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Estrutura de capital e o perfil de empresas brasileiras

Fernando Juriolli, Luis 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:43:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo986_1.pdf: 958504 bytes, checksum: 99d996fb804796538d0c574efd58f381 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Os investimentos em ativos e nas atividades operacionais de uma empresa podem ser financiados por meio de capitais próprios ou capitais de terceiros, que juntos constituem a estrutura de capital da organização. Na teoria de finanças são identificadas duas grandes correntes de pensamento: a teoria tradicional e a teoria de Modigliani & Miller, as quais divergem por aceitar e rejeitar, respectivamente, a possibilidade de existência de uma estrutura ótima de capital, em que o custo de capital é minimizado e a riqueza dos acionistas maximizada. Com base no referencial teórico existente, este trabalho estudou a estrutura de capital e seus determinantes, considerando uma amostra de 1.771 empresas brasileiras de pequeno, médio e grande porte, dos setores de indústria, comércio e serviços. Os atributos testados nesta pesquisa como determinantes da estrutura de capital foram tangibilidade dos ativos, rentabilidade, tamanho e liquidez. Foi desenvolvido modelo estatístico de regressão linear múltipla, apresentando graus de explicação e significância compatíveis para a identificação de elementos determinantes da estrutura de capital das empresas brasileiras. Foi confirmada a existência de relação positiva entre o endividamento e os atributos tangibilidade dos ativos e tamanho das empresas, ratificando o previsto pela teoria do Trade-Off, principal representante da corrente tradicionalista. Também foi corroborada a relação negativa entre endividamento e os atributos rentabilidade e liquidez, ratificando o esperado pela teoria do Pecking Order. Os resultados desta pesquisa refutaram a existência de relação positiva entre endividamento e rentabilidade das empresas, conforme previsto pela teoria do Trade-Off
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Influência da magnitude, da volatilidade e do crescimento da geração de caixa no endividamento das empresas no Brasil

Jones, Graciela Dias Coelho 28 May 2018 (has links)
Submitted by Aline Amarante (1146629@mackenzie.br) on 2018-11-08T21:19:52Z No. of bitstreams: 2 GRACIELA DIAS COELHO JONES.pdf: 1099806 bytes, checksum: 1581ca4d4cf4f822855955bf8ba1b856 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Paola Damato (repositorio@mackenzie.br) on 2018-11-14T13:31:06Z (GMT) No. of bitstreams: 2 GRACIELA DIAS COELHO JONES.pdf: 1099806 bytes, checksum: 1581ca4d4cf4f822855955bf8ba1b856 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-14T13:31:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 GRACIELA DIAS COELHO JONES.pdf: 1099806 bytes, checksum: 1581ca4d4cf4f822855955bf8ba1b856 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-05-28 / Universidade Presbiteriana Mackenzie / This paper presents as theme the relation between indebtedness and magnitude, volatility and growth of cash flow throughout time. The objective is to study some approaches on the indebtedness of Brazilian publicly traded companies, analyzing if the magnitude, volatility and the growth of cash flow throughout time have any influence on the indebtedness in Brazil. In addition, a conceptual, theoretical model is presented: the modified Trade-off theory. The Pecking Order theory predicts that there is a negative relation between profitability and indebtedness, and the Trade-off theory predicts that there is a positive relation between profitability and indebtedness. In the modified Trade-off theory discussed herein, the analysis that is being adopted is the relation between indebtedness and cash flow. It is assumed that more profitable companies trend to generate a higher cash amount and this indicates a future cash flow, which as a result increases its indebtedness potential. The dependent variable is the Indebtedness, which adopts the following metrics: Net Debt and Gross Debt, totalizing six tested variables. To measure the cash flow magnitude, the following proxies are used: ROA (Return On Assets), ROIC (Return On Invested Capital) and Market to Book Value, in actual cash values. The cash flow volatility is estimated through the standard deviation of the proxies ROA, ROIC and Market to Book Value. The adopted control variables are the size and tangibility. This paper also tests the interaction between magnitude, volatility and growth of cash flow throughout time. The sample is comprised of the Brazilian publicly traded companies. Data are collected from Economática® and are related to the period from 2008 to 2016, with annual periodicity, of 94 Brazilian publicly traded companies. For data analysis, the Descriptive Statistics, Correlation Analysis and Data Cross Section and Panel are adopted, using the Stata software. The analyses’ results testify the importance of the interaction between growth and magnitude of ROA, ROIC and Market to Book to explain the indebtedness of Brazilian companies as tested in the panels. All of the tested indebtedness types presented herein, except for the net indebtedness, make sense. It was found that the indebtedness of Brazilian companies can be predominantly explained by the magnitude and growth of cash flow rather then volatility. Other important finding is the role of the growth of cash flow as a key determining factor to explain the indebtedness of Brazilian companies. / A presente pesquisa apresenta como tema a relação do endividamento com a magnitude, a volatilidade e o crescimento da geração de caixa ao longo do tempo. O objetivo foi estudar algumas abordagens sobre o endividamento das empresas brasileiras de capital aberto, levantando se a magnitude, a volatilidade e o crescimento da geração do caixa ao longo do tempo influenciam o endividamento no Brasil. Adicionalmente, foi apresentado um modelo teórico conceitual: a teoria do Trade-off modificada. A teoria do Pecking order prevê que existe uma relação negativa entre a rentabilidade e o endividamento, e a teoria do Trade-off prevê que existe uma relação positiva entre a rentabilidade e o endividamento. Na teoria do Trade-off modificada defendida, a análise que está sendo adotada é a relação entre o endividamento e a geração de caixa. Supõe-se que empresas mais rentáveis tendem a gerar um maior montante de caixa, e isso sinaliza uma geração de caixa futura, e consequentemente, aumenta o seu potencial de endividamento. A variável dependente foi o Endividamento que adotou as seguintes métricas: Dívida Líquida e Dívida Bruta. Para mensurar a magnitude da geração de caixa foram usadas as seguintes proxies: ROA (Return on assets), ROIC (Return on invested capital) e Market to Book Value, em valores reais. A volatilidade da geração de caixa foi estimada pelo desvio-padrão das proxies ROA, ROIC e Market to Book Value. As variáveis de controle adotadas foram tamanho e tangibilidade. A pesquisa testou, também a interação entre a magnitude, a volatilidade e o crescimento da geração de caixa ao longo do tempo. A amostra foi composta pelas empresas brasileiras de capital aberto. Os dados foram coletados na Economática® e compreendeu o período de 2008 – 2016, com periodicidade anual, de 94 empresas brasileiras de capital aberto. Para análise dos dados adotou-se Estatística Descritiva, Análise de Correlação, Cros Section e Painel de dados com a utilização do software Stata. Os resultados das análises testificaram a importância da interação entre o crescimento e a magnitude do ROA, do ROIC e do Market to Book Value, para explicar o endividamento das empresas brasileiras, conforme foram testados. Todos os endividamentos testados pela presente pesquisa, com exceção do endividamento líquido, fazeram sentido. Constatou-se que o endividamento das empresas brasileiras pode ser explicado, de forma mais predominante, pela magnitude e pelo crescimento da geração de caixa do que pela volatilidade. Outra importante constatação foi o papel do crescimento da geração de caixa, como um fator-chave determinante para explicar o endividamento das empresas brasileiras.
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Determinantes da estrutura de capital de empresas em diferentes cenários econômicos e institucionais: um estudo comparativo / Capital Structure determinants of firms in different economy and institutional environments: A comparative study

Santos, Marco Aurélio dos 08 November 2013 (has links)
Diversas teorias ao longo do tempo apresentam explicações sobre as estruturas de capital das organizações. As principais são a teoria Pecking Order, Teoria Trade Off e Teoria Free Cash-Flow, com base na teoria de Agência. Todas essas teorias apresentam relações teóricas entre alguns determinantes de estruturas de capital vinculadas a firma que poderiam interferir na decisão de financiamento. Uma segunda linha de estudos, vinculada a esta, apresenta que determinantes externas a firma também interferem nesta estrutura de capital, porém as variáveis de firma comportam-se de forma semelhante em diferentes cenários econômicos. (RAJAN e ZINGALES, 1995; BOOTH et. al., 2001; de JONG et. al., 2008; GURCHARAN, 2010; KAYO e KIMURA, 2011). Considerando as pesquisas anteriores, desenvolveu-se uma investigação para a confirmação desta hipótese, com o objetivo de identificar quais variáveis são mais importantes na tomada de decisão financeira e se há variabilidade em cenários temporais e ambientes econômicos distintos. Para tal foram analisadas 10.243 empresas sediadas em 61 países distintos no período de 2002-2011, totalizando o número de 58.423 observações firma ano, por meio de um modelo de regressão linear hierárquica de três níveis com medidas repetidas, verificando qual a importância das variáveis de firma e país no endividamento, se há variação das mesmas em países com diferentes contextos econômicos e em períodos de crescimento e retração econômica. Foram analisadas cinco determinantes clássicas de firma (lucratividade, tangibilidade, proteção fiscal não advinda da dívida, tamanho e oportunidades de crescimento), e onze variáveis de país que possuem relação com o endividamento (PIB, inflação, taxa de impostos, volume negociado em ações, liquidez de bolsa, capitalização das empresas listadas, índice risco país, taxa de juros, enforcement jurídico, nível de proteção ao investidor e nível de disclosure de negócios). A partir das análises realizadas, foi identificado que o endividamento está ligado em maior grau a características das firmas e ao tempo, e em menor grau, porém significante, às características do ambiente. Foi identificado que não há mudanças extremamente significativas no comportamento das variáveis de firma entre economias desenvolvidas e em desenvolvimento, assim como entre períodos pré e pós-crise financeira de 2008. Em relação as determinantes de país analisadas, observa-se que as mesmas apresentam comportamento adverso em função da crise de 2008, perdendo capacidade explicativa, e não apresentam comportamento de mudança de sinal dos coeficientes quando comparados países com desenvolvimento econômico distinto. Identifica-se que características do desenvolvimento econômico ficam mais evidentes no processo de financiamento, como acesso a recursos em economias com menor desenvolvimento. Os resultados apresentam convergência com os estudos anteriores como os de Moore (1986), Rajan e Zingales (1995), Booth et. al. (2001), Kayo e Kimura (2011), Bebzcuk e Galindo (2011), Akbar et. al (2012), entre outros. / Several theories over time present explanations of the capital structures of organizations. The main theories are the Pecking Order Theory, Trade Off and Free Cash-Flow Theory, based on the Agency Theory. All these theories have some theoretical relationships between determinants of capital structures linked to firm that could interfere in the financing decision. A second line of studies, linked to this, shows that determinants outside the firm also interfere in capital structure, but the firm variables behave similarly in different economic scenarios (RAJAN and ZINGALES, 1995; BOOTH et. al., 2001; de JONG et. al., 2008; GURCHARAN, 2010; KAYO and KIMURA, 2011). Considering previous researches, we developed an investigation to confirm this hypothesis, identifying which variables are the most important in financial decision-making and there is variability in temporal scenarios and different economic environments. To this end, we analyzed 10,243 companies based in 61 different countries in the period 2002-2011, a total number of 58,423 firm year observations, through a hierarchical linear regression model of three levels with repeated measures, checking the importance of the variables firm and country in debt, if there is variation in the same countries with different economic contexts and periods of growth and downturn. We analyzed five firm classical determinants ( profitability , tangibility, non-debt tax shield , size and growth opportunities) , and eleven variables that are related to country debt ( GDP , inflation, taxes , trading volume in shares , stock liquidity , capitalization of listed companies, country risk index , interest rate , law enforcement , level of investor protection and disclosure level) . From the analysis, it was identified the debt is linked to a greater degree the characteristics of firms and time, and on a lesser degree, but significant, with characteristics of the environment. It wasn\'t identified very significant changes in the behavior of firm variables between developed and developing countries, as well as between pre-and post- 2008 financial crisis. Regarding the determinants of country analyzed, it is observed that they present adverse behavior due to the 2008 crisis, losing explanatory power, and have no behavior change in sign of the coefficients when comparing countries with different economic development. Characteristics of economic development become more evident in the funding process, such as access to resources in less developed economies. The results show convergence with previous studies such as Moore (1986) , Rajan and Zingales (1995) Booth et al. al. (2001) Kayo and Kimura (2011) , Bebzcuk and Galindo (2011) , Akbar et al. al (2012 ), among others
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Determinantes da estrutura de capital de empresas em diferentes cenários econômicos e institucionais: um estudo comparativo / Capital Structure determinants of firms in different economy and institutional environments: A comparative study

Marco Aurélio dos Santos 08 November 2013 (has links)
Diversas teorias ao longo do tempo apresentam explicações sobre as estruturas de capital das organizações. As principais são a teoria Pecking Order, Teoria Trade Off e Teoria Free Cash-Flow, com base na teoria de Agência. Todas essas teorias apresentam relações teóricas entre alguns determinantes de estruturas de capital vinculadas a firma que poderiam interferir na decisão de financiamento. Uma segunda linha de estudos, vinculada a esta, apresenta que determinantes externas a firma também interferem nesta estrutura de capital, porém as variáveis de firma comportam-se de forma semelhante em diferentes cenários econômicos. (RAJAN e ZINGALES, 1995; BOOTH et. al., 2001; de JONG et. al., 2008; GURCHARAN, 2010; KAYO e KIMURA, 2011). Considerando as pesquisas anteriores, desenvolveu-se uma investigação para a confirmação desta hipótese, com o objetivo de identificar quais variáveis são mais importantes na tomada de decisão financeira e se há variabilidade em cenários temporais e ambientes econômicos distintos. Para tal foram analisadas 10.243 empresas sediadas em 61 países distintos no período de 2002-2011, totalizando o número de 58.423 observações firma ano, por meio de um modelo de regressão linear hierárquica de três níveis com medidas repetidas, verificando qual a importância das variáveis de firma e país no endividamento, se há variação das mesmas em países com diferentes contextos econômicos e em períodos de crescimento e retração econômica. Foram analisadas cinco determinantes clássicas de firma (lucratividade, tangibilidade, proteção fiscal não advinda da dívida, tamanho e oportunidades de crescimento), e onze variáveis de país que possuem relação com o endividamento (PIB, inflação, taxa de impostos, volume negociado em ações, liquidez de bolsa, capitalização das empresas listadas, índice risco país, taxa de juros, enforcement jurídico, nível de proteção ao investidor e nível de disclosure de negócios). A partir das análises realizadas, foi identificado que o endividamento está ligado em maior grau a características das firmas e ao tempo, e em menor grau, porém significante, às características do ambiente. Foi identificado que não há mudanças extremamente significativas no comportamento das variáveis de firma entre economias desenvolvidas e em desenvolvimento, assim como entre períodos pré e pós-crise financeira de 2008. Em relação as determinantes de país analisadas, observa-se que as mesmas apresentam comportamento adverso em função da crise de 2008, perdendo capacidade explicativa, e não apresentam comportamento de mudança de sinal dos coeficientes quando comparados países com desenvolvimento econômico distinto. Identifica-se que características do desenvolvimento econômico ficam mais evidentes no processo de financiamento, como acesso a recursos em economias com menor desenvolvimento. Os resultados apresentam convergência com os estudos anteriores como os de Moore (1986), Rajan e Zingales (1995), Booth et. al. (2001), Kayo e Kimura (2011), Bebzcuk e Galindo (2011), Akbar et. al (2012), entre outros. / Several theories over time present explanations of the capital structures of organizations. The main theories are the Pecking Order Theory, Trade Off and Free Cash-Flow Theory, based on the Agency Theory. All these theories have some theoretical relationships between determinants of capital structures linked to firm that could interfere in the financing decision. A second line of studies, linked to this, shows that determinants outside the firm also interfere in capital structure, but the firm variables behave similarly in different economic scenarios (RAJAN and ZINGALES, 1995; BOOTH et. al., 2001; de JONG et. al., 2008; GURCHARAN, 2010; KAYO and KIMURA, 2011). Considering previous researches, we developed an investigation to confirm this hypothesis, identifying which variables are the most important in financial decision-making and there is variability in temporal scenarios and different economic environments. To this end, we analyzed 10,243 companies based in 61 different countries in the period 2002-2011, a total number of 58,423 firm year observations, through a hierarchical linear regression model of three levels with repeated measures, checking the importance of the variables firm and country in debt, if there is variation in the same countries with different economic contexts and periods of growth and downturn. We analyzed five firm classical determinants ( profitability , tangibility, non-debt tax shield , size and growth opportunities) , and eleven variables that are related to country debt ( GDP , inflation, taxes , trading volume in shares , stock liquidity , capitalization of listed companies, country risk index , interest rate , law enforcement , level of investor protection and disclosure level) . From the analysis, it was identified the debt is linked to a greater degree the characteristics of firms and time, and on a lesser degree, but significant, with characteristics of the environment. It wasn\'t identified very significant changes in the behavior of firm variables between developed and developing countries, as well as between pre-and post- 2008 financial crisis. Regarding the determinants of country analyzed, it is observed that they present adverse behavior due to the 2008 crisis, losing explanatory power, and have no behavior change in sign of the coefficients when comparing countries with different economic development. Characteristics of economic development become more evident in the funding process, such as access to resources in less developed economies. The results show convergence with previous studies such as Moore (1986) , Rajan and Zingales (1995) Booth et al. al. (2001) Kayo and Kimura (2011) , Bebzcuk and Galindo (2011) , Akbar et al. al (2012 ), among others
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A estrutura de capital das maiores empresas brasileiras: análise empírica usando Panel Data

Correa, Carlos Alberto 16 October 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:25:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carlos Alberto Correa.pdf: 691557 bytes, checksum: 7aab270e1cd39cc1f5decdd3b66d2541 (MD5) Previous issue date: 2006-10-16 / Theories about capital structure suggest several variables that might determinate financing decisions. In general, the studies use cross-section or time series analysis to test these determinants. This study aimed to analyze some of the supposed determinants of capital structure of the larger Brazilian firms, under the lights of the two main theories, the Trade-Off Theory and the Pecking Order Theory, testing the validity of their assumption in the local market. This is an adaptation of the paper of Gaud et al., (2005) developed with Swiss firms, which was used to choose some variables and the Panel Data methodology. Dynamic tests were performed in order to analyze the adjustment process toward a supposed optimal target debit-to-equity ratio, as suggested by other studies that focused on the dynamics of the capital structure decisions. The results show that leverage is negatively associated with the level of tangible assets and profitability, while risk is positively associated with leverage. It was found also that foreign companies present higher debit level than Brazilian owned companies. In general, results suggest that the Pecking Order Theory is more consistent than the Trade-Off Theory to explain the capital structure of the larger Brazilian firms. The dynamic analysis showed a slow adjustment process toward the supposed target debit ratio, suggesting the existence of high transactional costs and giving more evidences to a Pecking Order behavior of managers. / As teorias que versam sobre a estrutura de capital das empresas, sugerem diversas variáveis que poderiam determinar as decisões de financiamento. Em geral, os principais estudos utilizam testes em cross-section ou em séries temporais como metodologia de análise. Este estudo buscou analisar alguns fatores que supostamente determinariam o nível de endividamento das maiores empresas brasileiras, à luz das duas principais teorias que versam sobre o assunto, a teoria de Pecking Order e a teoria de Trade-Off, testando a validade empírica dessas teorias na realidade nacional. O estudo é uma adaptação do artigo desenvolvido por Gaud et al., (2005) na Suíça, cujo trabalho serviu como base para escolha de algumas variáveis e dos testes econométricos realizados, e utiliza a metodologia de Panel Data. Além de testes estáticos, foram feitos testes dinâmicos, com o objetivo de analisar o processo de ajuste da estrutura de capital ao longo do tempo, em direção a um suposto nível-alvo ótimo, como sugerido em outros estudos que abordaram a natureza dinâmica das decisões sobre estrutura de capital. Os resultados demonstraram relação negativa entre o nível de endividamento das empresas, o grau de tangibilidade dos ativos e a rentabilidade, bem como relação positiva do endividamento com o risco. Demonstraram ainda que empresas de capital estrangeiro são mais endividadas que empresas nacionais. De um modo geral, os resultados sugerem que a teoria de Pecking Order é mais consistente do que a teoria de Trade-Off para explicar a estrutura de capital das maiores empresas brasileiras. A análise dinâmica demonstrou baixa velocidade do processo de ajuste da estrutura de capital em direção ao nívelalvo, sugerindo a existência de elevados custos de transação e confirmando o comportamento de Pecking Order dos administradores.

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