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Fronteiras diluídas: planejamento territorial em áreas metropolitanas : o caso de São PauloMarino, Cintia Elisa de Castro 02 August 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-08-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / There is a consensus that the political and administrative boundaries
do not adequately limit the metropolis as physical and socioeconomic
entity. The motivation for this research assumes that the precarious
and deficient territorial planning and policies for the different organs of
the metropolitan region of São Paulo, are thus, inefficient and resources
wasting, because of the lack of a coordinated structure, supported by a
systemic vision. This research is divided in two parts. The first part with
the historical context of the metropolis thematic, it defines the concepts
of territorial structuring, locally and globally, and formulate consolidated
examples. Understanding the compo-sition beyond the metropolitan
boundary conflicts, or administrative boundaries, through interdisciplinary
parameters and concepts, derived mainly from urban economics
and ecology, in order to find answers to systemic issues that concern
the metropolitan planning. Also, we analyze technical and political experiences
of territorial planning in metropolitan areas: Randstad in the
Netherlands, and the Metropolitan Area of Barcelona. This analysis enables
us to dialogue with these different ways of territorial cooperation,
for these metropolis of the present, designing the renewed approach of
good administration. Thus, we will draw key points through plans and
already consolidated experiences in plans for this territorial scale. The
second part of this research shows the ways gone through in structuring
the metropolis of São Paulo. In order to apprehend the reality of
São Paulo we found all aspects that concern territorial planning, from
the territorial formation of the city to the trajectory of Emplasa, the São
Paulo Metropolitan Planning Company, as well as implications of legal
and political status and finally possible improvements as Statute of the
City and PAC 2. / É consenso que os limites político-administrativos não delimitam
satisfatoriamente a metrópole enquanto ente socioeconômico e físico.
Esta pesquisa parte do pressuposto da precariedade e da carência de
planejamento e políticas territoriais pelos distintos órgãos da região metropolitana
paulistana, sendo assim, ineficiente e desperdiçando recursos
por falta de uma estruturação coordenada, uma visão sistêmica. A
primeira parte trata de inserir o contexto histórico onde a temática metropolitana
se apresenta, definir os conceitos de estruturação territorial,
local e global, e extrair exemplos consolidados. Entenderemos a composição
metropolitana além dos conflitos de contorno, ou de fronteiras
administrativas, através de parâmetros e conceitos interdisciplinares,
extraídos principalmente da economia e da ecologia urbana, onde é possível
obter respostas às questões sistêmicas que tangem o planejamento
metropolitano. Também analisaremos experiências de viés técnico e político,
de planejamento em áreas metropolitanas, do Randstad- Holanda,
e da Área Metropolitana de Barcelona. Esta análise nos possibilita a
interlocução entre diversas maneiras de cooperação territorial pensadas
na atualidade, concebendo o enfoque renovado da boa administração.
Deste modo, extrairemos pontos chaves através de planos e relatos de
experiências consolidadas em planejamento para essa escala territorial.
A segunda parte aponta os caminhos percorridos na estruturação da
metrópole de São Paulo. Adentrando essa realidade, constatamos todos
os aspectos que tangem o planejamento, desde o que diz respeito à sua
formação territorial até a trajetória do órgão de governança constituído,
Emplasa, assim como implicações do status jurídico-político, e finalmente,
possíveis avanços adquiridos recentemente como; o Estatuto da
Cidade e o PAC 2. Porém, esses instrumentos ainda são pensados sob
uma antiga base de diálogos municipalistas, desconsiderando a visão
sistêmica metropolitana, agindo de forma fragmentada e descoordenada
na aplicação dos investimentos.
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