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Aspiração esfenoidal no diagnóstico e tratamento da rinossinusite em pacientes de unidade de terapia intensiva: uma opção segura / Sphenoidal aspiration for diagnosis and treatment of intensive care unit rhinosinusitis: a safe option

Vieira, Fernando Mirage Jardim [UNIFESP] 27 February 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-02-27 / Introdução: Pacientes internados em unidades de terapia intensiva esão expostos a diversos fatores de risco para desenvolvimento de sinusopatia infecciosa, como a presença de cateteres nasais, sondas de intubação nasotraqueal, ausência de fluxo aéreo nasal (intubação oro-traqueal e traqueostomia), além do decúbito prolongado e alterações da fisiologia nasosinusal decorrente de patologias sistêmicas. A incidência de sinusite nestes pacientes chega 83%, corresponde à terceira causa mais frequente de febre em unidade de terapia intensiva e aumenta em quase 4 vezes a chance desses pacientes desenvolverem pneumonia. A abordagem diagnóstica e terapêutica é diversa daquela aplicada em pacientes habituais, necessitando normal mente uma postura mais agressiva da equipe médica. A punção de seios paranasais é importante tanto no diagnóstico quanta no tratamento destas infecções. Atualmente pratica-se apenas punção do seio maxilar, deixando-se de tratar 0 seio esfenoidal, sede frequente de processos infecciosos. Objetivo: Avaliar a segurança do procedimento de punção esfenoidal para 0 diagnóstico e tratamento de sinusite em pacientes de unidade de terapia intensiva. Método: Foram incluídos pacientes internados nas unidades de terapia intensiva do Hospital São Paulo apresentando febre e sinusopatia infecciosa diagnosticada por tomografia computadorizada e endoscopia nasal. Foi realizada punção dos seios afetados através do meato inferior no caso dos maxilares e pelo recesso esfenoetmoidal no caso de seios esfenoidais. Foi analisada a ocorrência de complicações relacionadas aos procedimentos. Resultados: Foram incluídos 29 pacientes que cumpriram os critérios de inclusão com sinusopatia infecciosa. 27 (93, 1%) pacientes apresentaram acometimento do seio esfenoidal, 24 (82,7%) do seio maxilar, 21 (72,4%) das células etmoidais e 13 (44,8%) do seio frontal. Foram realizadas 47 punções esfenoidais e 39 punções maxilares. Não ocorreu sangramento significativo em nenhum caso, ou qualquer outra complicação decorrente do procedimento em si ou da sedação realizada. Conclusão: A punção esfenoidal é um procedimento que pode ser realizado em pacientes de unidade de terapia intensiva sob sedação à beira do leito e complementa 0 tratamento da rinossinusite infecciosa através de punção e lavagem dos seios paranasais. / Background: Critically ill patients attending to intensive care units are exposed to many risk factors to the development of infectious rhinossinusitis. Nasogastric tubes, mechanical ventilation and prolonged supine position are some of these risk factors. The incidence of infectious rhinosinusitis can be as high as 83%, represents the third most frequent infection site on ICU and raises the chances of development of ventilator-associated pneumonia. Diagnostic and therapeutic approach must be different from those in the ordinary patient, frequently requiring a more aggressive posture from the attending medical crew. Antral puncture plays a central role on the diagnosis and treatment of these patients. Actually, only maxilar sinuses are submitted to this procedure, not including the sphenoidal sinuses, frequent site of infectious processes. Objectives: To evaluate the safety of the sphenoidal puncture for the diagnosis and treatment of nosocomial sinusitis in critically ill patients. Method: Patients attending on intensive care units with endoscopic and radiologic diagnostic of infectious rhinossinusitis were included on this study. Maxillary punction was performed trought the inferior meatus, sphenoidal puncture was performed by endoscopic visibilization of the sphenoetmoidal recess. We observed possible complications related to the procedure. Results: Were included 29 patients respecting the inclusion criteria for nosocomial rhinossinusitis. 27 patients (93.1%) presented sphenoidal sinusitis, 24 (82.7%) presented maxillary sinusitis, 21 (72.4%) etmoidal sinusitis and 13 (44.8%) presented frontal sinusitis. 47 sphenoidal and 39 maxillary punctures were performed. No major bleeding or any other complications were recorded. Conclusion: The sphenoidal puncture is a procedure possible to be performed on the bedside in an intensive care unit and might complement the paranasal puncture in cases of rhinossinusitis. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Análise da retrusão do terço médio da face e dismorfologia orbital em crianças portadoras das Síndromes de Apert e Crouzon / Analysis of midface retrusion and orbital dysmorphology in children with Apert and Crouzon syndromes

Forte, Antonio Jorge de Vasconcelos 09 March 2017 (has links)
Retrusão do terço médio da face é característica das disostoses sindrômicas. Falta de projeção e deficiência estrutural podem ser responsáveis pelo fenômeno, mas estes nunca foram avaliados adequadamente tridimensionalmente. O objetivo deste estudo é analisar a interface entre a base do crânio e a face, o volume dos ossos do terço médio da face e o volume e estrutura dos componentes da órbita, para fornecer uma compreensão da etiopatogenia da deficiência do terço médio da face e da dismorfologia ocular. Crianças com tomografia computadorizada, na ausência de qualquer intervenção cirúrgica, foram incluídas. As informações demográficas foram obtidas para três grupos (Apert, Crouzon, Controle). As tomografias computadorizadas foram digitalizadas e analisadas usando o software Materialise (Surgicase CMF (TM)). Dados craniométricas relativos ao terço médio da face, esfenóide e da órbita foram recolhido. Avaliação volumétrica do terço médio da face e órbita foi tabulada. A análise estatística foi realizada utilizando T-teste. Para a análise da retrusão do terço médio da face, trinta e seis tomografias foram incluídas (Controle n = 17, Crouzon / Apert n = 19). Todas as crianças estavam no período de dentição mista. A fossa anterior craniana é mais curta e mais larga em Crouzon/Apert versus Controles. Os ângulos da base do crânio medidos não foram estatisticamente diferentes entre os grupos. Crouzon/Apert mostrou ângulos mais obtusos entre as maiores asas do esfenóide, e mais obtusos entre as placas pterigóides. O ângulo formado pelo nasion-sela-fissura pterigomaxilar foi mais obtuso no grupo Crouzon e Apert comparado aos Controles. Não houve diferença volumétrica da maxila, zigoma e esfenóide comparando Crouzon/Apert aos Controles. Para a análise da dismorfologia orbital, trinta e uma tomografias computadorizadas foram incluídas (Controle n = 12, n = 9 Crouzon, Apert n = 10). A média de idade do grupo Apert foi de 5,31 ± 5 anos, Crouzon foi 5,77 ± 2,7 anos e Controle foi de 6,4 ± 3,6 anos (p = 0,6). O grupo de Crouzon era composto por 5 meninos e 4 meninas, o grupo de Apert continha 4 meninos e 6 meninas e o grupo Controle tinha 6 meninos e 6 meninas (p > 0,7). O comprimento da órbita óssea é 12% menor em Apert (p = 0,004) e 17% menor no grupo Crouzon quando comparado ao grupo Controle (p < 0,0001). A altura da órbita é 14% maior no grupo de Apert (p <0,0001) e 7% maior no grupo Crouzon quando comparados com os Controles (p = 0,03). A largura da órbita não é estatisticamente diferente no Crouzon ou grupo Apert quando comparados aos Controles (p = 0,1). O volume da órbita óssea é 21% menor nas crianças Apert (p = 0,0006) e 23% menor em Crouzon quando comparados aos Controles (p = 0,003). A projeção do globo é 99% maior em Apert e 119% maior em Crouzon quando comparados aos Controles (ambos p < 0,0001). Volume projetado fora da órbita é 179% maior em ambos Crouzon e Apert grupo quando comparados aos Controles (ambos p < 0,0001). O volume do globo ocular é 15% maior em Apert (p = 0,008) e 36% maior no grupo Crouzon quando comparado com o grupo Controle (p < 0,0001). O volume da porção do globo ocular dentro da órbita é 27% menor em Apert (p = 0,03). O grupo Crouzon não apresentou diferença estatística em relação ao grupo Controle para essa variável(p = 0,47). O volume da periórbita é 18% menor em Apert (p = 0,027) e 27% menor em Crouzon (p = 0,039), quando comparado com o grupo Controle (p = 0,001). O volume total dos tecidos moles (globo mais periórbita) em ambos os grupos Apert e Crouzon não foi estatisticamente diferente de Controles. Em suma, retrusão do terço médio da face em pacientes com Crouzon e Apert é associado com deformidade do esfenóide, que consiste na retrusão das placas pterigóides, causando alargamento e deformidade maxilar amplo, sugerindo crescimento diminuição inferior e anteriormente. Não há deficiência volumétrica dos ossos do terço médio da face nos grupos Crouzon e Apert comparado com Controles. Além disso, a dismorfologia ocular está relacionada com um encurtamento da órbita óssea associado com diminuição do volume orbital, aumento do volume do globo e diminuição do volume de periórbita. Apesar desses pacientes apresentarem volume normal do conteúdo da orbita, os conteúdos são alteradas, e da órbita óssea é mais curta e tem menos volume, o que não se encaixa na descrição clássica de exoftalmia ou exorbitismo / Midface retrusion is the hallmark of the syndromic dysotoses. Lack of forward projection and structural deficiency could be responsible, but neither has been adequately 3-dimensionally assessed. The purpose of this study is to examine cranial base interface and midface volume to provide understanding of the etiopathogenesis of midface deficiency. Children with CT scans in the absence of any surgical intervention were included. Demographic information was recorded for three groups (Apert, Crouzon, Control). CTs were digitized and manipulated using Materialise software (Surgicase CMF(TM)). Craniometric data relating to the midface, sphenoid and orbit was collected. Volumetric assessment of the midface and orbit were tabulated. Statistical analysis was performed using T-test. For the midface retrusion analysis, thirty-six CT scans were included (Control n=17, Crouzon/Apert n=19). All children were in the early mixed dentition. The anterior cranial fossa proved to be shorter and wider in Crouzon/Apert versus controls. The cranial base angles measured were not statistically different across the groups. Crouzon/Apert group showed angles more obtuse between the greater wings of the sphenoid, and more obtuse between the pterygoid plates. Nasion-sella-pterygomaxillary fissure angle was more obtuse in Crouzon/Apert. There was no volumetric difference in the maxilla, zygoma, and sphenoid comparing Crouzon/Apert to controls. For the orbital dysmorphology analysis, thirty-one CT scans were included (Control n=12, Crouzon n=9, Apert n=10). The mean age of the Apert group was 5.31 ± 5 years, Crouzon was 5.77 ± 2.7 years and Control was 6.4 ± 3.6 years (p=0.6). The Crouzon group consisted of 5 boys and 4 girls, the Apert group had 4 boys and 6 girls and the Control group had 6 boys and 6 girls (p > 0.7). The bony orbit length was 12% shorter in Apert (p=0.004) and 17% shorter in the Crouzon group when compared to controls (p < 0.0001). Orbital height was 14% higher in the Apert group (p < 0.0001) and 7% higher in the Crouzon group when compared to controls (p=0.03). Orbital width was not statistically different in either Crouzon or Apert group when compared to controls (p=0.1). The bony orbital volume was 21% smaller in the Apert children (p=0.0006) and 23% smaller in Crouzon when compared to controls (p=0.003). The globe projection was 99% larger in Apert and 119% larger in Crouzon groups when compared to controls (both p < 0.0001). Volume projected outside the orbit was increased over 179% in both Crouzon and Apert group when compared to Controls (both p < 0.0001). Globe volume was 15% larger in Apert (p=0.008) and 36% larger in Crouzon group when compared to Controls (p < 0.0001). Globe volume inside the orbit was 27% smaller in Apert (p=0.03) and the Crouzon group presented no statistical difference when compared to Controls (p=0.47). Periorbita volume was 18% less in Apert (p=0.027) and 27% less in Crouzon (p=0.039) group when compared to Controls (p=0.001). Total soft tissue volume (globe plus periorbita) in both Apert and Crouzon groups was not statistically different from Controls. In summary, midface retrusion in Crouzon and Apert is associated with altered sphenoid morphology consisting of widened and retruded pterygoid plates, with a flatter and wider maxilla, suggesting diminished growth inferiorly and anteriorly. There is no volumetric deficiency in Crouzon/Apert versus controls. Orbital dysmorphology is associated with altered sphenoid morphology, shortened bony orbit with diminished orbital volume, increased globe volume and decreased volume of periorbita. Despite normal volume of the overall orbital contents, the contents are altered, and the bony orbit is shorter and holds less volume, which does not fit the classic description of either exophthalmos or exorbitism
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Análise da retrusão do terço médio da face e dismorfologia orbital em crianças portadoras das Síndromes de Apert e Crouzon / Analysis of midface retrusion and orbital dysmorphology in children with Apert and Crouzon syndromes

Antonio Jorge de Vasconcelos Forte 09 March 2017 (has links)
Retrusão do terço médio da face é característica das disostoses sindrômicas. Falta de projeção e deficiência estrutural podem ser responsáveis pelo fenômeno, mas estes nunca foram avaliados adequadamente tridimensionalmente. O objetivo deste estudo é analisar a interface entre a base do crânio e a face, o volume dos ossos do terço médio da face e o volume e estrutura dos componentes da órbita, para fornecer uma compreensão da etiopatogenia da deficiência do terço médio da face e da dismorfologia ocular. Crianças com tomografia computadorizada, na ausência de qualquer intervenção cirúrgica, foram incluídas. As informações demográficas foram obtidas para três grupos (Apert, Crouzon, Controle). As tomografias computadorizadas foram digitalizadas e analisadas usando o software Materialise (Surgicase CMF (TM)). Dados craniométricas relativos ao terço médio da face, esfenóide e da órbita foram recolhido. Avaliação volumétrica do terço médio da face e órbita foi tabulada. A análise estatística foi realizada utilizando T-teste. Para a análise da retrusão do terço médio da face, trinta e seis tomografias foram incluídas (Controle n = 17, Crouzon / Apert n = 19). Todas as crianças estavam no período de dentição mista. A fossa anterior craniana é mais curta e mais larga em Crouzon/Apert versus Controles. Os ângulos da base do crânio medidos não foram estatisticamente diferentes entre os grupos. Crouzon/Apert mostrou ângulos mais obtusos entre as maiores asas do esfenóide, e mais obtusos entre as placas pterigóides. O ângulo formado pelo nasion-sela-fissura pterigomaxilar foi mais obtuso no grupo Crouzon e Apert comparado aos Controles. Não houve diferença volumétrica da maxila, zigoma e esfenóide comparando Crouzon/Apert aos Controles. Para a análise da dismorfologia orbital, trinta e uma tomografias computadorizadas foram incluídas (Controle n = 12, n = 9 Crouzon, Apert n = 10). A média de idade do grupo Apert foi de 5,31 ± 5 anos, Crouzon foi 5,77 ± 2,7 anos e Controle foi de 6,4 ± 3,6 anos (p = 0,6). O grupo de Crouzon era composto por 5 meninos e 4 meninas, o grupo de Apert continha 4 meninos e 6 meninas e o grupo Controle tinha 6 meninos e 6 meninas (p > 0,7). O comprimento da órbita óssea é 12% menor em Apert (p = 0,004) e 17% menor no grupo Crouzon quando comparado ao grupo Controle (p < 0,0001). A altura da órbita é 14% maior no grupo de Apert (p <0,0001) e 7% maior no grupo Crouzon quando comparados com os Controles (p = 0,03). A largura da órbita não é estatisticamente diferente no Crouzon ou grupo Apert quando comparados aos Controles (p = 0,1). O volume da órbita óssea é 21% menor nas crianças Apert (p = 0,0006) e 23% menor em Crouzon quando comparados aos Controles (p = 0,003). A projeção do globo é 99% maior em Apert e 119% maior em Crouzon quando comparados aos Controles (ambos p < 0,0001). Volume projetado fora da órbita é 179% maior em ambos Crouzon e Apert grupo quando comparados aos Controles (ambos p < 0,0001). O volume do globo ocular é 15% maior em Apert (p = 0,008) e 36% maior no grupo Crouzon quando comparado com o grupo Controle (p < 0,0001). O volume da porção do globo ocular dentro da órbita é 27% menor em Apert (p = 0,03). O grupo Crouzon não apresentou diferença estatística em relação ao grupo Controle para essa variável(p = 0,47). O volume da periórbita é 18% menor em Apert (p = 0,027) e 27% menor em Crouzon (p = 0,039), quando comparado com o grupo Controle (p = 0,001). O volume total dos tecidos moles (globo mais periórbita) em ambos os grupos Apert e Crouzon não foi estatisticamente diferente de Controles. Em suma, retrusão do terço médio da face em pacientes com Crouzon e Apert é associado com deformidade do esfenóide, que consiste na retrusão das placas pterigóides, causando alargamento e deformidade maxilar amplo, sugerindo crescimento diminuição inferior e anteriormente. Não há deficiência volumétrica dos ossos do terço médio da face nos grupos Crouzon e Apert comparado com Controles. Além disso, a dismorfologia ocular está relacionada com um encurtamento da órbita óssea associado com diminuição do volume orbital, aumento do volume do globo e diminuição do volume de periórbita. Apesar desses pacientes apresentarem volume normal do conteúdo da orbita, os conteúdos são alteradas, e da órbita óssea é mais curta e tem menos volume, o que não se encaixa na descrição clássica de exoftalmia ou exorbitismo / Midface retrusion is the hallmark of the syndromic dysotoses. Lack of forward projection and structural deficiency could be responsible, but neither has been adequately 3-dimensionally assessed. The purpose of this study is to examine cranial base interface and midface volume to provide understanding of the etiopathogenesis of midface deficiency. Children with CT scans in the absence of any surgical intervention were included. Demographic information was recorded for three groups (Apert, Crouzon, Control). CTs were digitized and manipulated using Materialise software (Surgicase CMF(TM)). Craniometric data relating to the midface, sphenoid and orbit was collected. Volumetric assessment of the midface and orbit were tabulated. Statistical analysis was performed using T-test. For the midface retrusion analysis, thirty-six CT scans were included (Control n=17, Crouzon/Apert n=19). All children were in the early mixed dentition. The anterior cranial fossa proved to be shorter and wider in Crouzon/Apert versus controls. The cranial base angles measured were not statistically different across the groups. Crouzon/Apert group showed angles more obtuse between the greater wings of the sphenoid, and more obtuse between the pterygoid plates. Nasion-sella-pterygomaxillary fissure angle was more obtuse in Crouzon/Apert. There was no volumetric difference in the maxilla, zygoma, and sphenoid comparing Crouzon/Apert to controls. For the orbital dysmorphology analysis, thirty-one CT scans were included (Control n=12, Crouzon n=9, Apert n=10). The mean age of the Apert group was 5.31 ± 5 years, Crouzon was 5.77 ± 2.7 years and Control was 6.4 ± 3.6 years (p=0.6). The Crouzon group consisted of 5 boys and 4 girls, the Apert group had 4 boys and 6 girls and the Control group had 6 boys and 6 girls (p > 0.7). The bony orbit length was 12% shorter in Apert (p=0.004) and 17% shorter in the Crouzon group when compared to controls (p < 0.0001). Orbital height was 14% higher in the Apert group (p < 0.0001) and 7% higher in the Crouzon group when compared to controls (p=0.03). Orbital width was not statistically different in either Crouzon or Apert group when compared to controls (p=0.1). The bony orbital volume was 21% smaller in the Apert children (p=0.0006) and 23% smaller in Crouzon when compared to controls (p=0.003). The globe projection was 99% larger in Apert and 119% larger in Crouzon groups when compared to controls (both p < 0.0001). Volume projected outside the orbit was increased over 179% in both Crouzon and Apert group when compared to Controls (both p < 0.0001). Globe volume was 15% larger in Apert (p=0.008) and 36% larger in Crouzon group when compared to Controls (p < 0.0001). Globe volume inside the orbit was 27% smaller in Apert (p=0.03) and the Crouzon group presented no statistical difference when compared to Controls (p=0.47). Periorbita volume was 18% less in Apert (p=0.027) and 27% less in Crouzon (p=0.039) group when compared to Controls (p=0.001). Total soft tissue volume (globe plus periorbita) in both Apert and Crouzon groups was not statistically different from Controls. In summary, midface retrusion in Crouzon and Apert is associated with altered sphenoid morphology consisting of widened and retruded pterygoid plates, with a flatter and wider maxilla, suggesting diminished growth inferiorly and anteriorly. There is no volumetric deficiency in Crouzon/Apert versus controls. Orbital dysmorphology is associated with altered sphenoid morphology, shortened bony orbit with diminished orbital volume, increased globe volume and decreased volume of periorbita. Despite normal volume of the overall orbital contents, the contents are altered, and the bony orbit is shorter and holds less volume, which does not fit the classic description of either exophthalmos or exorbitism
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SKULL-BASED MORPHOMETRICS AND BRAIN TISSUE DEFORMATION CHARACTERIZATION OF CHIARI MALFORMATION TYPE I

Nwotchouang, Blaise Simplice Talla 25 August 2020 (has links)
No description available.
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Estudo da anatomia do seio esfenoidal através da dissecção endoscópica em cadáveres / Study of the anatomy of the sphenoid sinus using endoscopic cadaver dissection

Araújo Filho, Bernardo Cunha 30 April 2008 (has links)
Introdução: O seio esfenoidal apresenta relações anatômicas extremamente importantes com estruturas neurovasculares. Estas podem apresentar diversas variações, tornando as suas relações com seio esfenoidal bastante complexas e potencialmente associadas a graves lesões durante sua abordagem. Objetivo: O objetivo deste estudo prospectivo foi descrever, através da dissecção endoscópica em cadáveres, os detalhes das variações anatômicas do SE, avaliando a concordância entre os lados e as diferenças dessas variações entre o gênero e a cor da pele. Casuística e Métodos: Quarenta e cinco cadáveres (90 fossas nasais) de ambos os sexos com idade no óbito entre 30 e 83 anos foram submetidos à dissecção endoscópica meticulosa do seio esfenoidal. A distância da parede anterior do SE à espinha nasal anterior; a localização e o formato do óstio do SE, o grau de pneumatização do SE, a presença de células de Onodi, a dominância entre os lados, a inserção de septo interssinusal e de cristas, a presença de proeminências e/ou deiscências da artéria carótida interna, do nervo óptico, do nervo maxilar e do nervo vidiano, assim como a presença de recessos óptico-carotídeo, pterigóide e lateral foram descritos. As prevalências foram comparadas entre o gênero e diferentes cor da pele. Também foi analisada a simetria entre os lados direito e esquerdo. Resultados: O óstio estava localizado medialmente à inserção póstero-inferior da concha superior em 85,6% das fossas nasais estudadas e em 50% apresentava-se com formato arredondado. A distância média do óstio do seio esfenoidal à espinha nasal anterior foi de 68 mm (+- 4,6mm) para ambos os lados. Não havia dominância dos lados direito ou esquerdo em 21 (46,7%) dos cadáveres. Em 17 cadáveres (37,8%) o seio esquerdo se apresentou mais pneumatizado e em 7 (15,6%), o seio esfenoidal direito apresentou dominância em relação ao esquerdo. O tipo selar foi o mais prevalente (53%) seguido do pré-selar (38%). O recesso mais prevalente foi o pterigóide (47,8%). As cristas estivaram presentes em 22,7% dos lados. O septo intersinusal se inseriu no trajeto da artéria carótida interna e do nervo óptico, respectivamente, em 16,7% e 2,2%. A artéria carótida interna esteve proeminente em 48,9% e deiscente em 31,1% das fossas estudadas. O nervo óptico estava proeminente e deiscente em 35,6% e 8,9%, respectivamente. O nervo vidiano foi a estrutura com proeminência mais prevalente (50%). O nervo maxilar esteve deiscente em 5,6% dos lados estudados. Uma célula de Onodi esteve presente em 23 (25,6%) dos lados dissecados. A análise da simetria mostrou concordância perfeita com relação ao grau de pneumatização e se apresentou bastante variável de acordo com a estrutura estudada. Cadáveres do sexo feminino apresentaram de forma estatisticamente significante maior prevalência de deiscência de carótida interna (p=0,002) e do nervo maxilar (p=0,02), assim como proeminência do nervo óptico (p < 0,001). Conclusão: Os dados demonstram a complexa anatomia interna do seio esfenoidal, e o conhecimento desta anatomia é de grande importância para evitar as potenciais complicações cirúrgicas nesta região. / Introduction: There are extremely important anatomic relationships between the sphenoid sinus (SS) and neurovascular structures. These structures may have several anatomic variations, which makes their relationship with the sphenoid sinus complex and carries risks of severe injuries during surgery. Objective: This prospective study used endoscopic cadaver dissection to describe details of SS anatomic variations and to evaluate agreement between sides and differences between sexes and ethnic groups. Casuistic and Methods: Fourty-five cadavers (90 nasal fossae) of both sexes ageing between 30 and 83 years underwent careful dissection of the sphenoid sinus. Distance from the SS anterior wall to the anterior nasal spine, the position and shape of the SS, the degree of SS pneumatization, the presence of Onodi cells, the dominance between sides, the insertion of the intersinus septum and crests, the presence of dehiscence and protrusions of the internal carotid artery (ICA), optic nerve (ON), maxillary and vidian nerves, and the presence of optic-carotid, pterygoid and lateral recesses were described. Data were analyzed according to sex, skin color and symmetry between nasal fossae of each cadaver. Results: Ostia were located medially to the posteroinferior insertion of the superior turbinate in 85.6% of the nasal fossae, and were circular in 50% of the cases. The mean distance from the ostium to the anterior nasal spine was 68 mm (+- 4.6 mm) for both sides. No dominance of right or left side was found in 21 (46.7%) of the cadavers. In 17 cadavers (37.8%), the left sinus was more pneumatized, and in 7 (15.6%), the right sphenoid sinus showed dominance over the left sinus. The sellar type was the most prevalent (53%), followed by the presellar type (38%). Pterygoid recesses were the most prevalent (47.8%). Crests were found in 22.7% of the sides. The intersinus septum was inserted on the course of the internal carotid artery and optic nerve in 16.7% and 2.2 % of the cases. ICA protrusions were found in 48.9% of the cases, and dehiscence in 31.1% of the fossae under study. Dehiscence and protrusion of the ON were found in 35.6% and 8.9% of the cases. The vidian nerve was the structure with the most prevalent protrusion (50%). Dehiscence over the maxillary nerve was found in 5.6% of the sides. Onodi cells were found in 23 (25.6%) of the dissected sides. The analysis of symmetry revealed perfect agreement of the degree of pneumatization and was greatly variable depending on the structure analyzed. Female cadavers had a statistically greater prevalence of dehiscence over the internal carotid artery (p = 0.002) and over the maxillary nerve (p = 0.02), as well as greater prevalence of optic nerve protrusion (p < 0.001). Conclusion: Our data showed that the SS internal anatomy is complex, and its knowledge is essential during surgical approaches to the sphenoid sinus.
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Estudo da anatomia do seio esfenoidal através da dissecção endoscópica em cadáveres / Study of the anatomy of the sphenoid sinus using endoscopic cadaver dissection

Bernardo Cunha Araújo Filho 30 April 2008 (has links)
Introdução: O seio esfenoidal apresenta relações anatômicas extremamente importantes com estruturas neurovasculares. Estas podem apresentar diversas variações, tornando as suas relações com seio esfenoidal bastante complexas e potencialmente associadas a graves lesões durante sua abordagem. Objetivo: O objetivo deste estudo prospectivo foi descrever, através da dissecção endoscópica em cadáveres, os detalhes das variações anatômicas do SE, avaliando a concordância entre os lados e as diferenças dessas variações entre o gênero e a cor da pele. Casuística e Métodos: Quarenta e cinco cadáveres (90 fossas nasais) de ambos os sexos com idade no óbito entre 30 e 83 anos foram submetidos à dissecção endoscópica meticulosa do seio esfenoidal. A distância da parede anterior do SE à espinha nasal anterior; a localização e o formato do óstio do SE, o grau de pneumatização do SE, a presença de células de Onodi, a dominância entre os lados, a inserção de septo interssinusal e de cristas, a presença de proeminências e/ou deiscências da artéria carótida interna, do nervo óptico, do nervo maxilar e do nervo vidiano, assim como a presença de recessos óptico-carotídeo, pterigóide e lateral foram descritos. As prevalências foram comparadas entre o gênero e diferentes cor da pele. Também foi analisada a simetria entre os lados direito e esquerdo. Resultados: O óstio estava localizado medialmente à inserção póstero-inferior da concha superior em 85,6% das fossas nasais estudadas e em 50% apresentava-se com formato arredondado. A distância média do óstio do seio esfenoidal à espinha nasal anterior foi de 68 mm (+- 4,6mm) para ambos os lados. Não havia dominância dos lados direito ou esquerdo em 21 (46,7%) dos cadáveres. Em 17 cadáveres (37,8%) o seio esquerdo se apresentou mais pneumatizado e em 7 (15,6%), o seio esfenoidal direito apresentou dominância em relação ao esquerdo. O tipo selar foi o mais prevalente (53%) seguido do pré-selar (38%). O recesso mais prevalente foi o pterigóide (47,8%). As cristas estivaram presentes em 22,7% dos lados. O septo intersinusal se inseriu no trajeto da artéria carótida interna e do nervo óptico, respectivamente, em 16,7% e 2,2%. A artéria carótida interna esteve proeminente em 48,9% e deiscente em 31,1% das fossas estudadas. O nervo óptico estava proeminente e deiscente em 35,6% e 8,9%, respectivamente. O nervo vidiano foi a estrutura com proeminência mais prevalente (50%). O nervo maxilar esteve deiscente em 5,6% dos lados estudados. Uma célula de Onodi esteve presente em 23 (25,6%) dos lados dissecados. A análise da simetria mostrou concordância perfeita com relação ao grau de pneumatização e se apresentou bastante variável de acordo com a estrutura estudada. Cadáveres do sexo feminino apresentaram de forma estatisticamente significante maior prevalência de deiscência de carótida interna (p=0,002) e do nervo maxilar (p=0,02), assim como proeminência do nervo óptico (p < 0,001). Conclusão: Os dados demonstram a complexa anatomia interna do seio esfenoidal, e o conhecimento desta anatomia é de grande importância para evitar as potenciais complicações cirúrgicas nesta região. / Introduction: There are extremely important anatomic relationships between the sphenoid sinus (SS) and neurovascular structures. These structures may have several anatomic variations, which makes their relationship with the sphenoid sinus complex and carries risks of severe injuries during surgery. Objective: This prospective study used endoscopic cadaver dissection to describe details of SS anatomic variations and to evaluate agreement between sides and differences between sexes and ethnic groups. Casuistic and Methods: Fourty-five cadavers (90 nasal fossae) of both sexes ageing between 30 and 83 years underwent careful dissection of the sphenoid sinus. Distance from the SS anterior wall to the anterior nasal spine, the position and shape of the SS, the degree of SS pneumatization, the presence of Onodi cells, the dominance between sides, the insertion of the intersinus septum and crests, the presence of dehiscence and protrusions of the internal carotid artery (ICA), optic nerve (ON), maxillary and vidian nerves, and the presence of optic-carotid, pterygoid and lateral recesses were described. Data were analyzed according to sex, skin color and symmetry between nasal fossae of each cadaver. Results: Ostia were located medially to the posteroinferior insertion of the superior turbinate in 85.6% of the nasal fossae, and were circular in 50% of the cases. The mean distance from the ostium to the anterior nasal spine was 68 mm (+- 4.6 mm) for both sides. No dominance of right or left side was found in 21 (46.7%) of the cadavers. In 17 cadavers (37.8%), the left sinus was more pneumatized, and in 7 (15.6%), the right sphenoid sinus showed dominance over the left sinus. The sellar type was the most prevalent (53%), followed by the presellar type (38%). Pterygoid recesses were the most prevalent (47.8%). Crests were found in 22.7% of the sides. The intersinus septum was inserted on the course of the internal carotid artery and optic nerve in 16.7% and 2.2 % of the cases. ICA protrusions were found in 48.9% of the cases, and dehiscence in 31.1% of the fossae under study. Dehiscence and protrusion of the ON were found in 35.6% and 8.9% of the cases. The vidian nerve was the structure with the most prevalent protrusion (50%). Dehiscence over the maxillary nerve was found in 5.6% of the sides. Onodi cells were found in 23 (25.6%) of the dissected sides. The analysis of symmetry revealed perfect agreement of the degree of pneumatization and was greatly variable depending on the structure analyzed. Female cadavers had a statistically greater prevalence of dehiscence over the internal carotid artery (p = 0.002) and over the maxillary nerve (p = 0.02), as well as greater prevalence of optic nerve protrusion (p < 0.001). Conclusion: Our data showed that the SS internal anatomy is complex, and its knowledge is essential during surgical approaches to the sphenoid sinus.
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Avaliação da presença de expansão basilar e de septos no seio esfenoidal humano por meio da tomografia computadorizada por feixe cônico / Assessment of the presence of basilar expansion and internal septa of the human sphenoidal sinus through cone beam computed tomography (CBCT)

Buscatti, Marcio Yara 08 December 2009 (has links)
O seio esfenoidal humano, embora sua morfologia seja mais regular quando comparada à dos demais seios paranasais, apresenta numerosas variações anatômicas que afetam sua relação com estruturas vizinhas. Diversos autores mostram a importância do conhecimento dessas variações anatômicas, baseadas tanto na forma quanto na sua presença, para uma correta e segura abordagem cirúrgica nos procedimentos via endoscópica transesfenoidais. Devido a isso, o frequente estudo deste segmento anatômico se torna preponderante e para isso a tomografia computadorizada helicoidal, mais recentemente com o desenvolvimento da aquisição multislice, é de grande importância para o conhecimento tridimensional dos seus aspectos anatômicos e suas estruturas vizinhas, sendo hoje o exame indicado. A tomografia computadorizada por feixe cônico, devido ao baixo custo dos equipamentos e principalmente a baixa dose de radiação, aliada à qualidade e fidelidade de suas imagens, têm ocupado um espaço importante no diagnóstico por imagem nas diferentes especialidades da Odontologia e mostra-se também relevante sua ampliação em outras áreas em função das vantagens já citadas. O objetivo desse estudo, a partir da análise das imagens de 300 pacientes, obtidas em equipamento de tomografia computadorizada por feixe cônico, é mostrar a viabilidade da obtenção das mesmas para a avaliação das variações anatômicas do seio esfenoidal humano, no que se refere à presença e o tipo de expansão basilar e de septos, em um tomógrafo que une qualidade e fidelidade de imagens com baixa dose de radiação. Os resultados mostraram ser viável a observação, por meio da tomografia computadorizada por feixe cônico, tanto da presença de expansão basilar quanto de septos no seio esfenoidal humano, onde 69% dos exames analisados apresentaram expansão basilar e 60% septos. A presença de expansões mostrou ser independente em relação ao gênero e a idade e 81% delas apresentaram-se como críticas. A presença de septos mostrou ser também independente em relação ao gênero, porém associada a pacientes acima de 40 anos, sendo que 36% apresentaram somente o septo principal, 6% septos acessórios e 18% ambos. / The human sinus, although their morphology is more regular when compared to the other paranasal sinuses, has numerous anatomical variations that affect their relationship with neighboring structures. Several authors show the importance of anatomical variations knowledge, based on its shape and occurrence, for a correct and safe surgical approach in the endoscopic transsphenoidal procedures. Due to this, the frequent anatomic study becomes important and the helical CT, most recently with the development of multislice acquisition, is of great importance to the knowledge of their three-dimensional anatomy and its neighboring structures, being nowadays the main indicated survey. The cone beam computed tomography due to the its low cost of equipment and especially the low dose of radiation, combined with quality and fidelity of images, have occupied an important position in diagnostic imaging in the different specialties of Dentistry and shows to be also relevant in others areas according to the advantages already mentioned. This study, based on the analysis of obtained images from 300 patients in cone beam computed tomography equipment, intents the viability of obtaining the evaluation of anatomic variations of sphenoid sinus, in regard to the presence and type of basilar expansion and internal septa, in a CT scanner that combines quality and fidelity of images with low radiation dose. By means of cone-beam computed tomography the results showed the observation to be viable. The presence of basilar sinus expansion and septa in human sphenoid sinus were found. 69% of the analyzed cases showed basilar expansion and 60% the presence of septa. The presence of expansion was independent when considered the gender and age and 81% presented themselves as critical. The presence of septa was independent of gender and associated with patients over 40 years, and 36% had only primary septum, 6% accessories septa and 18% both.
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Avaliação da presença de expansão basilar e de septos no seio esfenoidal humano por meio da tomografia computadorizada por feixe cônico / Assessment of the presence of basilar expansion and internal septa of the human sphenoidal sinus through cone beam computed tomography (CBCT)

Marcio Yara Buscatti 08 December 2009 (has links)
O seio esfenoidal humano, embora sua morfologia seja mais regular quando comparada à dos demais seios paranasais, apresenta numerosas variações anatômicas que afetam sua relação com estruturas vizinhas. Diversos autores mostram a importância do conhecimento dessas variações anatômicas, baseadas tanto na forma quanto na sua presença, para uma correta e segura abordagem cirúrgica nos procedimentos via endoscópica transesfenoidais. Devido a isso, o frequente estudo deste segmento anatômico se torna preponderante e para isso a tomografia computadorizada helicoidal, mais recentemente com o desenvolvimento da aquisição multislice, é de grande importância para o conhecimento tridimensional dos seus aspectos anatômicos e suas estruturas vizinhas, sendo hoje o exame indicado. A tomografia computadorizada por feixe cônico, devido ao baixo custo dos equipamentos e principalmente a baixa dose de radiação, aliada à qualidade e fidelidade de suas imagens, têm ocupado um espaço importante no diagnóstico por imagem nas diferentes especialidades da Odontologia e mostra-se também relevante sua ampliação em outras áreas em função das vantagens já citadas. O objetivo desse estudo, a partir da análise das imagens de 300 pacientes, obtidas em equipamento de tomografia computadorizada por feixe cônico, é mostrar a viabilidade da obtenção das mesmas para a avaliação das variações anatômicas do seio esfenoidal humano, no que se refere à presença e o tipo de expansão basilar e de septos, em um tomógrafo que une qualidade e fidelidade de imagens com baixa dose de radiação. Os resultados mostraram ser viável a observação, por meio da tomografia computadorizada por feixe cônico, tanto da presença de expansão basilar quanto de septos no seio esfenoidal humano, onde 69% dos exames analisados apresentaram expansão basilar e 60% septos. A presença de expansões mostrou ser independente em relação ao gênero e a idade e 81% delas apresentaram-se como críticas. A presença de septos mostrou ser também independente em relação ao gênero, porém associada a pacientes acima de 40 anos, sendo que 36% apresentaram somente o septo principal, 6% septos acessórios e 18% ambos. / The human sinus, although their morphology is more regular when compared to the other paranasal sinuses, has numerous anatomical variations that affect their relationship with neighboring structures. Several authors show the importance of anatomical variations knowledge, based on its shape and occurrence, for a correct and safe surgical approach in the endoscopic transsphenoidal procedures. Due to this, the frequent anatomic study becomes important and the helical CT, most recently with the development of multislice acquisition, is of great importance to the knowledge of their three-dimensional anatomy and its neighboring structures, being nowadays the main indicated survey. The cone beam computed tomography due to the its low cost of equipment and especially the low dose of radiation, combined with quality and fidelity of images, have occupied an important position in diagnostic imaging in the different specialties of Dentistry and shows to be also relevant in others areas according to the advantages already mentioned. This study, based on the analysis of obtained images from 300 patients in cone beam computed tomography equipment, intents the viability of obtaining the evaluation of anatomic variations of sphenoid sinus, in regard to the presence and type of basilar expansion and internal septa, in a CT scanner that combines quality and fidelity of images with low radiation dose. By means of cone-beam computed tomography the results showed the observation to be viable. The presence of basilar sinus expansion and septa in human sphenoid sinus were found. 69% of the analyzed cases showed basilar expansion and 60% the presence of septa. The presence of expansion was independent when considered the gender and age and 81% presented themselves as critical. The presence of septa was independent of gender and associated with patients over 40 years, and 36% had only primary septum, 6% accessories septa and 18% both.

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