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Etnomusicologia das taieiras de Sergipe:uma tradição revista

Ribeiro, Hugo Leonardo January 2003 (has links)
181 f.:il / Submitted by JURANDI DE SOUZA SILVA (jssufba@hotmail.com) on 2013-03-15T15:16:23Z No. of bitstreams: 1 HUGO LEONARDO.pdf: 6891432 bytes, checksum: ed1083ad0f9c3a6c400fde22da40eb85 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-03-22T14:41:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 HUGO LEONARDO.pdf: 6891432 bytes, checksum: ed1083ad0f9c3a6c400fde22da40eb85 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-22T14:41:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 HUGO LEONARDO.pdf: 6891432 bytes, checksum: ed1083ad0f9c3a6c400fde22da40eb85 (MD5) Previous issue date: 2003 / O presente trabalho estuda como se dá o relacionamento social de grupos populares que ora se autodenominam folclóricos. Voltando-se para os conceitos que influenciam na manutenção ou mudança dos fazeres musicais, a pesquisa enfocou as Taieiras do estado de Sergipe. Entendendo o produto musical dos grupos populares como reflexo da sociedade em que vivem, seus parâmetros e processos, no entanto, estão também intimamente ligados ao indivíduo que em geral coordena, organiza e responde pela criação ou mudança no repertório do grupo. Através de uma interpretação do comportamento dos atores sociais envolvidos e do próprio contexto das apresentações dos grupos, percebeu-se que estes passaram a manipular características apontadas como relevantes por textos de folclore, nem sempre científicos, tais como tradição, antiguidade e anonimato, como forma de validação do seu fazer frente a outros grupos. Essa necessidade de reconhecimento surge a partir da interferência sócio-econômica das instituições públicas e privadas nos contextos das apresentações públicas, dando nova ênfase a uma antiga e saudável disputa entre os grupos, criando uma nova hierarquia, na qual se torna mais importante aquele que demonstra um maior apego à tradição. Durante a pesquisa de campo foram estudados cinco grupos de Taieiras de diferentes localidades, comparando-os e buscando características que tivessem em comum. Em geral, as Taieiras são formadas pelo Rei e pela Rainha, pelos acompanhantes dos mesmos, pelas taieiras propriamente ditas (mulheres com vestidos brancos enfeitados de fitas coloridas), e pelos instrumentistas de percussão. Suas músicas são executadas sem acompanhamento harmônico ou melódico, o que resulta numa possível variação de uma execução para outra. Na sua maioria, essas músicas homenageiam São Benedito e Nossa Senhora do Rosário. Procurou-se fixar a atenção na relação desses grupos com a sociedade que os cerca, evidenciando como os conceitos polares de religião (o sagrado) e diversão (o profano) se refletem nos conceitos sobre musica e nos processos de criação e mudança dentro do repertório de cada grupo.A ?Introdução? (Capítulo 1) aborda a organização e formação dos grupos de Taieiras no Brasil, e no estado de Sergipe, fazendo uma revisão da bibliografia existente sobre o assunto. ?Taieiras em Sergipe? (Capítulo 2) faz uma descrição dos grupos estudados no estado, sua localização, características e formações, concentrando-se na análise de conceitos.. ?O Sagrado e o Profano e suas Relações Sociais? (Capítulo 3) procura identificar como as relações entre o sagrado e o profano estão presentes nos grupos, influenciando na relação que os grupos têm entre si e com a sociedade que os acolhe, analisando os comportamentos. ?Música? (Capítulo 4) faz uma análise dos produtos, relacionando os elementos musicais presentes nos diferentes grupos estudados. Por último, as ?Conclusões e Reflexões? (Capítulo 5) revêem os resultados alcançados e por alcançar, tecendo algumas considerações e reflexões mais profundas sobre as experiências vivenciadas na pesquisa de campo. / Salvador

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