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Modelo estrutural de literácia financeira : um estudo sobre o comportamento financeiro de brasileiros considerando grupos com diferentes níveis de conhecimento financeiro e autoconfiançaRamalho, Thiago Borges 01 December 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-12-01 / People are increasingly responsible for making sound financial decisions to foster their
financial satisfaction and wellbeing, which magnifies the importance of financial literacy, the
concept and measurement of which are not yet crystallized in the literature. In this study,
financial literacy has been defined as a set of relationships capable of at least partly explaining
people’s financial behavior, considering the heterogeneity of the sample public for different
combinations of financial knowledge and self-confidence. Therefore, the present study
investigates whether the financial literacy conceptual model proposed applies similarly to
every group under study. To this end, we used OECD (2016) data, which have also been used
and made available in Garber and Koyama (2016). Once analyzed, the data produced a final
sample of 1,487 Brazilian citizens. The relationships among variables were estimated by
partial least squares structural equations path modeling and the differences between groups
were investigated using multi-group analysis. The results indicate that, in the financial literacy
model, financial knowledge positively influences self-confidence, and both have a positive
influence on financial behavior, but, for individuals with low financial knowledge and low
self-confidence, as well as for those with too much or too little confidence, the model did not
hold. This implies arguing that financial education programs may not be of use if they address
technical knowledge improvement alone and fail to take account of behavioral aspects. / É cada vez maior a responsabilidade das pessoas em tomar decisões financeiras decisivas para
a promoção de satisfação e bem-estar financeiro, o que aumenta a importância da literácia
financeira, cujo conceito e mensuração ainda não foram estabilizados pela literatura. Nesta
tese, literácia financeira foi definida como um conjunto de relações que possam explicar, ao
menos parcialmente, o comportamento financeiro das pessoas, considerando a
heterogeneidade presente no público amostral para diferentes combinações de conhecimento
financeiro e autoconfiança. Assim, o presente estudo objetivou investigar se o modelo
conceitual de literácia financeira proposto se aplica da mesma forma para todos os grupos
estudados. Para tanto, foram utilizados os dados relativos ao estudo da OECD (2016), também
usados e disponibilizados por Garber e Koyama (2016). Após análise, os dados resultaram em
uma amostra final de 1487 brasileiros. As relações entre as variáveis foram estimadas por
meio da modelagem de equações estruturais por mínimos quadrados parciais (Partial Least
Squares – Path Modeling) e a investigação das diferenças entre os grupos foi realizada por
meio de análise multigrupos. Os resultados obtidos indicaram que o modelo de literácia
financeira teve conhecimento financeiro influenciando positivamente autoconfiança, com
ambos afetando positivamente comportamento financeiro, mas, para pessoas com baixo
conhecimento financeiro e baixa autoconfiança, assim como para os excessivamente
confiantes ou com falta de confiança, o modelo não se aplicou, o que implicou em afirmar que
programas de educação financeira podem não ser úteis se considerarem apenas o
aprimoramento de conhecimentos técnicos, sem levar em consideração aspectos
comportamentais.
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