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AdesÃo terapÃutica dos portadores de diabetes mellitus atendidos na rede pÃblica de saÃde no municÃpio de Fortaleza,Cearà / Therapeutic adherence of patients with diabetes mellitus served in public health in the city of Fortaleza,Ceara

Samila Torquato AraÃjo 02 September 2011 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A prioridade no tratamento do diabetes à garantir ao paciente seu equilÃbrio metabÃlico e mantÃlo assim, propiciando um estado o mais prÃximo possÃvel da fisiologia normal do organismo. Entretanto, um dos problemas que os profissionais de saÃde encontram à a dificuldade dos pacientes seguirem o tratamento de forma regular e sistemÃtica, pois estes frequentemente sÃo portadores de outras condiÃÃes mÃrbidas, fazendo uso de vÃrias medicaÃÃes alÃm das especÃficas para o diabetes. Este fato dificulta a adesÃo e o uso correto dos esquemas propostos. O objetivo deste estudo foi investigar as caracterÃsticas de adesÃo terapÃutica de portadores de Diabetes mellitus atendidos na rede pÃblica de saÃde no municÃpio de Fortaleza, Cearà e seus fatores relacionados. Foi realizado um estudo transversal, onde foram incluÃdos 140 pacientes atendidos do AmbulatÃrio de Diabetes do Hospital UniversitÃrio Walter CantÃdio (HUWC) e 116 pacientes do Centro de SaÃde AnastÃcio MagalhÃes (CSAM) no ano de 2010, selecionados de forma sequenciada. Para mensurar a prevalÃncia da nÃo adesÃo ao tratamento foi empregado o mÃtodo do autorrelato e considerado adesÃo quando o paciente fazia uso de pelo menos 90% do tratamento proposto. Na anÃlise dos dados foram utilizados o teste de Kalmogorov-Smirnov, teste t de Student, kendall tau b e o coeficiente de contingÃncia, com nÃvel de significÃncia estatÃstica de 5% (p<0,05), utilizando-se o software SPSS (Z14.0). Dos 256 pacientes, houve predomÃnio do sexo feminino (66,8%), casados (53,5%), aposentados (39,1%), com ensino fundamental incompleto (32,4%) e renda familiar mÃdia de 1 salÃrio mÃnimo (39,8%). Quanto à doenÃa, 93,7% possuÃam diabetes tipo 2, com uma mÃdia de 10 anos de diagnÃstico, 75,4% tambÃm eram hipertensos e a principal complicaÃÃo crÃnica encontrada foi a retinopatia (35,9%). As associaÃÃes medicamentosas foram prevalentes entre os pacientes (50,4%) e as drogas de escolha foram sulfonilureia (36,3%) e metformina (66%). A atividade fÃsica foi referida por 43,8% dos pacientes e a dieta por 57%. A adesÃo ao tratamento medicamentoso foi de 74% no CSAM e 77% no HUWC. Fatores relacionados à relaÃÃo profissional-paciente, como a qualidade e frequÃncia das orientaÃÃes, mostraram-se fortemente associados à adesÃo ao tratamento (p<0,001), assim como, os fatores relacionados à doenÃa, onde pacientes com controle bom ou aceitÃvel do diabetes (p<0,007) e que nÃo possuÃam internaÃÃes obtiveram melhor adesÃo (p<0,018). Quanto à influÃncia do sistema de saÃde, pessoas mais satisfeitas e que melhor qualificaram o serviÃo apresentaram melhor adesÃo (p<0,045). Na anÃlise clÃnica houve predomÃnio do sobrepeso (39,5%) e obesidade (32%). As medidas alteradas de circunferÃncia abdominal (65,6%), cervical (68,8%) e relaÃÃo cintura-quadril (78,1%) estiveram presentes em grande parte dos pacientes do CSAM e HUWC. Os valores antropomÃtricos alterados nÃo apresentaram diferenÃa na anÃlise da adesÃo. Quanto aos exames laboratoriais, em ambos os locais, a maioria dos pacientes que apresentaram adesÃo estava com glicemia de jejum (65,1%), pÃs-prandial (61,7%) e hemoglobina glicada (68,1%) acima dos valores recomendados. Identificou-se um elevado nÃmero de fatores que podem influenciar na adesÃo ao tratamento, sendo um problema frequente na prÃtica clÃnica. As taxas nÃo satisfatÃrias de adesÃo à terapÃutica farmacolÃgica podem justificar possivelmente o mau controle metabÃlico entre os pacientes. Traduzem a necessidade de se ampliar o foco na atenÃÃo integral a estas pessoas.

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