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O muro do DemÃnio: economia e cultura na Guerra dos BÃrbaros no Nordeste colonial do Brasil - sÃculos XVII e XVIII.

Soraya Geronazzo AraÃjo 29 June 2007 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A guerra dos BÃrbaros foi uma sÃrie de conflitos entre colonos e indÃgenas nos sertÃes do Estado do Brasil, desde a segunda metade do sÃculo XVII atà o inÃcio so sÃculo XVIII, especialmente, na capitania do Rio Grande, e sÃo examinados neste trabalho pela Ãtica da relaÃÃo entre economia e cultura. A partir da anÃlise dos elementos estruturais e conjunturais do ImpÃrio AtlÃntico PortuguÃs e as relaÃÃes deste com a ocupaÃÃo e exploraÃÃo efetiva dos sertÃes das capitanias do Estado do Brasil no sÃculo XVII sÃo discutidos e analisados os processos de resistÃncia desses grupos indÃgenas, denominados de Tapuias, bem como as modificaÃÃes na maneira de se fazer a guerra de ambos os lados. A Guerra dos BÃrbaros, do ponto de vista do colonizador, enfatizou os Tapuias como uma espÃcie de barreira, obstÃculo, isto Ã, uma muralha demonÃaca que impedia a efetivaÃÃo do projeto de colonizaÃÃo.
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Cariri e Tarairiú?: culturas tapuais nos sertões da Paraíba

Santos, Juvandi de Souza January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:59:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000417686-Texto+Completo-0.pdf: 4165971 bytes, checksum: 1b6749a905cedfee1b01b5756cd2d12c (MD5) Previous issue date: 2009 / This paper aims to trace the Tapuia, Cariri and Tarairiú, cultural profiles that inhabited the territory of Paraíba to the nineteenth century. Overall, the historiography has shown distortions about the Indians of Paraíba of postcontact period, with masking on these human groups, in many cases denying the existence of the Indians Tarairiús or confuse them with Cariris. Not exist support to affirm the two groups have existed in Paraíba. Thus, we launched two bias to study them, and from there, do or do not verify the existence of such groups, their literature and documentation certifying the time so poorly reliable and distorted, the existence of Cariri and Tarairiú in the Sertões of Paraíba, and activities of archaeological nature, digging up archaeological sites in four likely places inhabited by these groups, two sites for each ethnicity: Pinturas I e Furna dos Ossos – Cariri; Cabaças I and Tanque do Capim - Tarairiú. This activity aims to collect traces of material culture of these human groups. From the junction of two bias, we grant to trace the cultural profile of each group, and seek the means of presentation. The research becomes relevant to the paraiban people in that extent of recover, also the cultural legacy inherited by these groups in the formation of contemporary society. Thus, we identified that the Indians Cariris and Tarairiús, finally took up the Sertões of Paraíba were distinct groups, so giving them different characteristics that serve as forms of presentation. In general, we see a strong heritage socio / economic / cultural / environmental assimilated by paraiban people from these groups, with our search retrieves the image of these ethnic groups, making them talk, meeting with a gift that is to honor the history of Cariri and Tarairiú and their descendants in Paraíba, muted by the ferocity of the colonizing process. / O presente trabalho visa traçar o perfil cultural dos Tapuias Cariris e Tarairiús que habitaram o território da Paraíba até o século XIX. De forma geral, a historiografia tem mostrado distorções acerca dos índios da Paraíba do póscontato, existindo encobrimento acerca desses grupos humanos, em muitos casos, negando-se a existência dos índios Tarairiús ou confundindo-os com os Cariris. Inexistem suportes que afirmem terem existidos esses dois grupos na Paraíba. Dessa forma, lançamos mão de dois vieses para estudá-los, e a partir daí, comprovarmos ou não a existência desses grupos: literatura e documentação da época que atestam, de forma pouco confiável e distorcida, a existência dos Cariris e Tarairiús nos Sertões da Paraíba, e atividades de cunho arqueológico, escavando-se quatro sítios arqueológicos em prováveis lugares habitados por esses grupos, sendo dois sítios correspondentes a cada etnia: Pinturas I e Furna dos Ossos - Cariri; e Cabaças I e Tanque do Capim - Tarairiú. Essa atividade visa à coleta de traços da cultura material desses grupos humanos. A partir da junção dos dois vieses, conseguimos subsídios para traçar o perfil cultural de cada grupo, bem como, buscar seus meios de apresentações. A pesquisa torna-se relevante para o povo paraibano na medida em que resgatamos, também, o legado cultural herdado por esses grupos no processo de formação da sociedade contemporânea. Assim, identificamos que os índios Cariris e Tarairiús, definitivamente, ocuparam os Sertões da Paraíba, eram grupos distintos; portanto, apresentando características diferentes que lhes servem como formas de apresentações. No geral, percebemos a forte herança sócio/econômico/cultural/ambiental que o povo paraibano assimilou desses grupos, sendo que nossa pesquisa recupera a imagem desses grupos étnicos, fazendo-os falar, cumprindo com uma dádiva que se honra com a história dos Cariris e Tarairiús e com os seus descendentes na Paraíba, emudecidos pela ferocidade do processo colonizador.
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Cariri e Tarairi?? : culturas tapuais nos sert?es da Para?ba

Santos, Juvandi de Souza 30 September 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:46:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 417686.pdf: 4165971 bytes, checksum: 1b6749a905cedfee1b01b5756cd2d12c (MD5) Previous issue date: 2009-09-30 / O presente trabalho visa tra?ar o perfil cultural dos Tapuias Cariris e Tarairi?s que habitaram o territ?rio da Para?ba at? o s?culo XIX. De forma geral, a historiografia tem mostrado distor??es acerca dos ?ndios da Para?ba do p?scontato, existindo encobrimento acerca desses grupos humanos, em muitos casos, negando-se a exist?ncia dos ?ndios Tarairi?s ou confundindo-os com os Cariris. Inexistem suportes que afirmem terem existidos esses dois grupos na Para?ba. Dessa forma, lan?amos m?o de dois vieses para estud?-los, e a partir da?, comprovarmos ou n?o a exist?ncia desses grupos: literatura e documenta??o da ?poca que atestam, de forma pouco confi?vel e distorcida, a exist?ncia dos Cariris e Tarairi?s nos Sert?es da Para?ba, e atividades de cunho arqueol?gico, escavando-se quatro s?tios arqueol?gicos em prov?veis lugares habitados por esses grupos, sendo dois s?tios correspondentes a cada etnia: Pinturas I e Furna dos Ossos - Cariri; e Caba?as I e Tanque do Capim - Tarairi?. Essa atividade visa ? coleta de tra?os da cultura material desses grupos humanos. A partir da jun??o dos dois vieses, conseguimos subs?dios para tra?ar o perfil cultural de cada grupo, bem como, buscar seus meios de apresenta??es. A pesquisa torna-se relevante para o povo paraibano na medida em que resgatamos, tamb?m, o legado cultural herdado por esses grupos no processo de forma??o da sociedade contempor?nea. Assim, identificamos que os ?ndios Cariris e Tarairi?s, definitivamente, ocuparam os Sert?es da Para?ba, eram grupos distintos; portanto, apresentando caracter?sticas diferentes que lhes servem como formas de apresenta??es. No geral, percebemos a forte heran?a s?cio/econ?mico/cultural/ambiental que o povo paraibano assimilou desses grupos, sendo que nossa pesquisa recupera a imagem desses grupos ?tnicos, fazendo-os falar, cumprindo com uma d?diva que se honra com a hist?ria dos Cariris e Tarairi?s e com os seus descendentes na Para?ba, emudecidos pela ferocidade do processo colonizador.
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Fronteiras do sertão baiano: 1640-1750 / Frontiers of the Bahia sertão : 1640-1750

Santos, Marcio Roberto Alves dos 30 April 2010 (has links)
A análise histórica da formação territorial dos sertões brasileiros mostra que, diferentemente do que sugerem os estudos da primeira metade do século XX e mesmo perspectivas historiográficas mais recentes, o processo foi marcado por reversões, lacunas e descontinuidades que põem em xeque o modelo do território contínuo, da expansão geográfica e da dilatação das fronteiras. O principal objetivo deste trabalho foi superar esse modelo a partir da abordagem de situações de reversão da ocupação luso-brasileira do sertão baiano, assim entendido o conjunto espacial constituído, no período de 1640 a 1750, pelo interior da capitania da Bahia, Piauí, norte do atual estado de Minas Gerais e margem esquerda do médio São Francisco. Na problematização proposta foram utilizadas as categorias de descontinuidade e reversibilidade espaço-temporal da ocupação luso-brasileira. Para desenvolvê-la foi necessário rastrear a trajetória histórica das zonas de fronteira desse espaço interior, de modo a realçar o processo de formação do território luso-brasileiro como conquista e ocupação de antigos espaços tapuias. As zonas fronteiriças foram tratadas como áreas de fricção entre o instável território luso-brasileiro e os espaços nativos, sujeitas, portanto, à constante ameaça de retomada indígena ou de esvaziamento pelas pressões do meio. A mobilização da categoria de fronteira resultou em análises comparativas do espaço estudado com outras regiões fronteiriças e iluminou as possibilidades analíticas abertas pela aplicação dessa ferramenta teórica à compreensão da colonização luso-brasileira do interior da América portuguesa. Os fecundos resultados providos pela análise da ocorrência de expressões como fronteira, limite e última povoação na documentação consultada forneceram a garantia de que a fronteira foi um elemento histórico constitutivo da ocupação colonial dos sertões brasileiros. A utilização de metodologia de análise quantitativa de dados permitiu, por sua vez, o tratamento histórico das cinco principais estruturas de ocupação encontráveis nas zonas de fronteira do sertão baiano no período estudado: o caminho, a sesmaria, a povoação, o posto militar e a missão religiosa. A principal conclusão do estudo refere-se à abordagem da ocupação territorial dos sertões não como o avanço gradualmente positivado da civilização luso-brasileira, mas como uma trajetória multidirecional, descontínua e irregular. / The historical analysis of territorial formation of the Brazilian hinterlands shows that, unlike from what suggest the studies of the first half of the twentieth century and even more recent historiographical perspective, the process was marked by reversals, gaps and discontinuities that put into question the model of continuous territory, geographic expansion and expansion of the borders. The main objective of this work was to overcome this model through the approach of cases of reversal of the Luso-Brazilian occupation of Bahia sertão, understood as the whole space constituted, in the period from 1640 to 1750, of the interior of the captaincy of Bahia, Piauí, north of the current state of Minas Gerais and the left bank of the middle part of São Francisco. In the problem proposed have been used the categories of discontinuity and spatial-temporal reversibility of Luso-Brazilian occupation. To develop the problem, it has been necessary to trace the historical path of the frontier zones of that interior space in order to enhance the formation process of the Luso-Brazilian territory as conquest and occupation of former tapuias spaces. The frontier zones have been treated as friction areas between the unstable Luso-Brazilian territory and indigenous spaces, subject therefore to the constant threat of indigenous resumption or unsettlement because of the pressures of the environment. The mobilization of the category of frontier resulted in comparative analysis of the space studied with other frontier regions, and highlighted the analytical possibilities opened up by the application of this theoretical tool to understand the Luso-Brazilian colonization of the interior of Portuguese America. The fruitful results provided by the analysis of the occurrence of terms such as frontier, boundary and final settlement in the documents reviewed provided the guarantee that the frontier was a constitutive historic element of the colonial occupation of the Brazilian hinterlands. The use of methodology of quantitative analysis of the data allowed, in turn, the historical treatment of the five main structures of occupation findable in the frontier zones of Bahia sertão in the period studied: the way, the allotment, the village, the military outpost and the religious mission. The main conclusion of the study refers to the approach of territorial occupation of the hinterlands not like the gradually constituted advance of Luso-Brazilian civilization, but as a multidirectional, discontinuous and irregular path.
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Fronteiras do sertão baiano: 1640-1750 / Frontiers of the Bahia sertão : 1640-1750

Marcio Roberto Alves dos Santos 30 April 2010 (has links)
A análise histórica da formação territorial dos sertões brasileiros mostra que, diferentemente do que sugerem os estudos da primeira metade do século XX e mesmo perspectivas historiográficas mais recentes, o processo foi marcado por reversões, lacunas e descontinuidades que põem em xeque o modelo do território contínuo, da expansão geográfica e da dilatação das fronteiras. O principal objetivo deste trabalho foi superar esse modelo a partir da abordagem de situações de reversão da ocupação luso-brasileira do sertão baiano, assim entendido o conjunto espacial constituído, no período de 1640 a 1750, pelo interior da capitania da Bahia, Piauí, norte do atual estado de Minas Gerais e margem esquerda do médio São Francisco. Na problematização proposta foram utilizadas as categorias de descontinuidade e reversibilidade espaço-temporal da ocupação luso-brasileira. Para desenvolvê-la foi necessário rastrear a trajetória histórica das zonas de fronteira desse espaço interior, de modo a realçar o processo de formação do território luso-brasileiro como conquista e ocupação de antigos espaços tapuias. As zonas fronteiriças foram tratadas como áreas de fricção entre o instável território luso-brasileiro e os espaços nativos, sujeitas, portanto, à constante ameaça de retomada indígena ou de esvaziamento pelas pressões do meio. A mobilização da categoria de fronteira resultou em análises comparativas do espaço estudado com outras regiões fronteiriças e iluminou as possibilidades analíticas abertas pela aplicação dessa ferramenta teórica à compreensão da colonização luso-brasileira do interior da América portuguesa. Os fecundos resultados providos pela análise da ocorrência de expressões como fronteira, limite e última povoação na documentação consultada forneceram a garantia de que a fronteira foi um elemento histórico constitutivo da ocupação colonial dos sertões brasileiros. A utilização de metodologia de análise quantitativa de dados permitiu, por sua vez, o tratamento histórico das cinco principais estruturas de ocupação encontráveis nas zonas de fronteira do sertão baiano no período estudado: o caminho, a sesmaria, a povoação, o posto militar e a missão religiosa. A principal conclusão do estudo refere-se à abordagem da ocupação territorial dos sertões não como o avanço gradualmente positivado da civilização luso-brasileira, mas como uma trajetória multidirecional, descontínua e irregular. / The historical analysis of territorial formation of the Brazilian hinterlands shows that, unlike from what suggest the studies of the first half of the twentieth century and even more recent historiographical perspective, the process was marked by reversals, gaps and discontinuities that put into question the model of continuous territory, geographic expansion and expansion of the borders. The main objective of this work was to overcome this model through the approach of cases of reversal of the Luso-Brazilian occupation of Bahia sertão, understood as the whole space constituted, in the period from 1640 to 1750, of the interior of the captaincy of Bahia, Piauí, north of the current state of Minas Gerais and the left bank of the middle part of São Francisco. In the problem proposed have been used the categories of discontinuity and spatial-temporal reversibility of Luso-Brazilian occupation. To develop the problem, it has been necessary to trace the historical path of the frontier zones of that interior space in order to enhance the formation process of the Luso-Brazilian territory as conquest and occupation of former tapuias spaces. The frontier zones have been treated as friction areas between the unstable Luso-Brazilian territory and indigenous spaces, subject therefore to the constant threat of indigenous resumption or unsettlement because of the pressures of the environment. The mobilization of the category of frontier resulted in comparative analysis of the space studied with other frontier regions, and highlighted the analytical possibilities opened up by the application of this theoretical tool to understand the Luso-Brazilian colonization of the interior of Portuguese America. The fruitful results provided by the analysis of the occurrence of terms such as frontier, boundary and final settlement in the documents reviewed provided the guarantee that the frontier was a constitutive historic element of the colonial occupation of the Brazilian hinterlands. The use of methodology of quantitative analysis of the data allowed, in turn, the historical treatment of the five main structures of occupation findable in the frontier zones of Bahia sertão in the period studied: the way, the allotment, the village, the military outpost and the religious mission. The main conclusion of the study refers to the approach of territorial occupation of the hinterlands not like the gradually constituted advance of Luso-Brazilian civilization, but as a multidirectional, discontinuous and irregular path.
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O muro do Demônio: economia e cultura na Guerra dos Bárbaros no Nordeste colonial do Brasil - séculos XVII e XVIII.

Araújo, Soraya Geronazzo January 2007 (has links)
ARAÚJO, Soraya Geronazzo. O muro do demônio: economia e cultura na guerra dos bárbaros no Nordeste colonial do Brasil: séculos XVII e XVIII. 2007. 122f. Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal do Ceará, Departamento de História, Programa de Pós-Graduação em História Social, Fortaleza-CE, 2007. / Submitted by Raul Oliveira (raulcmo@hotmail.com) on 2012-06-28T15:58:34Z No. of bitstreams: 1 2007_Dis_SGAraujo.pdf: 664425 bytes, checksum: 7637b3f20f281a5731f5e2fe0fe8b628 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-19T14:30:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_Dis_SGAraujo.pdf: 664425 bytes, checksum: 7637b3f20f281a5731f5e2fe0fe8b628 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-19T14:30:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_Dis_SGAraujo.pdf: 664425 bytes, checksum: 7637b3f20f281a5731f5e2fe0fe8b628 (MD5) Previous issue date: 2007 / A guerra dos Bárbaros foi uma série de conflitos entre colonos e indígenas nos sertões do Estado do Brasil, desde a segunda metade do século XVII até o início so século XVIII, especialmente, na capitania do Rio Grande, e são examinados neste trabalho pela ótica da relação entre economia e cultura. A partir da análise dos elementos estruturais e conjunturais do Império Atlântico Português e as relações deste com a ocupação e exploração efetiva dos sertões das capitanias do Estado do Brasil no século XVII são discutidos e analisados os processos de resistência desses grupos indígenas, denominados de Tapuias, bem como as modificações na maneira de se fazer a guerra de ambos os lados. A Guerra dos Bárbaros, do ponto de vista do colonizador, enfatizou os Tapuias como uma espécie de barreira, obstáculo, isto é, uma muralha demoníaca que impedia a efetivação do projeto de colonização.

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