Submitted by Cristiane Oliveira (cristiane.oliveira@fgv.br) on 2013-07-12T19:33:10Z No. of bitstreams: 1 1198800415.pdf: 33665401 bytes, checksum: 293de9c61f0db1b025140e63155fd5c8 (MD5) / Approved for entry into archive by Suzinei Teles Garcia Garcia (suzinei.garcia@fgv.br) on 2013-07-12T19:37:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 1198800415.pdf: 33665401 bytes, checksum: 293de9c61f0db1b025140e63155fd5c8 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-12T19:50:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1198800415.pdf: 33665401 bytes, checksum: 293de9c61f0db1b025140e63155fd5c8 (MD5) Previous issue date: 1987 / Em função dos fenômenos ocorridos em âmbitos interno e externo da economia, verificaram-se alterações nos saldos comerciais brasileiros. O País passou a apresentar superávits comerciais já em fins dos anos 1970, vindo a se firmarem, esses resultados, na primeira metade da década de 1980. Essa reversão dos saldos deficitários comerciais no País acirrou discussões acerca de seus principais determinantes, que podem ser resumidos em duas vertentes básicas: uma que atribui a esses resultados condicionamento estrutural e outro que privilegia fatores de política econômica. Procura-se nesta monografia, abordar os condicionantes de estrutura e conjuntura dos superávits, no sentido de se extrair algumas conclusões acerca da sustentabilidade desses, resultados, sem comprometimento das metas sociais do País em momentos críticos da economia.