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A Threshold of Order

Hejduk, Jason Thomas 27 November 2000 (has links)
The focus of this thesis is the imposition of order onto a non-ordered space through the design of boundaries. The designed elements are derived from both the existing site conditions and the desire to improve the space, a threshold to the stadium. A building that acts as a boundary becomes a type of wall, having two very pragmatic sides. Therefore, in this case, these elements must also function as a filter. The challenge is to design a boundary or an edge condition which defines the site, in addition to framing the views and allowing people to pass through these thresholds. Likewise, circulation also helps to structure the site. The designed buildings allow for persons to pass along as well as to pass through. The elements placed onto the site allow for both formal and direct paths through the site, as well as more general and autonomous approaches to the stadium, located on the edge of the site. / Master of Architecture
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Modelling corporate bank accounts

Fry, John, Griguta, V., Gerber, L., Slater-Petty, H., Crockett, K. 24 May 2021 (has links)
Yes / We discuss the modelling of corporate bank accounts using a proprietary dataset. We thus offer a principled treatment of a genuine industrial problem. The corporate bank accounts in our study constitute spare, irregularly-spaced time series that may take both positive and negative values. We thus builds on previous models where the underlying is real-valued. We describe an intra-monthly effect identified by practitioners whereby account uncertainty is typically lowest at the beginning and end of each month and highest in the middle. However, our theory also allows for the opposite effect to occur. In-sample applications demonstrate the statistical significance of the hypothesised monthly effect. Out-of-sample forecasting applications offer a 9% improvement compared to a standard SARIMA approach.
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The nature of innovation in low-tech firms

Reichert, Fernanda Maciel January 2015 (has links)
Inovação é o impulso para o desenvolvimento econômico, e é entendida, sobretudo, como um resultado advindo de setores de alta intensidade tecnológica. No entanto, em muitos países, os setores de baixa intensidade tecnológica, tais como de alimentos, têxteis e calçado, são responsáveis por uma grande parte de suas economias. No Brasil, 76% das empresas pertencem a setores industriais de baixa ou média-baixa tecnologia (IBGE, 2009). A inovação é realmente um produto de esforços realizados exclusivamente por setores de alta tecnologia? A presente Tese preocupa-se em explorar a inovação em setores de baixa tecnologia, especialmente em uma economia emergente como o Brasil. Setores de baixa tecnologia são setores tradicionais que trabalham com tecnologia madura e conhecimento altamente difundido. As empresas nestes setores não necessariamente têm como base de seu sucesso os investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D). Na verdade, elas são empresas não intensivas em P&D, que produzem os mesmos produtos por longos períodos. A realidade é muito mais complexa e ampla do que a simples ideia dicotômica de setores de alta/baixa tecnologia. Há empresas que, apesar de pertencer a um setor de baixa tecnologia, são inovadoras. Se a inovação é necessária para a sobrevivência e perpetuidade de qualquer empresa, então ela deve estar presente em qualquer setor, independentemente da sua classificação de intensidade tecnológica, seja de alta ou de baixa tecnologia. A inovação tem diferentes interpretações e Schumpeter ([1942] 2008b, p. 83) já a relacionava ao desenvolvimento econômico, dizendo que o impulso para manter o motor capitalista em movimento vem de “novos bens de consumo, novos métodos de produção ou transporte, novos mercados, e novas formas de organização industrial”. A expressão muito usada por Schumpeter – novo – lembra mudança e, por essa razão, fazer algo novo ou mudar alguma coisa é uma característica inata da inovação, ou seja, é de sua natureza. Em essência, a inovação é o resultado de mudanças impulsionadas pelas capacidades de inovação da empresa (de desenvolvimento, de operação, de gestão e de transação). A configuração interna das capacidades permite que as empresas promovam essa mudança. Essa inovação pode ser em aspectos tecnológicos e de novos produtos, ou referente a outras áreas, muitas vezes esquecidas em estudos de inovação, tais como aquelas relacionadas a novas formas de transação, gestão ou operação. Afinal, qual é a natureza da inovação em empresas de baixa intensidade tecnológica? Este estudo visa contestar a sabedoria convencional e explorar a ideia de que é possível ter empresas inovadoras em setores de baixa intensidade tecnológica. A discussão sobre a inovação a partir da perspectiva interna, ou seja, das capacidades, amplia a definição de inovação e permite identificar um fenômeno que tem sido muitas vezes negligenciado. O principal objetivo da pesquisa é compreender a natureza da inovação nas empresas de baixa tecnologia. O objetivo proposto é atingido por uma combinação de métodos incluindo análise de clusters e fuzzy set/qualitative comparative analysis (fs/QCA). Foram identificados três tipos de empresas de baixa intensidade tecnológica que, com base em suas características, no nível das suas capacidade e do seu desempenho, foram nomeados de Baixa Capacidade, Capacidade Intermediária e Alta Capacidade. No geral, as empresas de Baixa Capacidade têm o menor desempenho dentre as empresas, e as empresas de Alta Capacidade, o melhor. método fsQCA foi usado para explorar possíveis configurações de capacidades que impactam na inovação das empresas e identificou quatro diferentes combinações possíveis que levam as empresas de baixa tecnologia a alcançar um alto desempenho inovador: TC.MC.dc, TC.mc.DC, TC.MC.oc, TC.oc.DC. A capacidade de transação está presente em todas as configurações, mas precisa estar combinada com um alto nível de capacidade de gestão ou de desenvolvimento, independentemente do nível das outras capacidades. Portanto, o desempenho inovador em empresas de baixa tecnologia ocorre quando eles seguem um dos dois padrões de inovação: orientadas para o design ou orientadas para os negócios. Atualmente, apenas 13% das empresas de baixa tecnologia são altamente inovadores, no entanto, com os incentivos adequados, esse número pode crescer. As políticas públicas que visam a promoção da inovação dentro das empresas brasileiras devem olhar para aquelas de baixa tecnologia, uma vez que representam uma grande fatia da economia. Os gestores devem identificar qual padrão de inovação é o mais adequado para sua empresa e, a partir disso, trabalhar para melhorar as capacidades necessárias para alcançar um desempenho inovador. Por exemplo, focar no desenvolvimento da marca, no reforço do relacionamento com fornecedores e clientes, na integração de todos os processos da empresa e em se manter atualizados com as tecnologias do setor. Com a identificação dessas configurações, é possível combinar quais delas são mais apropriados para as os diferentes tipos de empresas. Isso permitirá que as empresas escolham o padrão mais adequado de inovação, dependendo de suas características, pontos fortes e fracos, uma vez que não existe uma única “melhor” maneira de ser inovador. Após analisar o conjunto de todas essas informações, uma compreensão mais rica do que é, de fato, a natureza da inovação nas empresas de baixa intensidade tecnológica foi finalmente possível. / Innovation is the impulse to economic development; however, it is mostly understood as a result of high-technology (high-tech) firms and industries. Yet, in many countries, low-technology (low-tech) industries are responsible for a large share of their economies. Reality is much more complex and diverse than the simple dichotomised idea of high/low-tech sectors. There are firms that, despite belonging to a low-tech industry, are innovative. Innovation has many different interpretations and a discussion about innovation from the internal perspective, i.e., capabilities (development – DC, operations – OC, management – MC and transaction – TC), opens up its definition and allows identifying a phenomenon that often has been overlooked. This research’s main objective is to understand the nature of innovation in low-tech firms. The proposed goal is achieved through a hybrid-method approach comprising cluster analysis and fuzzy set/qualitative comparative analysis (fs/QCA) with 631 low-tech manufacturing firms. Three types of low-tech firms were identified and, based on their general characteristics, the level of their innovation capabilities and of their innovative performance, they were named Low capabilities, Intermediate capabilities and High capabilities. Overall, Low capabilities low-tech firms have the lowest performance, and High capabilities have the highest. The fsQCA, used to analyse the configurations of innovation capabilities, identified four different possible combinations that lead firms to achieve high innovative performance: TC.MC.dc, TC.mc.DC, TC.MC.oc, and TC.oc.DC. Transaction capability is present in all causal conditions, but it needs is combined with either high-level of development capability or high-level management capability. Therefore, innovative performance in low-tech firms occurs when they follow one of the two patterns of innovation: design-oriented or business-oriented. Currently, only 13% of low-tech firms are highly innovative, however, with the right incentives, this number could grow. Public policies aiming at promoting innovation within Brazilian firms must look into low-tech firms, since they represent a large share of the economy. Managers should identify which pattern of innovation is the most adequate for their firm and, from there, work to improve the necessary capabilities to achieve innovative performance. For example, they may focus on brand development, on enhancing the relationship with suppliers and clients, on integrating all firm’s processes and on being up-to-date with the industry’s technologies.
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The nature of innovation in low-tech firms

Reichert, Fernanda Maciel January 2015 (has links)
Inovação é o impulso para o desenvolvimento econômico, e é entendida, sobretudo, como um resultado advindo de setores de alta intensidade tecnológica. No entanto, em muitos países, os setores de baixa intensidade tecnológica, tais como de alimentos, têxteis e calçado, são responsáveis por uma grande parte de suas economias. No Brasil, 76% das empresas pertencem a setores industriais de baixa ou média-baixa tecnologia (IBGE, 2009). A inovação é realmente um produto de esforços realizados exclusivamente por setores de alta tecnologia? A presente Tese preocupa-se em explorar a inovação em setores de baixa tecnologia, especialmente em uma economia emergente como o Brasil. Setores de baixa tecnologia são setores tradicionais que trabalham com tecnologia madura e conhecimento altamente difundido. As empresas nestes setores não necessariamente têm como base de seu sucesso os investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D). Na verdade, elas são empresas não intensivas em P&D, que produzem os mesmos produtos por longos períodos. A realidade é muito mais complexa e ampla do que a simples ideia dicotômica de setores de alta/baixa tecnologia. Há empresas que, apesar de pertencer a um setor de baixa tecnologia, são inovadoras. Se a inovação é necessária para a sobrevivência e perpetuidade de qualquer empresa, então ela deve estar presente em qualquer setor, independentemente da sua classificação de intensidade tecnológica, seja de alta ou de baixa tecnologia. A inovação tem diferentes interpretações e Schumpeter ([1942] 2008b, p. 83) já a relacionava ao desenvolvimento econômico, dizendo que o impulso para manter o motor capitalista em movimento vem de “novos bens de consumo, novos métodos de produção ou transporte, novos mercados, e novas formas de organização industrial”. A expressão muito usada por Schumpeter – novo – lembra mudança e, por essa razão, fazer algo novo ou mudar alguma coisa é uma característica inata da inovação, ou seja, é de sua natureza. Em essência, a inovação é o resultado de mudanças impulsionadas pelas capacidades de inovação da empresa (de desenvolvimento, de operação, de gestão e de transação). A configuração interna das capacidades permite que as empresas promovam essa mudança. Essa inovação pode ser em aspectos tecnológicos e de novos produtos, ou referente a outras áreas, muitas vezes esquecidas em estudos de inovação, tais como aquelas relacionadas a novas formas de transação, gestão ou operação. Afinal, qual é a natureza da inovação em empresas de baixa intensidade tecnológica? Este estudo visa contestar a sabedoria convencional e explorar a ideia de que é possível ter empresas inovadoras em setores de baixa intensidade tecnológica. A discussão sobre a inovação a partir da perspectiva interna, ou seja, das capacidades, amplia a definição de inovação e permite identificar um fenômeno que tem sido muitas vezes negligenciado. O principal objetivo da pesquisa é compreender a natureza da inovação nas empresas de baixa tecnologia. O objetivo proposto é atingido por uma combinação de métodos incluindo análise de clusters e fuzzy set/qualitative comparative analysis (fs/QCA). Foram identificados três tipos de empresas de baixa intensidade tecnológica que, com base em suas características, no nível das suas capacidade e do seu desempenho, foram nomeados de Baixa Capacidade, Capacidade Intermediária e Alta Capacidade. No geral, as empresas de Baixa Capacidade têm o menor desempenho dentre as empresas, e as empresas de Alta Capacidade, o melhor. método fsQCA foi usado para explorar possíveis configurações de capacidades que impactam na inovação das empresas e identificou quatro diferentes combinações possíveis que levam as empresas de baixa tecnologia a alcançar um alto desempenho inovador: TC.MC.dc, TC.mc.DC, TC.MC.oc, TC.oc.DC. A capacidade de transação está presente em todas as configurações, mas precisa estar combinada com um alto nível de capacidade de gestão ou de desenvolvimento, independentemente do nível das outras capacidades. Portanto, o desempenho inovador em empresas de baixa tecnologia ocorre quando eles seguem um dos dois padrões de inovação: orientadas para o design ou orientadas para os negócios. Atualmente, apenas 13% das empresas de baixa tecnologia são altamente inovadores, no entanto, com os incentivos adequados, esse número pode crescer. As políticas públicas que visam a promoção da inovação dentro das empresas brasileiras devem olhar para aquelas de baixa tecnologia, uma vez que representam uma grande fatia da economia. Os gestores devem identificar qual padrão de inovação é o mais adequado para sua empresa e, a partir disso, trabalhar para melhorar as capacidades necessárias para alcançar um desempenho inovador. Por exemplo, focar no desenvolvimento da marca, no reforço do relacionamento com fornecedores e clientes, na integração de todos os processos da empresa e em se manter atualizados com as tecnologias do setor. Com a identificação dessas configurações, é possível combinar quais delas são mais apropriados para as os diferentes tipos de empresas. Isso permitirá que as empresas escolham o padrão mais adequado de inovação, dependendo de suas características, pontos fortes e fracos, uma vez que não existe uma única “melhor” maneira de ser inovador. Após analisar o conjunto de todas essas informações, uma compreensão mais rica do que é, de fato, a natureza da inovação nas empresas de baixa intensidade tecnológica foi finalmente possível. / Innovation is the impulse to economic development; however, it is mostly understood as a result of high-technology (high-tech) firms and industries. Yet, in many countries, low-technology (low-tech) industries are responsible for a large share of their economies. Reality is much more complex and diverse than the simple dichotomised idea of high/low-tech sectors. There are firms that, despite belonging to a low-tech industry, are innovative. Innovation has many different interpretations and a discussion about innovation from the internal perspective, i.e., capabilities (development – DC, operations – OC, management – MC and transaction – TC), opens up its definition and allows identifying a phenomenon that often has been overlooked. This research’s main objective is to understand the nature of innovation in low-tech firms. The proposed goal is achieved through a hybrid-method approach comprising cluster analysis and fuzzy set/qualitative comparative analysis (fs/QCA) with 631 low-tech manufacturing firms. Three types of low-tech firms were identified and, based on their general characteristics, the level of their innovation capabilities and of their innovative performance, they were named Low capabilities, Intermediate capabilities and High capabilities. Overall, Low capabilities low-tech firms have the lowest performance, and High capabilities have the highest. The fsQCA, used to analyse the configurations of innovation capabilities, identified four different possible combinations that lead firms to achieve high innovative performance: TC.MC.dc, TC.mc.DC, TC.MC.oc, and TC.oc.DC. Transaction capability is present in all causal conditions, but it needs is combined with either high-level of development capability or high-level management capability. Therefore, innovative performance in low-tech firms occurs when they follow one of the two patterns of innovation: design-oriented or business-oriented. Currently, only 13% of low-tech firms are highly innovative, however, with the right incentives, this number could grow. Public policies aiming at promoting innovation within Brazilian firms must look into low-tech firms, since they represent a large share of the economy. Managers should identify which pattern of innovation is the most adequate for their firm and, from there, work to improve the necessary capabilities to achieve innovative performance. For example, they may focus on brand development, on enhancing the relationship with suppliers and clients, on integrating all firm’s processes and on being up-to-date with the industry’s technologies.
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The nature of innovation in low-tech firms

Reichert, Fernanda Maciel January 2015 (has links)
Inovação é o impulso para o desenvolvimento econômico, e é entendida, sobretudo, como um resultado advindo de setores de alta intensidade tecnológica. No entanto, em muitos países, os setores de baixa intensidade tecnológica, tais como de alimentos, têxteis e calçado, são responsáveis por uma grande parte de suas economias. No Brasil, 76% das empresas pertencem a setores industriais de baixa ou média-baixa tecnologia (IBGE, 2009). A inovação é realmente um produto de esforços realizados exclusivamente por setores de alta tecnologia? A presente Tese preocupa-se em explorar a inovação em setores de baixa tecnologia, especialmente em uma economia emergente como o Brasil. Setores de baixa tecnologia são setores tradicionais que trabalham com tecnologia madura e conhecimento altamente difundido. As empresas nestes setores não necessariamente têm como base de seu sucesso os investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D). Na verdade, elas são empresas não intensivas em P&D, que produzem os mesmos produtos por longos períodos. A realidade é muito mais complexa e ampla do que a simples ideia dicotômica de setores de alta/baixa tecnologia. Há empresas que, apesar de pertencer a um setor de baixa tecnologia, são inovadoras. Se a inovação é necessária para a sobrevivência e perpetuidade de qualquer empresa, então ela deve estar presente em qualquer setor, independentemente da sua classificação de intensidade tecnológica, seja de alta ou de baixa tecnologia. A inovação tem diferentes interpretações e Schumpeter ([1942] 2008b, p. 83) já a relacionava ao desenvolvimento econômico, dizendo que o impulso para manter o motor capitalista em movimento vem de “novos bens de consumo, novos métodos de produção ou transporte, novos mercados, e novas formas de organização industrial”. A expressão muito usada por Schumpeter – novo – lembra mudança e, por essa razão, fazer algo novo ou mudar alguma coisa é uma característica inata da inovação, ou seja, é de sua natureza. Em essência, a inovação é o resultado de mudanças impulsionadas pelas capacidades de inovação da empresa (de desenvolvimento, de operação, de gestão e de transação). A configuração interna das capacidades permite que as empresas promovam essa mudança. Essa inovação pode ser em aspectos tecnológicos e de novos produtos, ou referente a outras áreas, muitas vezes esquecidas em estudos de inovação, tais como aquelas relacionadas a novas formas de transação, gestão ou operação. Afinal, qual é a natureza da inovação em empresas de baixa intensidade tecnológica? Este estudo visa contestar a sabedoria convencional e explorar a ideia de que é possível ter empresas inovadoras em setores de baixa intensidade tecnológica. A discussão sobre a inovação a partir da perspectiva interna, ou seja, das capacidades, amplia a definição de inovação e permite identificar um fenômeno que tem sido muitas vezes negligenciado. O principal objetivo da pesquisa é compreender a natureza da inovação nas empresas de baixa tecnologia. O objetivo proposto é atingido por uma combinação de métodos incluindo análise de clusters e fuzzy set/qualitative comparative analysis (fs/QCA). Foram identificados três tipos de empresas de baixa intensidade tecnológica que, com base em suas características, no nível das suas capacidade e do seu desempenho, foram nomeados de Baixa Capacidade, Capacidade Intermediária e Alta Capacidade. No geral, as empresas de Baixa Capacidade têm o menor desempenho dentre as empresas, e as empresas de Alta Capacidade, o melhor. método fsQCA foi usado para explorar possíveis configurações de capacidades que impactam na inovação das empresas e identificou quatro diferentes combinações possíveis que levam as empresas de baixa tecnologia a alcançar um alto desempenho inovador: TC.MC.dc, TC.mc.DC, TC.MC.oc, TC.oc.DC. A capacidade de transação está presente em todas as configurações, mas precisa estar combinada com um alto nível de capacidade de gestão ou de desenvolvimento, independentemente do nível das outras capacidades. Portanto, o desempenho inovador em empresas de baixa tecnologia ocorre quando eles seguem um dos dois padrões de inovação: orientadas para o design ou orientadas para os negócios. Atualmente, apenas 13% das empresas de baixa tecnologia são altamente inovadores, no entanto, com os incentivos adequados, esse número pode crescer. As políticas públicas que visam a promoção da inovação dentro das empresas brasileiras devem olhar para aquelas de baixa tecnologia, uma vez que representam uma grande fatia da economia. Os gestores devem identificar qual padrão de inovação é o mais adequado para sua empresa e, a partir disso, trabalhar para melhorar as capacidades necessárias para alcançar um desempenho inovador. Por exemplo, focar no desenvolvimento da marca, no reforço do relacionamento com fornecedores e clientes, na integração de todos os processos da empresa e em se manter atualizados com as tecnologias do setor. Com a identificação dessas configurações, é possível combinar quais delas são mais apropriados para as os diferentes tipos de empresas. Isso permitirá que as empresas escolham o padrão mais adequado de inovação, dependendo de suas características, pontos fortes e fracos, uma vez que não existe uma única “melhor” maneira de ser inovador. Após analisar o conjunto de todas essas informações, uma compreensão mais rica do que é, de fato, a natureza da inovação nas empresas de baixa intensidade tecnológica foi finalmente possível. / Innovation is the impulse to economic development; however, it is mostly understood as a result of high-technology (high-tech) firms and industries. Yet, in many countries, low-technology (low-tech) industries are responsible for a large share of their economies. Reality is much more complex and diverse than the simple dichotomised idea of high/low-tech sectors. There are firms that, despite belonging to a low-tech industry, are innovative. Innovation has many different interpretations and a discussion about innovation from the internal perspective, i.e., capabilities (development – DC, operations – OC, management – MC and transaction – TC), opens up its definition and allows identifying a phenomenon that often has been overlooked. This research’s main objective is to understand the nature of innovation in low-tech firms. The proposed goal is achieved through a hybrid-method approach comprising cluster analysis and fuzzy set/qualitative comparative analysis (fs/QCA) with 631 low-tech manufacturing firms. Three types of low-tech firms were identified and, based on their general characteristics, the level of their innovation capabilities and of their innovative performance, they were named Low capabilities, Intermediate capabilities and High capabilities. Overall, Low capabilities low-tech firms have the lowest performance, and High capabilities have the highest. The fsQCA, used to analyse the configurations of innovation capabilities, identified four different possible combinations that lead firms to achieve high innovative performance: TC.MC.dc, TC.mc.DC, TC.MC.oc, and TC.oc.DC. Transaction capability is present in all causal conditions, but it needs is combined with either high-level of development capability or high-level management capability. Therefore, innovative performance in low-tech firms occurs when they follow one of the two patterns of innovation: design-oriented or business-oriented. Currently, only 13% of low-tech firms are highly innovative, however, with the right incentives, this number could grow. Public policies aiming at promoting innovation within Brazilian firms must look into low-tech firms, since they represent a large share of the economy. Managers should identify which pattern of innovation is the most adequate for their firm and, from there, work to improve the necessary capabilities to achieve innovative performance. For example, they may focus on brand development, on enhancing the relationship with suppliers and clients, on integrating all firm’s processes and on being up-to-date with the industry’s technologies.
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Compliance Elliance Journal

DeStefano, Michele, Schneider, Hendrik 14 May 2018 (has links)
We are pleased to present you a new edition of the Compliance Elliance Journal (CEJ). This edition will focus on questions regarding Legal Tech and Compliance.
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Editorial

DeStefano, Michele, Schneider, Hendrik 14 May 2018 (has links)
We are pleased to present you a new edition of the Compliance Elliance Journal (CEJ). This edition will focus on questions regarding Legal Tech and Compliance.
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Is a trustless system an ethical system?

Gavin, Erick 14 May 2018 (has links)
If you have not been hiding under a rock you have heard the whispers about Bitcoin and Blockchain, and they are going to revolutionize everything we do (or scam everyone into debt at the very least). One very interesting part of this technology is the idea of Smart Contracts – programs that automate the process of an agreement between two entities essentially to circumvent aspects traditional problems with executing and enforcing said contract. While in the legal community Smart Contracts have been talked about at length about whether they can truly succeed in replacing certain functions of the legal system, one question that has yet to be asked is if they are a viable substitute are many people immediately placed in a detrimental or even harmful situation. The pervasiveness of Blockchain and Smart Contracts will not affect everyone in our society equally and that must be taken into consideration.
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Private law compliance through smart contracts?

Fries, Martin 14 May 2018 (has links)
Smart contracts allow for automated compliance with contractual rules. They derive their “smartness” from an execution software that catches the most typical defaults and responds by mechanically triggering a compensation payment or another prearranged consequence. Through this self-enforcement mode, smart contracts are able to save time and effort that is associated with more customary rights enforcement mechanisms. Now, whereas compliance with in-house rules or corporate governance standards is common today, compliance with contract law only occurs on a voluntary basis. This might, however, change if businesses should be obliged to automatically meet customer claims through smart contracts. On the basis of a sample case, this article examines the pros and cons of smart consumer contracts and carves out the most suitable applications of smart contracts as a means to ensure private law compliance.
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Legal chatbots

Bartenberger, Martin, Galla, Sven, Kosak, Alexander 14 May 2018 (has links)
This article introduces the idea of legal chatbots and how legal chatbots might affect the legal market in the near future. We define chatbots as computer programs that automatically chat with users and assess their potential for legal consultation. We identify four potential strengths of legal chatbots: providing access to justice, serving as contact points for customers, reducing the knowledge gap between lawyer and client and automatically generating documents and taking further actions. In the concluding section we briefly discuss ethical aspects of legal chatbots and possible future developments.

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