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UMA FICÇÃO QUE FRUI O FLUIR DA FÍSICA: UMA ANÁLISE DO ROMANCE SONHOS DE EINSTEIN, DO FÍSICO ALAN LIGHTMANNascimento, Jeverson Machado do 25 September 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-09-25 / The main goal of our work was to undertake a study of the novel Einstein's Dreams by Alan Lightman, in order to exploit its potential discourse regarding the meeting of
the elements of the day and the night, which are corresponding, in Bachelard's beautiful metaphor, to the exercise of literary writing and the scientific activity.
Therefore, the theoretical framework that guides us consists primarily of the works of Mikhail Bakhtin - particularly the philosophical theory contained in Toward a
Philosophy of the Act (2010a) and his theory of aesthetics of the novel contained mainly in Questions of Literature and Aesthetics (2010b) - as well as the epistemological studies of Gaston Bachelard, especially the works The New
Scientific Spirit (1988), The Philosophy of No (1991) and The poetics of reverie (1988b). Reading these authors we intended to understand concepts we consider as
parallel, such as daydreaming and dreams, dialogism and philosophical epistemological plurality, dialectical pluralism; these concepts were vital so we could
consider our object as a meeting between the daytime and nighttime, a discourse that walks along the horizon during dusk and dawn. Thus, we list some elements of the work that we understand as essential for the analysis, as the way the main character was built, the explicit context of the work, how the scientific and philosophical plurality of time presents itself. / O principal intuito de nosso trabalho é empreender um estudo do romance Sonhos de Einstein, de Alan Lightman, de modo a explorar seu potencial discursivo no que diz respeito ao encontro dos elementos do diurno e do noturno, correspondentes, na bela metáfora bachelardiana, ao exercício da escrita literária e da atividade científica. Para tanto, o referencial teórico que nos orienta compõem-se,
primordialmente, das obras de Mikhail Bakhtin – principalmente a teoria filosófica que esboça em Para uma filosofia do ato responsável (2010a) e sua teoria da estética do romance contida principalmente em Questões de literatura e estética
(2010b) – bem como os estudos epistemológicos de Gaston Bachelard, sobretudo as obras O novo espírito científico (1988), A filosofia do não (1991) e A poética do
devaneio (1988b). Buscamos na leitura desses autores conceitos que entendemos serem paralelos, como, devaneio e sonhos, dialogia e pluralidade filosófica epistemológica, dialética do plural e polifilosofia; esses foram primordiais para que pudéssemos olhar nosso objeto como um encontro entre o diurno e o noturno, um discurso que vagueia pela horizonte durante o crepúsculo e o alvorecer. Elencamos,a partir daí, alguns elementos da obra que entendemos como primordiais para esse modelo de análise, como a forma construtiva do personagem principal, o contexto explícito na obra, a forma como a pluralidade cientifica e filosófica do tempo se
apresenta.
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