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Comércio exterior e relações de troca do Brasil: 1889/1982Buiatti, Sebastião 12 July 2013 (has links)
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1199000873.pdf: 67047071 bytes, checksum: 11a0db00985f39c3bf6105ce7b46126d (MD5) / Este trabalho tem por objetivo discorrer e discutir, sob diversas óticas, o comércio exterior no Brasil no periodo de 1889 a 1982, em destaque dos dados quantitativos apresentados por tabelas e figuras qualitativos, encarando e adotando a postura de diversos pensadores a respeito do assunto.
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Desempenho comercial das empresas estrangeiras no Brasil na decada de 90De Negri, Fernanda 03 August 2018 (has links)
Orientador: Mariano Francisco Laplane / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-03T17:39:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2003 / Mestrado
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O prêmio do dólar no mercado paralelo e as exportações e importações: um estudo empírico, 1979/1985Holanda, Marcos Costa 18 August 1987 (has links)
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Previous issue date: 1987-08-18
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A estratégia comercial brasileira: 1965/1985Menezes, Flavio Marques 18 July 1988 (has links)
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Previous issue date: 1988-07-18
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Incentivos fiscais a exportaçãoHorta, Maria Helena Taunay Taques January 1972 (has links)
Submitted by Marcia Bacha (marcia.bacha@fgv.br) on 2011-08-09T17:41:20Z
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Previous issue date: 1964
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Inserção externa, liberalização e estabilização : a experiencia de liberalização comercial no Brasil na decada de 1990Holanda, Felipe Macedo de 10 September 1997 (has links)
Orientador: Ricardo Medeiros Carneiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-07-23T03:59:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1997 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Economia
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Brasil e Coreia do Sul : dinamismo das inserções no comercio internacional de manufaturas-1981/1988Leal, João Paulo Garcia 11 December 1992 (has links)
Orientador: Wilson Suzigan / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-07-17T09:58:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1992 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed / Mestrado / Mestre em Economia
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Reabertura do comércio entre o Brasil e o Japão após a segunda Guerra MundialShimizu, Masako 04 April 2012 (has links)
RESUMO
As relações diplomáticas entre o Brasil e o Japão começa ram com o Tratado de Amizade, Comércio e Navegação, estabele cido em Paris, em 1895. Desde então, os dois países mantiveram relações amistosas ate o inicio da Segunda Guerra Mundial, quando suas relações foram interrompidas. Em 1949, as rela - ções foram reatadas e até hoje os dois países mantêm relações estreitas e amistosas, que fazem do Japão o segundo maior importador do Brasil. O objetivo desta dissertação é demonstrar como o comércio entre os dois países recomeçou, após a Segunda Guerra Mun dial e;iàto significa procurar as bases das relações estreitas existentes entre o Brasil e o Japão. Para redigir esta dissertação, foram utilizados, como fon te primária, os ofícios conservados no Arquivo Histórico do ' Itamaraty, no Rio de Janeiro. Também foram consultados livros, revistas e dados pertencentes ao Brasil e ao Japão, como fonte secundária. No Brasil, os documentos diplomáticos até 1900 estão disponíveis ao público. Porém, para a consulta dos documentos posteriores a 1900 até 1959, há necessidade de auto rização do Ministério das Relações Exteriores do Brasil. Os documentos posteriores a 1960, não estão ã disposição do pú blico. Ao solicitar-se ao Itamaraty a autorização de pesquisa dos documentos de. 1949 até 1959, foi permitida a consulta somente dos documentos ostensivos (não-ultra-confidenciais nem confidenciais). Por isso, o período da pesquisa foi determina "do pelo tempo compreendido entre 1949 a-1959. O primeiro ano ê.de 1949, quando foi reaberta a Embaixada brasileira em Toquio, e o último ano-é"1959, permitido pelo Itamaraty. Quando as relações diplomáticas entre o Brasil e o Japão recomeçaram, depois da Guerra, com a reabertura da Embaixada brasileira.em Tóquio, o comércio entre os dois países também recomeçou em ritmo lento. Naquela época, o Japão? era subordiL nado ãs Potências Aliadas, devido a derrota na Guerra, e seu comércio era controlado pelo SCAP (Supremo. Comando Aliado do Pacífico). Aliás, a economia japonesa encontrava-se esgotada, depois de ter sido destruída pela Guerra, levando, naturalmen te a um comércio pouco representativo com o Brasil. Como resultado da conclusão do Tratado de Paz em São Fran cisco, o Japão reivindicou a sua soberania e, em setembro de 1952, foi assinado o Ajuste Administrativo do Comércio Brasil- -Japão. Com esse estímulo, o comércio entre o Brasil e o Japão começou a aumentar. O Japão fazia esforço para comprar pro dutos brasileiros, principalmente algodão, e, em 1954, as exportações brasileiras para o Japão chegaram ao pico com o va lor de 32 milhões de dólares. Os produtos japoneses importados pelo Brasil era máquinas de costura e maquinária leve, alêm de produtos têxteis e miscelâneas, ou seja, produtos tradi cionais. Na primeira metade da década de 50, o Governo brasileiro adotou a política de restrição de importação, sendo que as importações japonesas não aumentaram muito. Porém, no Governo do Presidente Café Filho, adotou-se a política de introdução de capitais estrangeiros e as importações de máquinas indu£ triais foram facilitadas, sendo que, em 1956, as importações do Japão chegaram a 51 milhões" de dólares. Todavia, o Brasil começou a acumular débitos para com o Japão desde 1954 e, devido ao déficit com o Japão, em 1958, o comércio entre os dois países foi paralisado. Na primeira metade de 1950, as principais relações econô micas entre os dois países baseavam-se em troca de mercadorias. Na segunda metade dos anos 50, a economia japonesa ex pandiu-se rapidamente e a capacidade de competição das empre sa elevou-se, tendo como efeito, o fato de que cada empresa procurou direcionar suas atividades para o exterior, expandi/ ôcbsuas técnicas e administração. No Brasil, as seguintes empresa/j estabeleceram suas fi liais: a Toyobo e Kanebo, empresas têxteis, a Taiyo Fisheries, a Ajinomoto, a Toyota, a Unitika, a Ishikawajima-Harima (Estaleiro) e as empresas comerciais (Kanematsu-Kousho, Nomura Boeki, Marubeni e Mitsubishi). Esta situação foi favorecida pela política do Presidente Juscelino Kubitschek de desenvol^ vimento^industrializaçô.o do País com base no seu Plano de Metas. O Projeto da USINIMAS, no qual a participação japonesa foi decidida em 1957, representou o maior investimento ja ponÂA no exterior, depois da Guerra. Na segunda metade da década de 50, o comércio entre o Brasil e o Japão diminuiu. Porém, por outro lado, muitas empresas japonesas solidificaram suas bases no Brasil, estabelecendo suas empresas ou fábricas neste pais. Na década de 1960, a onda de investimentos japoneses:: no Brasil foi ainda mais elevada, aproveitando-se de que a década de 50 já havia marcado a fase de consolidação das relações econômicas - entre o Brasil e o Japão. O Brasil foi importante para o Japão do ponto de visda __ e ta aquisição de recursos da garantia de mercado para vender os seus produtos. Os brasileiros que estavam desenvolvendo sua industrialização, precisavam de máquinas e técnicas do Japão. Estas demandas foram bem articuladas e assim foram so lidificadas as bases das relações complementares entre o Bra sil e o Japão no período de 1949 e 1959.
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Análise econometrica dos coeficientes de abertura ao comercio exteriorAraujo, Aloisio Barboza de January 1971 (has links)
Submitted by Thalita Cristine Landeira Portela Faro (thalita.faro@fgv.br) on 2011-05-04T18:35:58Z
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Previous issue date: 1973-05
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Paridade do poder de compra: novo enfoque para o caso brasileiroEncarnação Junior, Genserico 11 1900 (has links)
Submitted by Estagiário SPT BMHS (spt@fgv.br) on 2011-08-18T13:41:20Z
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Previous issue date: 1967-11
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