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Dançando com não/humanos : processos sociotécnicos de criação em dança contemporânea como experimentos de pesquisaMilioli, Danielle 09 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-09 / CAPES / Este trabalho se situa como diálogo interdisciplinar entre Dança Contemporânea e Psicologia Social atravessado por questionamentos provenientes do campo dos estudos sociotécnicos acerca da centralidade da agência humana. A dissertação é composta por três experimentos onde uma artista e não/humanos são parceiros de dança. A noção de experimentos sociotécnicos de criação empregada visa realçar humanos e não/humanos sem hierarquia agencial ou epistêmica entre ambos. Nessa perspectiva, diferentemente de objetos cênicos tão frequentes na dança, não/humanos são aqueles com quem se constitui a criação. Em cada experimento sociotécnico de criação, diferentes não/humanos constituíram as danças: papéis, grãos de soja e refugos tecnológicos. No primeiro experimento, tomam-se papéis como objeto sensorial para produzir arranjos que tornam visíveis multiplicidades corporais e atributos concernentes às materialidades com as quais se dança. No segundo experimento, a soja como uma espécie companheira encorpora diferentes práticas e transforma-se em tropo para pensar uma natureza dançante que traduz a relacionalidade na construção do mundo. No terceiro, discutem-se as relações entre dança e tecnologia em processos de aparelhagem e desaparelhamento em relações de exoevolução num corpoexperimento. / This paper situates itself as an interdisciplinary dialog between Contemporary Dance and Social Psychology, getting through questionings originating from sociotechnical studies on centrality of human agency. The dissertation is composed of three experiments where an artist and non-humans are dance partners. The notion of sociotechnical experiments of creation applied here aims to highlight humans and non-humans without agencial or epistemical hierarchy between both. In this perspective, unlike scenic objets so often in dance, non-humans are those with whom creation is constituted. In each sociotechnical experiment of creation, different non-humans constituted the dances: papers, soy grains and technological junk. In the first experiment, papers were taken as sensorial object to produce arrangements that turn corporal multiplicities and attributes, concerning the materialities with which it dances, visible. In the second experiment, the soy as companion specimen embodies different practices and turns into a trope to think a dancing nature that translates the relationality in world construction. In the third, relations between dance and technology are debated, in processes of deciving and undevicing in exoevolution relations in an experiment-body.
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