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Interação planta-patógeno: análises químicas em Solanum pimpinellifolium L. e Solanum lycopersicum \'VFNT\' infectadas pelo tomato mottle mosaic virus / Plant-pathogen interaction: chemical analysis in Solanum pimpinellifolium L. and Solanum lycopersicum \'VFNT\' infected with tomato mottle mosaic virus

Nagai, Alice 10 October 2017 (has links)
As plantas se defendem do ataque de patógenos através de um sistema imune composto por duas fases. A primeira delas é mediada por receptores localizados na membrana celular ou intracelularmente, os quais são conhecidos como receptores de reconhecimento padrão (do inglês, pattern recognition receptors - PRR). Esses receptores reconhecem moléculas derivadas de microrganismos, as quais são conservadas evolutivamente e são chamadas de padrões moleculares associados a patógenos (do inglês, pathogen-associated molecular patterns - PAMPs). Esse reconhecimento dispara uma resposta de defesa conhecida como PTI (do inglês, PAMP-triggerd immunity - PTI). Alguns patógenos foram aptos a sintetizar moléculas capazes de suprimir a PTI e essas moléculas são denominadas de efetores. A resposta que ocorre devido à ação dos efetores é chamada de susceptibilidade disparada por efetores (do inglês, effector-triggered susceptibility - ETS). Entretanto, plantas resistentes podem reconhecer os efetores através de proteínas de resistência localizadas intracelularmente, ativando a imunidade disparada por efetores (do inglês, effector-triggeredimmunity - ETI). De modo geral, as respostas advindas da PTI e da ETI são similares, mas a segunda é ativada mais rapidamente e é mediada por um único gene de resistência R. Por essa razão, a ETI é conhecida como uma resposta à doença qualitativa e as plantas não desenvolvem sintomas, caracterizando a interação incompatível. Por outro lado, a PTI é mediada por diversos genes e as respostas de defesa são tardias, possibilitando a disseminação do patógeno pelas células da planta e a ocorrência da doença, o que caracteriza a interação compatível. Nas respostas de defesa, moléculas como o óxido nítrico, as poliaminas e o ácido salicílico participam do processo de sinalização. O sistema antioxidante da planta é ativado de modo a mitigar os efeitos das espécies reativas de oxigênio e o metabolismo da planta é alterado. Dessa maneira, o estudo das respostas de defesa contra patógenos, pode ser uma ferramenta útil para estabelecer controles efetivos para as doenças de plantas / Plants defend themselves from pathogen attack through an active immunity system composed by two phases. The first is mediated by cell surface and intracellular pattern recognition receptors (PRR), which recognizes conserved molecules derived from microbes known as pathogen-associated molecular patterns (PAMPs). This recognition triggers a defense response called PAMP-triggered immunity (PTI). Throughout evolution, pathogens were able to synthesize molecules capable of suppressing PTI. These molecules are named effectors and they are responsible for effector-triggered susceptibility (ETS). However, resistant plants can recognize effectors by intracellular resistance (R) proteins, initiating effector-triggered immunity (ETI). In general, responses derived from PTI and ETI are the same, but the latter is activated faster and is mediated by a single R gene. For this reason, ETI-response is also known as qualitative disease response (QDR) and plants do not develop disease symptoms, characterizing the incompatible interaction. On the other hand, PTI is mediated by several genes and the defense response is delayed, enabling the pathogen to spread out and to cause disease. This interaction is known as compatible. In defense responses, molecules like nitric oxide, polyamines and salicylic acid can participate in signaling process. The antioxidant system can be activated to quench the ROS effects and the plant metabolism is altered. In this sense, studying defense responses against pathogens can help to develop tools to establish effective control methods for plant disease
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Diagnosticidade da marca da loja frente ? confus?o do consumidor associada ao cen?rio multim?dia e multicanal

Broilo, Patricia Liebesny 19 March 2018 (has links)
Submitted by PPG Administra??o e Neg?cios (ppgad@pucrs.br) on 2018-04-10T22:58:39Z No. of bitstreams: 1 PATRICIA_LIEBESNY_BROILO_TES.pdf: 1545205 bytes, checksum: 264f39350055938c919800a48d9aa9bb (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2018-04-23T19:17:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PATRICIA_LIEBESNY_BROILO_TES.pdf: 1545205 bytes, checksum: 264f39350055938c919800a48d9aa9bb (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-23T19:48:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PATRICIA_LIEBESNY_BROILO_TES.pdf: 1545205 bytes, checksum: 264f39350055938c919800a48d9aa9bb (MD5) Previous issue date: 2018-03-19 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The increasing offer of products and services through multiple distribution channels and communication media characterizes the multimedia and multichannel scenario. This research aimed to deepen the understanding of consumer confusion associated with this scenario, considering that consumers tend to choose what and where to buy jointly. Specifically, based on the cue-diagnosticity theory, a thesis has been proposed that to overcome confusion and make a purchase decision, consumers tend to rely on the store brand revealing high diagnosticity of this cue in nowadays' scenario. Based on this proposition, a series of three experiments were carried on with consumers recruited through Mechanical Turk, to test six hypotheses. As a result, the first study demonstrated a negative effect of confusion on purchase intention, and a mediation of this effect by regret anticipation; the second study revealed the direct effect of confusion on purchase intention, as well as the indirect effect through regret anticipation, as being moderated by store brand reputation; the third study revealed that the same effects are observed when referring to a manufacturer's store brand. Among the contributions of this research, the following can be highlighted: a broad definition of consumer confusion associated with the multimedia and multichannel scenario; evidence that confusion impacts decision making during a buying experience; regret anticipation addressed as a mechanism that explains this effect; identification that consumers tend to consider the store brand reputation when it refers to a retailer as well as when it refers to a manufacturer selling directly to consumers; and the finding that store brand reputation can decrease the negative effect of confusion on purchase intention, revealing high diagnosticity of the store brand in light of consumer confusion. Academic and managerial implications are presented at the end of this report, along with opportunities for future research. / A crescente oferta de produtos e servi?os atrav?s de m?ltiplos canais de distribui??o e meios de comunica??o caracteriza o cen?rio multim?dia e multicanal. Nesta pesquisa buscou-se aprofundar a compreens?o da confus?o do consumidor associada a esse cen?rio, atentando para a tend?ncia de os consumidores escolherem de maneira conjunta o qu? e onde comprar. Especificamente, baseando-se na teoria da diagnosticidade de sinalizadores, formulou-se a tese de que, para superar a confus?o visando uma decis?o de compra, o consumidor tende a se apoiar na marca da loja, revelando alta diagnosticidade desse sinalizador nos processos decis?rios de consumo da atualidade. Diante desse postulado, realizou-se uma sequ?ncia de tr?s estudos experimentais junto a consumidores recrutados via Mechanical Turk, para testar seis hip?teses. Como resultado, no primeiro estudo verificou-se efeito negativo da confus?o sobre a inten??o de compra, bem como media??o desse efeito pela antecipa??o de arrependimento; no segundo estudo, verificou-se que o efeito direto da confus?o sobre a inten??o de compra, bem como o efeito indireto desta rela??o atrav?s da antecipa??o de arrependimento, ? moderado pela reputa??o da marca da loja; no terceiro estudo, verificou-se que o mesmo ocorre ao se tratar da marca da loja de um fabricante. Entre as contribui??es desta pesquisa, destaca-se: a proposi??o de uma defini??o abrangente da confus?o do consumidor associada ao cen?rio multim?dia e multicanal; a evid?ncia de que a confus?o impacta a tomada de decis?o em uma situa??o de compra; a abordagem da antecipa??o de arrependimento como mecanismo explicativo desse efeito; a observa??o de que, sob a perspectiva do consumidor, uma loja pode ser considerada por sua marca ao se tratar de uma empresa varejista, bem como tratando-se de um fabricante operando com vendas diretas; e o achado de que a reputa??o da marca da loja ? capaz de atenuar o efeito negativo da confus?o sobre a inten??o de compra, denotando alta diagnosticidade da marca da loja frente ? confus?o do consumidor. Implica??es nos ?mbitos acad?mico e gerencial s?o apresentadas ao final desse documento, junto a oportunidades para pesquisas futuras.
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Interação planta-patógeno: análises químicas em Solanum pimpinellifolium L. e Solanum lycopersicum \'VFNT\' infectadas pelo tomato mottle mosaic virus / Plant-pathogen interaction: chemical analysis in Solanum pimpinellifolium L. and Solanum lycopersicum \'VFNT\' infected with tomato mottle mosaic virus

Alice Nagai 10 October 2017 (has links)
As plantas se defendem do ataque de patógenos através de um sistema imune composto por duas fases. A primeira delas é mediada por receptores localizados na membrana celular ou intracelularmente, os quais são conhecidos como receptores de reconhecimento padrão (do inglês, pattern recognition receptors - PRR). Esses receptores reconhecem moléculas derivadas de microrganismos, as quais são conservadas evolutivamente e são chamadas de padrões moleculares associados a patógenos (do inglês, pathogen-associated molecular patterns - PAMPs). Esse reconhecimento dispara uma resposta de defesa conhecida como PTI (do inglês, PAMP-triggerd immunity - PTI). Alguns patógenos foram aptos a sintetizar moléculas capazes de suprimir a PTI e essas moléculas são denominadas de efetores. A resposta que ocorre devido à ação dos efetores é chamada de susceptibilidade disparada por efetores (do inglês, effector-triggered susceptibility - ETS). Entretanto, plantas resistentes podem reconhecer os efetores através de proteínas de resistência localizadas intracelularmente, ativando a imunidade disparada por efetores (do inglês, effector-triggeredimmunity - ETI). De modo geral, as respostas advindas da PTI e da ETI são similares, mas a segunda é ativada mais rapidamente e é mediada por um único gene de resistência R. Por essa razão, a ETI é conhecida como uma resposta à doença qualitativa e as plantas não desenvolvem sintomas, caracterizando a interação incompatível. Por outro lado, a PTI é mediada por diversos genes e as respostas de defesa são tardias, possibilitando a disseminação do patógeno pelas células da planta e a ocorrência da doença, o que caracteriza a interação compatível. Nas respostas de defesa, moléculas como o óxido nítrico, as poliaminas e o ácido salicílico participam do processo de sinalização. O sistema antioxidante da planta é ativado de modo a mitigar os efeitos das espécies reativas de oxigênio e o metabolismo da planta é alterado. Dessa maneira, o estudo das respostas de defesa contra patógenos, pode ser uma ferramenta útil para estabelecer controles efetivos para as doenças de plantas / Plants defend themselves from pathogen attack through an active immunity system composed by two phases. The first is mediated by cell surface and intracellular pattern recognition receptors (PRR), which recognizes conserved molecules derived from microbes known as pathogen-associated molecular patterns (PAMPs). This recognition triggers a defense response called PAMP-triggered immunity (PTI). Throughout evolution, pathogens were able to synthesize molecules capable of suppressing PTI. These molecules are named effectors and they are responsible for effector-triggered susceptibility (ETS). However, resistant plants can recognize effectors by intracellular resistance (R) proteins, initiating effector-triggered immunity (ETI). In general, responses derived from PTI and ETI are the same, but the latter is activated faster and is mediated by a single R gene. For this reason, ETI-response is also known as qualitative disease response (QDR) and plants do not develop disease symptoms, characterizing the incompatible interaction. On the other hand, PTI is mediated by several genes and the defense response is delayed, enabling the pathogen to spread out and to cause disease. This interaction is known as compatible. In defense responses, molecules like nitric oxide, polyamines and salicylic acid can participate in signaling process. The antioxidant system can be activated to quench the ROS effects and the plant metabolism is altered. In this sense, studying defense responses against pathogens can help to develop tools to establish effective control methods for plant disease

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