brings two sets of arguments: the first one concerns the concept of artifice in Hume\'s theory, which is very different from the artifice created by the contractarians. This opposition is not in general mencioned by the tradition of commentators, especially when the subject is the refutation of contractualism. The second set of arguments concerns the more direct refutation made by Hume, which we can term the \"official\" one. Here we can include the discussions about the role of consent, the existence of the state of nature and the explicit or tacit contract, the obligation derived from promises, the origin of government and allegiance.
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\"Vida social e poder político: David Hume contra os contratualistas de seu tempo\" / Social life and political power: David Hume against the contractarians of his age

Gabriel Bertin de Almeida 05 July 2005 (has links)
Partindo das teorias políticas predominantes no século XVIII, o contratualismo e a obediência passiva, personificadas pelos dois principais partidos políticos da Inglaterra àquela época (Whig e Tory), a presente dissertação pretende mostrar como Hume discorda de ambas. Porém, o objetivo central é, sem dúvida, sua refutação ao contratualismo. Para tanto, o texto traz duas linhas de argumentos aptos a tanto: a primeira delas, referente ao conceito de artifício em Hume, significativamente diferente do artifício criado pelos contratualistas, oposição esta a que a tradição de comentaristas da filosofia política humeana de maneira geral não faz referência, especificamente quando se trata da refutação ao contratualismo; a segunda linha de argumentação refere-se à refutação mais direta feita por Hume, a que se pode chamar \"oficial\", em que estão presentes as discussões a respeito do papel do consentimento, da existência de estado de natureza e do pacto expresso ou tácito, da obrigação decorrente das promessas, da origem do governo e da obediência. / Starting from the most popular political theories in the 17th century, contractualism and that of passive obedience, represented by the two main political parties in England at that time (Whig and Tory), this paper intends to show how Hume disagrees with both. However, his main objective is, without a doubt, refuse contractualism. To achieve its end, the text brings two sets of arguments: the first one concerns the concept of artifice in Hume\'s theory, which is very different from the artifice created by the contractarians. This opposition is not in general mencioned by the tradition of commentators, especially when the subject is the refutation of contractualism. The second set of arguments concerns the more direct refutation made by Hume, which we can term the \"official\" one. Here we can include the discussions about the role of consent, the existence of the state of nature and the explicit or tacit contract, the obligation derived from promises, the origin of government and allegiance.

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