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Atratividade do sorriso nos diferentes protocolos de tratamento da classe II subdivisão / Smile attractiveness of Class II subdivision malocclusion treatment protocols

Castello Branco, Nuria Cabral 30 January 2009 (has links)
O objetivo deste trabalho foi comparar a atratividade do sorriso entre os diferentes protocolos de tratamento da Classe II subdivisao (extracao de 1, 3 e 4 pre-molares) e verificar a influencia do tamanho do corredor bucal e corredor posterior na estetica do sorriso. A amostra consistiu de fotografias frontais do sorriso posado de 23, 25 e 20 individuos tratados com os protocolos de extracoes de 1, 3 e 4 pre-molares, respectivamente. Em cada fotografia, o corredor bucal e o corredor posterior foram medidos proporcionalmente a largura do sorriso. Por intermedio de um site na internet, as 68 fotografias foram avaliadas quanto a estetica por 46 leigos e 70 ortodontistas, utilizando-se de uma escala de 10 pontos. A atratividade do sorriso entre os 3 protocolos da Classe II subdivisao e os dois grupos de avaliadores foram comparados por meio da Analise de Variancia a dois criterios, enquanto que a influencia da idade e do genero do avaliador na avaliacao da atratividade foi verificada pela Analise de Covariancia. A influencia do tamanho do corredor bucal e do corredor posterior na atratividade do sorriso foi avaliada pelo teste de Correlação de Pearson. Para a comparacao do tamanho dos corredores bucais e corredores posteriores, entre os 3 grupos, foi aplicada a Analise de Variancia. Os resultados demonstraram que nao ha diferenca na atratividade do sorriso entre os pacientes tratados com extracoes de 1, 3 e 4 pre-molares, tanto para leigos quanto para ortodontistas, e o genero e a idade dos avaliadores nao influenciaram a avaliacao da estetica. Os tamanhos dos corredores bucais e dos posteriores nao tiveram correlacao com a atratividade do sorriso. Alem disso, os tamanhos dos corredores bucais e posteriores, entre os grupos, foram estatisticamente semelhantes. / The objective of this study was to compare smile attractiveness between different treatment protocols of Class II subdivision malocclusion (1, 3 and 4-premolar extraction protocols) and verify the esthetic influence of buccal and posterior corridors on the smile attractiveness. The sample consisted of posed smile photographs obtained from 68 subjects, divided into 3 groups according to the treatment extraction protocol. Group 1, treated with 1 premolar extraction protocol included 20 subjects. Group 2, treated with 4 premolars extraction included 25 subjects. The 23 patients in group 3 were treated with 3 premolars extraction. The buccal and posterior corridors of each picture were measured in proportion to the smile width. To rate the posed smile photographs, panels of 70 orthodontists and 46 laypeople used a 10-point scale. Smile attractiveness and differences between the 3 groups and between the 2 panels of raters were subjected to Two-way ANOVA. To determine the relationship between raters gender and age and the esthetic scores Analysis of Covariance was used. Pearson correlation coefficients were calculated to determine the relationship of buccal and posterior corridors size to the esthetic score. The results showed that there were no significant differences in smile attractivenesss scores between the 3 groups and between orthodontists and laypeople. Also raters gender and age did not influence the esthetic score. The buccal and posterior corridors size did not influence the esthetic score. Besides that, buccal and posterior corridors size did not differ between the groups.
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Atratividade do sorriso nos diferentes protocolos de tratamento da classe II subdivisão / Smile attractiveness of Class II subdivision malocclusion treatment protocols

Nuria Cabral Castello Branco 30 January 2009 (has links)
O objetivo deste trabalho foi comparar a atratividade do sorriso entre os diferentes protocolos de tratamento da Classe II subdivisao (extracao de 1, 3 e 4 pre-molares) e verificar a influencia do tamanho do corredor bucal e corredor posterior na estetica do sorriso. A amostra consistiu de fotografias frontais do sorriso posado de 23, 25 e 20 individuos tratados com os protocolos de extracoes de 1, 3 e 4 pre-molares, respectivamente. Em cada fotografia, o corredor bucal e o corredor posterior foram medidos proporcionalmente a largura do sorriso. Por intermedio de um site na internet, as 68 fotografias foram avaliadas quanto a estetica por 46 leigos e 70 ortodontistas, utilizando-se de uma escala de 10 pontos. A atratividade do sorriso entre os 3 protocolos da Classe II subdivisao e os dois grupos de avaliadores foram comparados por meio da Analise de Variancia a dois criterios, enquanto que a influencia da idade e do genero do avaliador na avaliacao da atratividade foi verificada pela Analise de Covariancia. A influencia do tamanho do corredor bucal e do corredor posterior na atratividade do sorriso foi avaliada pelo teste de Correlação de Pearson. Para a comparacao do tamanho dos corredores bucais e corredores posteriores, entre os 3 grupos, foi aplicada a Analise de Variancia. Os resultados demonstraram que nao ha diferenca na atratividade do sorriso entre os pacientes tratados com extracoes de 1, 3 e 4 pre-molares, tanto para leigos quanto para ortodontistas, e o genero e a idade dos avaliadores nao influenciaram a avaliacao da estetica. Os tamanhos dos corredores bucais e dos posteriores nao tiveram correlacao com a atratividade do sorriso. Alem disso, os tamanhos dos corredores bucais e posteriores, entre os grupos, foram estatisticamente semelhantes. / The objective of this study was to compare smile attractiveness between different treatment protocols of Class II subdivision malocclusion (1, 3 and 4-premolar extraction protocols) and verify the esthetic influence of buccal and posterior corridors on the smile attractiveness. The sample consisted of posed smile photographs obtained from 68 subjects, divided into 3 groups according to the treatment extraction protocol. Group 1, treated with 1 premolar extraction protocol included 20 subjects. Group 2, treated with 4 premolars extraction included 25 subjects. The 23 patients in group 3 were treated with 3 premolars extraction. The buccal and posterior corridors of each picture were measured in proportion to the smile width. To rate the posed smile photographs, panels of 70 orthodontists and 46 laypeople used a 10-point scale. Smile attractiveness and differences between the 3 groups and between the 2 panels of raters were subjected to Two-way ANOVA. To determine the relationship between raters gender and age and the esthetic scores Analysis of Covariance was used. Pearson correlation coefficients were calculated to determine the relationship of buccal and posterior corridors size to the esthetic score. The results showed that there were no significant differences in smile attractivenesss scores between the 3 groups and between orthodontists and laypeople. Also raters gender and age did not influence the esthetic score. The buccal and posterior corridors size did not influence the esthetic score. Besides that, buccal and posterior corridors size did not differ between the groups.
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Estudo comparativo das alterações cefalométricas do tratamento da má oclusão de Classe II, subdivisão, realizado com extrações de um ou de três pré-molares / Cephalometric evaluation of dentoskeletal and tegumental changes of Class II, subdivision treatment with asymmetric extraction protocols

Lenza, Eduardo Beaton 23 October 2012 (has links)
O objetivo deste trabalho foi comparar os resultados das alterações cefalométricas dentárias, esqueléticas e tegumentares, de casos com má oclusão de Classe II, subdivisão, tratados sob dois protocolos distintos de extrações assimétricas. A amostra foi constituída por 126 teleradiografias em norma lateral de 63 pacientes, os quais foram divididos em dois grupos. O Grupo 1 foi formado por 32 pacientes com má oclusão de Classe II, subdivisão, com idade média inicial de 13,98 e final de 16,90, tratados com extração assimétrica de um pré-molar superior do lado da relação de Classe II.O Grupo 2foi composto por 31 pacientes com má oclusão de Classe II, subdivisão, com idade média inicial de 13,58 e final de 16,83, tratados com extrações assimétricas de três pré-molares, sendo dois superiores e um inferior do lado da relação de Classe I.A comparação intergrupos das alterações do tratamento foi realizada através do teste t. Os resultados demonstraram a existência de diferenças estatisticamente significantes entre as alterações proporcionadas pelos dois tratamentos em relação: ao componente dentoalveolar inferior, onde a terapêutica realizada com uma extração propiciou a vestibularização e protrusão dos incisivos inferiores, ao contrário da terapêutica com três extrações que propiciou uma lingualização e retrusão dos mesmos.Os dois grupos apresentaram uma melhora na relação maxilomandibular. O índice de assimetria dos molares superiores aumentou no grupo com uma extração, enquanto que o grupo com três extrações apresentou um aumento no índice de assimetria dos molares inferiores. Os dois grupos apresentaram semelhanças quanto às alterações do perfil tegumentar. / The purpose of this study was to cephalometrically compare the dentoskeletal and soft-tissue changes consequent to orthodontic treatment in patients with Class II subdivision malocclusion treated with asymmetric extraction protocols. The sample consisted of 126 lateral cephalograms of 63 patients, divided into two groups. Group 1 consisted of 32 patients with Class II, subdivision malocclusion, and had initial and final mean ages of 13.98 and 16.90, treated with asymmetric extraction of one maxillary premolar on the Class II side. Group 2 consisted of 31 patients with Class II, subdivision malocclusion, and had initial and final mean ages of 13.58 and 16.83, treated with asymmetric extractions of two maxillary premolars and one mandibular premolar on the Class I side. T tests were used to compare the groups at pretreatment and the treatment changes between groups. The results demonstrated that group 1 had mandibular incisor protrusion, while group 2 had lower incisor retraction. The maxillary molar asymmetry index increased in group 1, on the contrary of group 2 that had mandibular molar asymmetry index increase. Both groups had similar soft-tissue changes.
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Estudo comparativo das alterações cefalométricas do tratamento da má oclusão de Classe II, subdivisão, realizado com extrações de um ou de três pré-molares / Cephalometric evaluation of dentoskeletal and tegumental changes of Class II, subdivision treatment with asymmetric extraction protocols

Eduardo Beaton Lenza 23 October 2012 (has links)
O objetivo deste trabalho foi comparar os resultados das alterações cefalométricas dentárias, esqueléticas e tegumentares, de casos com má oclusão de Classe II, subdivisão, tratados sob dois protocolos distintos de extrações assimétricas. A amostra foi constituída por 126 teleradiografias em norma lateral de 63 pacientes, os quais foram divididos em dois grupos. O Grupo 1 foi formado por 32 pacientes com má oclusão de Classe II, subdivisão, com idade média inicial de 13,98 e final de 16,90, tratados com extração assimétrica de um pré-molar superior do lado da relação de Classe II.O Grupo 2foi composto por 31 pacientes com má oclusão de Classe II, subdivisão, com idade média inicial de 13,58 e final de 16,83, tratados com extrações assimétricas de três pré-molares, sendo dois superiores e um inferior do lado da relação de Classe I.A comparação intergrupos das alterações do tratamento foi realizada através do teste t. Os resultados demonstraram a existência de diferenças estatisticamente significantes entre as alterações proporcionadas pelos dois tratamentos em relação: ao componente dentoalveolar inferior, onde a terapêutica realizada com uma extração propiciou a vestibularização e protrusão dos incisivos inferiores, ao contrário da terapêutica com três extrações que propiciou uma lingualização e retrusão dos mesmos.Os dois grupos apresentaram uma melhora na relação maxilomandibular. O índice de assimetria dos molares superiores aumentou no grupo com uma extração, enquanto que o grupo com três extrações apresentou um aumento no índice de assimetria dos molares inferiores. Os dois grupos apresentaram semelhanças quanto às alterações do perfil tegumentar. / The purpose of this study was to cephalometrically compare the dentoskeletal and soft-tissue changes consequent to orthodontic treatment in patients with Class II subdivision malocclusion treated with asymmetric extraction protocols. The sample consisted of 126 lateral cephalograms of 63 patients, divided into two groups. Group 1 consisted of 32 patients with Class II, subdivision malocclusion, and had initial and final mean ages of 13.98 and 16.90, treated with asymmetric extraction of one maxillary premolar on the Class II side. Group 2 consisted of 31 patients with Class II, subdivision malocclusion, and had initial and final mean ages of 13.58 and 16.83, treated with asymmetric extractions of two maxillary premolars and one mandibular premolar on the Class I side. T tests were used to compare the groups at pretreatment and the treatment changes between groups. The results demonstrated that group 1 had mandibular incisor protrusion, while group 2 had lower incisor retraction. The maxillary molar asymmetry index increased in group 1, on the contrary of group 2 that had mandibular molar asymmetry index increase. Both groups had similar soft-tissue changes.
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Perdas em ferritas de manganês zinco: o papel da sinterização e de parâmetros microestruturais. / Magnetic losses in maganese zinc ferrites: the role of sinterization and microstructural parameters.

Lázaro Colán, Victoria Amelia 21 May 2010 (has links)
O uso das ferritas de manganês zinco em fontes de potência de carregadores de bateria vem crescendo nos últimos anos, devido a suas baixas perdas magnéticas em induções da ordem de 0,2 T. Estas ferritas pertencem à categoria de ferritas moles, são óxidos ferrimagnéticos, policristalinos com estrutura cúbica tipo espinélio. Pós desse material foram compactados em prensa uniaxial e em prensa automática de produção para anel e toróide, respectivamente. Foram realizados dois ciclos de queima variando o teor de oxigênio entre 5 e 15%, no patamar de sinterização, com o propósito de avaliar seu efeito na densidade, microestrutura, perdas magnéticas em altas induções (0,2 T) e permeabilidade. Amostras sinterizadas em posições mais quentes do forno resultaram em maior densidade e maior tamanho de grão, conforme esperado, mas resultaram em maiores perdas a 25 °C. O aumento do teor de oxigênio entre 5 e 15% não alterou sistematicamente a densidade, mas resultou num pequeno aumento do tamanho de grão. Já a correlação entre teor de oxigênio e perdas foi complexa. Foi observado que existe uma temperatura de mínimo nas perdas totais por volta de 60 °C. O mesmo comportamento foi observado na curva da perda histerética, compatível com a variação da constante de anisotropia magnetocristalina (K1). Foram realizados ensaios de curvas de histerese a partir de 25 até 100 °C, a 0,2 T com o objetivo de avaliar o efeito da temperatura nas duas parcelas da perda histerética. Amostras sinterizadas a 1290 °C com a menor pressão de oxigênio apresentaram menor temperatura de mínimo de perda. As técnicas de análise química do teor de Fe2+ não foram capazes de estabelecer, inequivocamente, a esperada relação entre essa variável e o teor de oxigênio da atmosfera de sinterização. / The use of manganese zinc ferrite in power sources of battery chargers is growing, due to its low magnetic power losses at inductions around 0.2 T. These ferrites belong to the soft magnetic materials group, they are polycrystalline ferromagnetic oxides with face centered cubic structure. Powders of this material were compacted in uniaxial press and in automatic press of production, by ring and toroidal form, respectively. Two firing cycles, varying the atmosphere oxygen content between 5 and 15%, were applied to evaluate its effect on microstructure, density, magnetic losses in high induction and permeability. Samples sintered in warmer positions inside the furnace resulted in higher density and larger grain size, as expected, but higher losses at 25 °C were achieved. Increasing the atmosphere oxygen content from 5 to 15% did not alter density significantly, but resulted in a slight increase in grain size. On the other hand, the correlation between oxygen content and losses was complex. There are lower losses, at 60 °C. Similar behavior was observed with hysteresis loss, which is compatible with the change in magnetocrystalline magnetic anisotropy (K1). Measurements were performed from 25 to 100 °C, at 0.2 T, aiming at the evaluation of the effect of temperature on the two parcels of hysteresis loss. Samples sintered at 1290 °C with low atmosphere oxygen content showing a minimum on the losses versus temperature curve. The available techniques to analyze Fe2+ content were not capable of establishing, unequivocally, the expected relation between this variable and the oxygen content of the sintering atmosphere.
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Perdas em ferritas de manganês zinco: o papel da sinterização e de parâmetros microestruturais. / Magnetic losses in maganese zinc ferrites: the role of sinterization and microstructural parameters.

Victoria Amelia Lázaro Colán 21 May 2010 (has links)
O uso das ferritas de manganês zinco em fontes de potência de carregadores de bateria vem crescendo nos últimos anos, devido a suas baixas perdas magnéticas em induções da ordem de 0,2 T. Estas ferritas pertencem à categoria de ferritas moles, são óxidos ferrimagnéticos, policristalinos com estrutura cúbica tipo espinélio. Pós desse material foram compactados em prensa uniaxial e em prensa automática de produção para anel e toróide, respectivamente. Foram realizados dois ciclos de queima variando o teor de oxigênio entre 5 e 15%, no patamar de sinterização, com o propósito de avaliar seu efeito na densidade, microestrutura, perdas magnéticas em altas induções (0,2 T) e permeabilidade. Amostras sinterizadas em posições mais quentes do forno resultaram em maior densidade e maior tamanho de grão, conforme esperado, mas resultaram em maiores perdas a 25 °C. O aumento do teor de oxigênio entre 5 e 15% não alterou sistematicamente a densidade, mas resultou num pequeno aumento do tamanho de grão. Já a correlação entre teor de oxigênio e perdas foi complexa. Foi observado que existe uma temperatura de mínimo nas perdas totais por volta de 60 °C. O mesmo comportamento foi observado na curva da perda histerética, compatível com a variação da constante de anisotropia magnetocristalina (K1). Foram realizados ensaios de curvas de histerese a partir de 25 até 100 °C, a 0,2 T com o objetivo de avaliar o efeito da temperatura nas duas parcelas da perda histerética. Amostras sinterizadas a 1290 °C com a menor pressão de oxigênio apresentaram menor temperatura de mínimo de perda. As técnicas de análise química do teor de Fe2+ não foram capazes de estabelecer, inequivocamente, a esperada relação entre essa variável e o teor de oxigênio da atmosfera de sinterização. / The use of manganese zinc ferrite in power sources of battery chargers is growing, due to its low magnetic power losses at inductions around 0.2 T. These ferrites belong to the soft magnetic materials group, they are polycrystalline ferromagnetic oxides with face centered cubic structure. Powders of this material were compacted in uniaxial press and in automatic press of production, by ring and toroidal form, respectively. Two firing cycles, varying the atmosphere oxygen content between 5 and 15%, were applied to evaluate its effect on microstructure, density, magnetic losses in high induction and permeability. Samples sintered in warmer positions inside the furnace resulted in higher density and larger grain size, as expected, but higher losses at 25 °C were achieved. Increasing the atmosphere oxygen content from 5 to 15% did not alter density significantly, but resulted in a slight increase in grain size. On the other hand, the correlation between oxygen content and losses was complex. There are lower losses, at 60 °C. Similar behavior was observed with hysteresis loss, which is compatible with the change in magnetocrystalline magnetic anisotropy (K1). Measurements were performed from 25 to 100 °C, at 0.2 T, aiming at the evaluation of the effect of temperature on the two parcels of hysteresis loss. Samples sintered at 1290 °C with low atmosphere oxygen content showing a minimum on the losses versus temperature curve. The available techniques to analyze Fe2+ content were not capable of establishing, unequivocally, the expected relation between this variable and the oxygen content of the sintering atmosphere.
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Graph colorings and digraph subdivisions / Colorações de grafos e subdivisões de digrafos

Moura, Phablo Fernando Soares 30 March 2017 (has links)
The vertex coloring problem is a classic problem in graph theory that asks for a partition of the vertex set into a minimum number of stable sets. This thesis presents our studies on three vertex (re)coloring problems on graphs and on a problem related to a long-standing conjecture on subdivision of digraphs. Firstly, we address the convex recoloring problem in which an arbitrarily colored graph G is given and one wishes to find a minimum weight recoloring such that each color class induces a connected subgraph of G. We show inapproximability results, introduce an integer linear programming (ILP) formulation that models the problem and present some computational experiments using a column generation approach. The k-fold coloring problem is a generalization of the classic vertex coloring problem and consists in covering the vertex set of a graph by a minimum number of stable sets in such a way that every vertex is covered by at least k (possibly identical) stable sets. We present an ILP formulation for this problem and show a detailed polyhedral study of the polytope associated with this formulation. The last coloring problem studied in this thesis is the proper orientation problem. It consists in orienting the edge set of a given graph so that adjacent vertices have different in-degrees and the maximum in-degree is minimized. Clearly, the in-degrees induce a partition of the vertex set into stable sets, that is, a coloring (in the conventional sense) of the vertices. Our contributions in this problem are on hardness and upper bounds for bipartite graphs. Finally, we study a problem related to a conjecture of Mader from the eighties on subdivision of digraphs. This conjecture states that, for every acyclic digraph H, there exists an integer f(H) such that every digraph with minimum out-degree at least f(H) contains a subdivision of H as a subdigraph. We show evidences for this conjecture by proving that it holds for some particular classes of acyclic digraphs. / O problema de coloração de grafos é um problema clássico em teoria dos grafos cujo objetivo é particionar o conjunto de vértices em um número mínimo de conjuntos estáveis. Nesta tese apresentamos nossas contribuições sobre três problemas de coloração de grafos e um problema relacionado a uma antiga conjectura sobre subdivisão de digrafos. Primeiramente, abordamos o problema de recoloração convexa no qual é dado um grafo arbitrariamente colorido G e deseja-se encontrar uma recoloração de peso mínimo tal que cada classe de cor induza um subgrafo conexo de G. Mostramos resultados sobre inaproximabilidade, introduzimos uma formulação linear inteira que modela esse problema, e apresentamos alguns resultados computacionais usando uma abordagem de geração de colunas. O problema de k-upla coloração é uma generalização do problema clássico de coloração de vértices e consiste em cobrir o conjunto de vértices de um grafo com uma quantidade mínima de conjuntos estáveis de tal forma que cada vértice seja coberto por pelo menos k conjuntos estáveis (possivelmente idênticos). Apresentamos uma formulação linear inteira para esse problema e fazemos um estudo detalhado do politopo associado a essa formulação. O último problema de coloração estudado nesta tese é o problema de orientação própria. Ele consiste em orientar o conjunto de arestas de um dado grafo de tal forma que vértices adjacentes possuam graus de entrada distintos e o maior grau de entrada seja minimizado. Claramente, os graus de entrada induzem uma partição do conjunto de vértices em conjuntos estáveis, ou seja, induzem uma coloração (no sentido convencional) dos vértices. Nossas contribuições nesse problema são em complexidade computacional e limitantes superiores para grafos bipartidos. Finalmente, estudamos um problema relacionado a uma conjectura de Mader, dos anos oitenta, sobre subdivisão de digrafos. Esta conjectura afirma que, para cada digrafo acíclico H, existe um inteiro f(H) tal que todo digrafo com grau mínimo de saída pelo menos f(H) contém uma subdivisão de H como subdigrafo. Damos evidências para essa conjectura mostrando que ela é válida para classes particulares de digrafos acíclicos.
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Graph colorings and digraph subdivisions / Colorações de grafos e subdivisões de digrafos

Phablo Fernando Soares Moura 30 March 2017 (has links)
The vertex coloring problem is a classic problem in graph theory that asks for a partition of the vertex set into a minimum number of stable sets. This thesis presents our studies on three vertex (re)coloring problems on graphs and on a problem related to a long-standing conjecture on subdivision of digraphs. Firstly, we address the convex recoloring problem in which an arbitrarily colored graph G is given and one wishes to find a minimum weight recoloring such that each color class induces a connected subgraph of G. We show inapproximability results, introduce an integer linear programming (ILP) formulation that models the problem and present some computational experiments using a column generation approach. The k-fold coloring problem is a generalization of the classic vertex coloring problem and consists in covering the vertex set of a graph by a minimum number of stable sets in such a way that every vertex is covered by at least k (possibly identical) stable sets. We present an ILP formulation for this problem and show a detailed polyhedral study of the polytope associated with this formulation. The last coloring problem studied in this thesis is the proper orientation problem. It consists in orienting the edge set of a given graph so that adjacent vertices have different in-degrees and the maximum in-degree is minimized. Clearly, the in-degrees induce a partition of the vertex set into stable sets, that is, a coloring (in the conventional sense) of the vertices. Our contributions in this problem are on hardness and upper bounds for bipartite graphs. Finally, we study a problem related to a conjecture of Mader from the eighties on subdivision of digraphs. This conjecture states that, for every acyclic digraph H, there exists an integer f(H) such that every digraph with minimum out-degree at least f(H) contains a subdivision of H as a subdigraph. We show evidences for this conjecture by proving that it holds for some particular classes of acyclic digraphs. / O problema de coloração de grafos é um problema clássico em teoria dos grafos cujo objetivo é particionar o conjunto de vértices em um número mínimo de conjuntos estáveis. Nesta tese apresentamos nossas contribuições sobre três problemas de coloração de grafos e um problema relacionado a uma antiga conjectura sobre subdivisão de digrafos. Primeiramente, abordamos o problema de recoloração convexa no qual é dado um grafo arbitrariamente colorido G e deseja-se encontrar uma recoloração de peso mínimo tal que cada classe de cor induza um subgrafo conexo de G. Mostramos resultados sobre inaproximabilidade, introduzimos uma formulação linear inteira que modela esse problema, e apresentamos alguns resultados computacionais usando uma abordagem de geração de colunas. O problema de k-upla coloração é uma generalização do problema clássico de coloração de vértices e consiste em cobrir o conjunto de vértices de um grafo com uma quantidade mínima de conjuntos estáveis de tal forma que cada vértice seja coberto por pelo menos k conjuntos estáveis (possivelmente idênticos). Apresentamos uma formulação linear inteira para esse problema e fazemos um estudo detalhado do politopo associado a essa formulação. O último problema de coloração estudado nesta tese é o problema de orientação própria. Ele consiste em orientar o conjunto de arestas de um dado grafo de tal forma que vértices adjacentes possuam graus de entrada distintos e o maior grau de entrada seja minimizado. Claramente, os graus de entrada induzem uma partição do conjunto de vértices em conjuntos estáveis, ou seja, induzem uma coloração (no sentido convencional) dos vértices. Nossas contribuições nesse problema são em complexidade computacional e limitantes superiores para grafos bipartidos. Finalmente, estudamos um problema relacionado a uma conjectura de Mader, dos anos oitenta, sobre subdivisão de digrafos. Esta conjectura afirma que, para cada digrafo acíclico H, existe um inteiro f(H) tal que todo digrafo com grau mínimo de saída pelo menos f(H) contém uma subdivisão de H como subdigrafo. Damos evidências para essa conjectura mostrando que ela é válida para classes particulares de digrafos acíclicos.

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