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After all, what do wasps want? The choice of sexual partner in the paper wasps Polistes / Afinal, o que querem as vespas: A escolha do parceiro sexual em vespas sociais PolistesSouza, André Rodrigues de 20 May 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-05-20 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A escolha do parceiro sexual é de fundamental importância, pois existem profundas consequências de aptidão para os indivíduos. Isto é particularmente importante quando fêmeas são geneticamente monogâmicas e devem armazenar os espermatozoides do macho por muito tempo e quando cópulas incestuosas podem aumentar a chances de alelos deletérios recessivos se expressarem. Vespas sociais como Polistes se enquadram nesta situação, mas surpreendentemente pouco se sabe a respeito de como a seleção sexual opera nesse táxon. Assim, Nós realizamos ensaios laboratoriais com Polistes simillimus para examinar se a ornamentação visual no macho media a escolha do parceiro sexual pela fêmea. Além disso, nós examinamos em campo se a ornamentação visual em machos de Polistes dominula é utilizada para mediar a competição entre machos. Finalmente, nós examinamos, em laboratório, se há ocorrência de reconhecimento intersexual de companheiro de ninho em Polistes versicolor. Os resultados sugerem que a escolha do parceiro sexual é um fenômeno comum em vespas sociais; tal escolha é mediada por informações visuais e químicas; e benefícios em aptidão associados à qualidade individual do macho e à compatibilidade genética são prováveis explicações para a evolução da escolha do parceiro sexual em vespas sociais. / The choice of sexual partner is of fundamental importance, as there are deep consequences for the animal fitness. This is particularly important when females are genetically monogamic and must store male sperm for a long time and when incestuous copulations may increase probability for the expression of recessive deleterious alleles. Social paper wasps like Polistes fit this situation, but surprisingly little is known about how sexual selection operates in this taxon. Here, we examine proximal and ultimate causes involved in the choice of sexual partner in Polistes paper wasps. We conducted laboratory assays with Polistes simillimus to examine if male visual ornamentation mediates female choice. Also, we examined in the field wether visual ornamentation in Polistes dominula males is used to mediate male- male competition. Finally, we examined, under laboratory conditions, the occurrence of intersexual nestmate discimination by chemical cues in Polistes versicolor. The results suggest that mate choice is a widespread phenomena in Polistes; It is mediated by visual and chemical information; and fitness benefits associated with male individual quality and genetic compatibility are likely candidates to explain the ultimade causes for the evolution of mate choice in these wasps.
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Manejo de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) em milho, Zea mays L.: bases para avaliação populacional e controle biológico utilizando o parasitóide de ovos Trichogramma atopovirilia Oatman & Platner, 1983 (Hymenoptera:Trichogrammatidae) / Management of Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) on corn, Zea mays L.: basis for populational evaluation and biological control using the egg parasitoid Trichogramma atopovirilia Oatman & Platner, 1983 (Hymenoptera: Trichogrammatidae).Cardoso, Alexandre Moraes 26 April 2004 (has links)
A presente pesquisa teve como objetivos aprimorar a amostragem de Spodoptera frugiperda através do uso de armadilhas com feromônio sexual, verificar a capacidade de dispersão de Trichogramma atopovirilia como agente de controle biológico desta praga bem como avaliar a atratividade de Amaranthus sp. às fêmeas de T. atopovirilia. Para aprimorar a amostragem de S. frugiperda, os estudos foram conduzidos em dois campos comerciais de produção de milho, sendo um composto de 36,3 ha (denominado de MIP e com 30 pontos de amostragem) e outro de 10 ha (denominado de convencional e com 10 pontos de amostragem). Nestes campos foram instaladas armadilhas com feromônio sexual, distribuídas de forma aleatória e na proporção de 1 armadilha / ha. As avaliações foram realizadas duas vezes por semana durante todo o desenvolvimento das plantas, considerando-se: número de adultos machos coletados pelas armadilhas, injúria dos insetos às plantas, número de posturas e de larvas (pequenas, médias e grandes). O número de adultos coletados nas armadilhas foi correlacionado com os níveis de injúrias, número de posturas e densidade larval. O número de larvas observadas não apresentou diferença entre áreas e pontos de amostragem. A injúria dos insetos às plantas, número de posturas e de larvas pequenas não apresentaram correlação com os adultos capturados pelas armadilhas. Houve correlação significativa entre o número de larvas grandes (4o e 5o ínstares) e o número de plantas apresentando o cartucho furado ou destruído. Não houve correlação da coleta de adultos nas armadilhas com a infestação ou níveis de injúria, demonstrando que as larvas ainda precisam ser contadas para determinar o momento do seu controle. A capacidade de dispersão de T. atopovirilia foi estudada em 3 fases distintas de desenvolvimento das plantas de milho, quando estas possuíam de 4 a 6 folhas, 8 a 10 folhas e pendoamento. Em cada fase foi realizada uma infestação artificial com posturas (até 24 h) de S. frugiperda nas plantas localizadas em distâncias que variaram de 6 a 24 m do ponto de liberação do parasitóide. Logo após esta infestação, foi realizada somente uma liberação de adultos do parasitóide para cada fase da cultura e sempre no período mais fresco do dia (manhã ou entardecer). O parasitismo foi permitido durante até 48 horas quando as posturas eram recolhidas e acondicionadas em câmara climatizada até a emergência dos adultos. Os resultados indicaram que as plantas em suas diferentes fases de desenvolvimento afetaram a capacidade de dispersão dos parasitóides. As posturas localizadas nos pontos mais distantes somente foram atingidas pelos parasitóides durante a fase de desenvolvimento da cultura em que as plantas de milho estavam menores (4 a 6 folhas). Nas outras fases, os índices de parasitismo foram maiores naquelas posturas localizadas mais próximas do ponto de liberação. A atratividade de quatro espécies de Amaranthus (A. retroflexus, A. viridis, A. hybridus e A. spinosus) às fêmeas de T. atopovirilia foram avaliadas utilizando-se olfatômetro Peterson. Estas plantas foram testadas em período de desenvolvimento vegetativo e reprodutivo. Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado com 40 repetições (considerando-se um inseto/ repetição) e cada inseto foi observado durante o tempo máximo de 600 segundos. As espécies mais atrativas foram A. viridis e A. retroflexus, nos estádios vegetativo e reprodutivo, respectivamente. Quando testadas simultaneamente, as espécies de plantas não demonstraram atratividade ao parasitóide. Estes resultados sugerem a viabilidade do uso destas plantas ou seus derivados no manejo de habitats de hospedeiros e aumento de parasitismo em programas de manejo integrado de pragas. / The objectives of this research were the improvement of cross-section Spodoptera frugiperda using pheromone traps to verify the capacity of dispersion of Trichogramma atopovirilia as an agent for biological pest control as well as evaluating the attractiveness of Amaranthus sp. to T. atopovirilia females. To improve cross-section of S. frugiperda, the studies were carried out in two commercial corn field plantations, one made up of 36,3 ha (called MIP and with 30 points of sampling) and another of 10 ha (called conventional and with 10 points of sampling). In these fields pheromone traps were randomly displaced (ratio of 1 trap/ha). The evaluations were realized twice a week during the whole plant development, considering : number of male adults collected by the traps, insect injury to plants, egg masses and larval densities (small, medium and large). The numbers of adults collected were correlated to the insect injury, egg masses and larval density. The larval occurrence did not show difference between areas and sampling points. The injury levels, egg masses and small larva densities did not show correlation to adult caught by traps. There was significant correlation between large larvae (4th and 5th instars) and the number of plants showing whorl holes and/or destroyed ones. There were no correlations observed among adults caught by traps and insect infestation or injury, so demonstrating that larvae should be counted for timing pest control. The capacity of dispersion of T. atopovirilia was studied in 3 distinct phases of corn plant development, when they had 4 to 6 leaves, 8 to 10 leaves and tassel. In each stage was applied an artificial infestation with egg masses (< 24 h) of S. frugiperda on plants located 6 to 24 m from a parasitoid release point. Right after this artificial infestation, was applied only one parasitoid adult release to each distinct corn plant phase , always early in the morning or late in the afternoon. The parasite contamination was allowed during 48 h and then the egg masses were retrieved and taken into a climatic chamber until emerging adulthood. The results showed that plants affected the parasitoid dispersal. The egg masses placed farthest from the release point were parasited only during the 4 to 6-leaf stage. In the others stages, only egg masses next to the release point were parasited. The attractiveness of four species of Amaranthus (A. retroflexus, A. viridis, A. hybridus and A. spinosus) to the females of T. atopovirilia was evaluated by a Petersons olfactometer. These plants were evaluated in both vegetative and reproductive stages. Complete randomized procedure was adopted with 40 replications (considering one insect/replication) and each insect was observed during 600 seconds. The most attractive species were A. viridis and A. retroflexus during vegetative and reproductive stage, respectively. When plants were tested simultaneously, the species did not show attractive properties to the parasitoids. These results suggest the viability of the use of these plants or its derivatives to change host habitat and parasite increase for biological control in integrated pest management.
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Manejo de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) em milho, Zea mays L.: bases para avaliação populacional e controle biológico utilizando o parasitóide de ovos Trichogramma atopovirilia Oatman & Platner, 1983 (Hymenoptera:Trichogrammatidae) / Management of Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) on corn, Zea mays L.: basis for populational evaluation and biological control using the egg parasitoid Trichogramma atopovirilia Oatman & Platner, 1983 (Hymenoptera: Trichogrammatidae).Alexandre Moraes Cardoso 26 April 2004 (has links)
A presente pesquisa teve como objetivos aprimorar a amostragem de Spodoptera frugiperda através do uso de armadilhas com feromônio sexual, verificar a capacidade de dispersão de Trichogramma atopovirilia como agente de controle biológico desta praga bem como avaliar a atratividade de Amaranthus sp. às fêmeas de T. atopovirilia. Para aprimorar a amostragem de S. frugiperda, os estudos foram conduzidos em dois campos comerciais de produção de milho, sendo um composto de 36,3 ha (denominado de MIP e com 30 pontos de amostragem) e outro de 10 ha (denominado de convencional e com 10 pontos de amostragem). Nestes campos foram instaladas armadilhas com feromônio sexual, distribuídas de forma aleatória e na proporção de 1 armadilha / ha. As avaliações foram realizadas duas vezes por semana durante todo o desenvolvimento das plantas, considerando-se: número de adultos machos coletados pelas armadilhas, injúria dos insetos às plantas, número de posturas e de larvas (pequenas, médias e grandes). O número de adultos coletados nas armadilhas foi correlacionado com os níveis de injúrias, número de posturas e densidade larval. O número de larvas observadas não apresentou diferença entre áreas e pontos de amostragem. A injúria dos insetos às plantas, número de posturas e de larvas pequenas não apresentaram correlação com os adultos capturados pelas armadilhas. Houve correlação significativa entre o número de larvas grandes (4o e 5o ínstares) e o número de plantas apresentando o cartucho furado ou destruído. Não houve correlação da coleta de adultos nas armadilhas com a infestação ou níveis de injúria, demonstrando que as larvas ainda precisam ser contadas para determinar o momento do seu controle. A capacidade de dispersão de T. atopovirilia foi estudada em 3 fases distintas de desenvolvimento das plantas de milho, quando estas possuíam de 4 a 6 folhas, 8 a 10 folhas e pendoamento. Em cada fase foi realizada uma infestação artificial com posturas (até 24 h) de S. frugiperda nas plantas localizadas em distâncias que variaram de 6 a 24 m do ponto de liberação do parasitóide. Logo após esta infestação, foi realizada somente uma liberação de adultos do parasitóide para cada fase da cultura e sempre no período mais fresco do dia (manhã ou entardecer). O parasitismo foi permitido durante até 48 horas quando as posturas eram recolhidas e acondicionadas em câmara climatizada até a emergência dos adultos. Os resultados indicaram que as plantas em suas diferentes fases de desenvolvimento afetaram a capacidade de dispersão dos parasitóides. As posturas localizadas nos pontos mais distantes somente foram atingidas pelos parasitóides durante a fase de desenvolvimento da cultura em que as plantas de milho estavam menores (4 a 6 folhas). Nas outras fases, os índices de parasitismo foram maiores naquelas posturas localizadas mais próximas do ponto de liberação. A atratividade de quatro espécies de Amaranthus (A. retroflexus, A. viridis, A. hybridus e A. spinosus) às fêmeas de T. atopovirilia foram avaliadas utilizando-se olfatômetro Peterson. Estas plantas foram testadas em período de desenvolvimento vegetativo e reprodutivo. Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado com 40 repetições (considerando-se um inseto/ repetição) e cada inseto foi observado durante o tempo máximo de 600 segundos. As espécies mais atrativas foram A. viridis e A. retroflexus, nos estádios vegetativo e reprodutivo, respectivamente. Quando testadas simultaneamente, as espécies de plantas não demonstraram atratividade ao parasitóide. Estes resultados sugerem a viabilidade do uso destas plantas ou seus derivados no manejo de habitats de hospedeiros e aumento de parasitismo em programas de manejo integrado de pragas. / The objectives of this research were the improvement of cross-section Spodoptera frugiperda using pheromone traps to verify the capacity of dispersion of Trichogramma atopovirilia as an agent for biological pest control as well as evaluating the attractiveness of Amaranthus sp. to T. atopovirilia females. To improve cross-section of S. frugiperda, the studies were carried out in two commercial corn field plantations, one made up of 36,3 ha (called MIP and with 30 points of sampling) and another of 10 ha (called conventional and with 10 points of sampling). In these fields pheromone traps were randomly displaced (ratio of 1 trap/ha). The evaluations were realized twice a week during the whole plant development, considering : number of male adults collected by the traps, insect injury to plants, egg masses and larval densities (small, medium and large). The numbers of adults collected were correlated to the insect injury, egg masses and larval density. The larval occurrence did not show difference between areas and sampling points. The injury levels, egg masses and small larva densities did not show correlation to adult caught by traps. There was significant correlation between large larvae (4th and 5th instars) and the number of plants showing whorl holes and/or destroyed ones. There were no correlations observed among adults caught by traps and insect infestation or injury, so demonstrating that larvae should be counted for timing pest control. The capacity of dispersion of T. atopovirilia was studied in 3 distinct phases of corn plant development, when they had 4 to 6 leaves, 8 to 10 leaves and tassel. In each stage was applied an artificial infestation with egg masses (< 24 h) of S. frugiperda on plants located 6 to 24 m from a parasitoid release point. Right after this artificial infestation, was applied only one parasitoid adult release to each distinct corn plant phase , always early in the morning or late in the afternoon. The parasite contamination was allowed during 48 h and then the egg masses were retrieved and taken into a climatic chamber until emerging adulthood. The results showed that plants affected the parasitoid dispersal. The egg masses placed farthest from the release point were parasited only during the 4 to 6-leaf stage. In the others stages, only egg masses next to the release point were parasited. The attractiveness of four species of Amaranthus (A. retroflexus, A. viridis, A. hybridus and A. spinosus) to the females of T. atopovirilia was evaluated by a Petersons olfactometer. These plants were evaluated in both vegetative and reproductive stages. Complete randomized procedure was adopted with 40 replications (considering one insect/replication) and each insect was observed during 600 seconds. The most attractive species were A. viridis and A. retroflexus during vegetative and reproductive stage, respectively. When plants were tested simultaneously, the species did not show attractive properties to the parasitoids. These results suggest the viability of the use of these plants or its derivatives to change host habitat and parasite increase for biological control in integrated pest management.
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