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Um teatro sem espetáculo em Carmelo BeneOliveira, Luis Fabiano de January 2017 (has links)
Esta dissertação se propõe a discutir o conceito de teatro sem-espetáculo a partir da produção artística e teórica de Carmelo Bene, de conceitos-chave do teatro contemporâneo e das filosofias da diferença, especialmente a obra dos autores Gilles Deleuze e Félix Guattari. O teatro sem-espetáculo é o título de um livro publicado por Carmelo Bene logo após sua atuação como curador da seção teatro da Bienal de Veneza 1989. Na ocasião, Bene realizou uma série de experimentações cênicas a portas fechadas, sem a presença de público, contando com a participação de vários convidados, como atores, músicos, técnicos de som, escritores. O livro é constituído de uma série de ensaios escritos por Bene e por intelectuais convidados a participar destas experimentações. A dissertação não tem o objetivo de definir o que é um teatro sem espetáculo, mas sim investigar as singularidades da obra do pluriartista italiano a partir desse conceito e, assim, dialogar com outros conceitos-chave do teatro contemporâneo, tais como representação, presença, acontecimento, performatividade. Ao final, há a constituição de uma aliança por parte do mestrando em relação a Carmelo Bene e Antonin Artaud, especialmente naquilo que Jacques Derrida definiu como “a impossibilidade de representação do pensamento”.
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Um teatro sem espetáculo em Carmelo BeneOliveira, Luis Fabiano de January 2017 (has links)
Esta dissertação se propõe a discutir o conceito de teatro sem-espetáculo a partir da produção artística e teórica de Carmelo Bene, de conceitos-chave do teatro contemporâneo e das filosofias da diferença, especialmente a obra dos autores Gilles Deleuze e Félix Guattari. O teatro sem-espetáculo é o título de um livro publicado por Carmelo Bene logo após sua atuação como curador da seção teatro da Bienal de Veneza 1989. Na ocasião, Bene realizou uma série de experimentações cênicas a portas fechadas, sem a presença de público, contando com a participação de vários convidados, como atores, músicos, técnicos de som, escritores. O livro é constituído de uma série de ensaios escritos por Bene e por intelectuais convidados a participar destas experimentações. A dissertação não tem o objetivo de definir o que é um teatro sem espetáculo, mas sim investigar as singularidades da obra do pluriartista italiano a partir desse conceito e, assim, dialogar com outros conceitos-chave do teatro contemporâneo, tais como representação, presença, acontecimento, performatividade. Ao final, há a constituição de uma aliança por parte do mestrando em relação a Carmelo Bene e Antonin Artaud, especialmente naquilo que Jacques Derrida definiu como “a impossibilidade de representação do pensamento”.
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Um teatro sem espetáculo em Carmelo BeneOliveira, Luis Fabiano de January 2017 (has links)
Esta dissertação se propõe a discutir o conceito de teatro sem-espetáculo a partir da produção artística e teórica de Carmelo Bene, de conceitos-chave do teatro contemporâneo e das filosofias da diferença, especialmente a obra dos autores Gilles Deleuze e Félix Guattari. O teatro sem-espetáculo é o título de um livro publicado por Carmelo Bene logo após sua atuação como curador da seção teatro da Bienal de Veneza 1989. Na ocasião, Bene realizou uma série de experimentações cênicas a portas fechadas, sem a presença de público, contando com a participação de vários convidados, como atores, músicos, técnicos de som, escritores. O livro é constituído de uma série de ensaios escritos por Bene e por intelectuais convidados a participar destas experimentações. A dissertação não tem o objetivo de definir o que é um teatro sem espetáculo, mas sim investigar as singularidades da obra do pluriartista italiano a partir desse conceito e, assim, dialogar com outros conceitos-chave do teatro contemporâneo, tais como representação, presença, acontecimento, performatividade. Ao final, há a constituição de uma aliança por parte do mestrando em relação a Carmelo Bene e Antonin Artaud, especialmente naquilo que Jacques Derrida definiu como “a impossibilidade de representação do pensamento”.
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