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A histologic study of cranial and craniofacial sutures and a synchondrosis following rapid palatal expansion in Rhesus monkeys

Farmer, Richard Bartholomew, III January 1975 (has links)
No description available.
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Contribuição ao estudo das variações ósseas na escama occipal de crânio humanos

Conceição Gomes Machado de Araújo, Karina January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:03:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8799_1.pdf: 463675 bytes, checksum: cc4f3d1ce021c99d8dc91ea1a34336fd (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Admite-se que ossos interparietais, pré-interparietais e suturais resultam da formação de variações embriológicas na porção escamosa do osso occipital. Os ossos interparietais e pré-interparietais localizam-se no plano occipital da escama dentro da região interparietal, podendo permanecer separados por toda vida. Por outro lado, os ossos suturais desenvolvemse na margem dos ossos do crânio, principalmente na sutura lambdóide. Além disso, estes ossos podem estar associados com defeitos politrópicos que afetam o crânio ou defeitos metabólicos que envolvem os vários sistemas do corpo humano. Há muito tempo, diversos autores têm discutido sobre a relação, localização geográfica e a incidência dessas variações ósseas na sua população. O presente estudo teve como objetivo investigar, macroscopicamente, a incidência das possíveis variações ósseas na região interparietal da escama do osso occipital de crânios humanos adultos. Foram avaliados 250 crânios adultos de ambos os sexos pertencentes a ossários do Departamento de Anatomia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) n=(106), Universidade Federal de Sergipe (UFS) n=(32), Universidade Tiradentes (UNIT) n=(25) e Universidade Federal da Bahia (UFBA) n=(87). O critério utilizado para classificar os crânios de adultos foi a sinostose da sutura basilar ou esfenoccipital. Todos os crânios estudados eram de indivíduos adultos com a região da escama do osso occipital preservada em toda sua extensão. A observação dos crânios foi realizada a olho desarmado, avaliando-se em norma posterior para identificação das possíveis variações ósseas na escama do osso occipital. Desta forma foram estudadas a forma e a situação dos ossos interparietais, pré-interparietais e suturais. Os resultados mostraram a ocorrência de variações em 23,6% dos 250 crânios. Os ossos interparietais individuais e múltiplos estavam presentes em 8 crânios (3,2%), os pré-interparietais individuais e múltiplos em 11 exemplares (4,4%) e os suturais em 40 (16%). Visualizou-se uma maior freqüência de variação nos ossos suturais em contrapartida às outras variações, mantendo-se uma correlação entre estas. Desta maneira, a partir do estudo da forma e da situação dos ossos interparietais, pré-interparietais e suturais observou-se que ocorreu variação nos parâmetros de classificação estudados, e que estes ocorrem de maneira particular. A freqüência relativa dessas variações ósseas pode estar associada a diversos fatores que se distribuem dentro de um percentual esperado nas populações mundiais ainda a serem elucidadas

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