• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 6
  • Tagged with
  • 6
  • 6
  • 6
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Hipótese de mercados adaptativos e fatores econômico-institucionais: uma abordagem multiní­vel / Adaptive markets hypothesis and economic-institutional factors: a multilevel perspective.

Santos, Marco Aurélio dos 22 May 2018 (has links)
Um dos temas mais discutidos na área de finanças é a forma como os mercados se estruturam sob perspectiva informacional, precificando ativos financeiros. Uma das teorias centrais de discussão é a Hipótese de Eficiência dos Mercados (HEM) de Eugene Fama (1970), derivada da teoria de utilidade. Um dos pontos centrais de discussão e critica da HEM são seus pressupostos quanto à modelagem do comportamento humano, totalmente racional e oportunista. Uma segunda linha de estudos apresenta um contraponto a esse modelo de ser humano utilizado nas teorias neoclássicas de finanças, utilizando um modelo de agente que possui falhas no processo de tomada de decisão financeira em função de uma racionalidade limitada e de vieses cognitivos, que impactam sobre o preço dos ativos negociados (Tversky & Kahneman, 1979; Thaler, 1985). A Hipótese de Mercados Adaptativos (HMA), de Andrew Lo (2004, 2005), é uma das teorias que conciliam a estrutura neoclássica da HEM com o comportamento não ótimo do agente, considerando novas estruturas de tomada de decisão financeira pelo investidor, como aprendizado, adaptação e vieses comportamentais, apresentando dinâmicas de mercado semelhantes a características biológicas, com impactos do ambiente e seleção natural como direcionadores da eficiência dos mercados. Desta forma, esse trabalho tem como objetivo verificar se existe aderência do conceito de evolução e do impacto do ambiente macroeconômico sobre a eficiência informacional dos mercados financeiros, verificando a capacidade de adaptação do mercado a mudanças do ambiente, e quais fatores apresentam maior grau de explicação no processo de adaptação e eficiência dos mercados em diferentes países. Para isso foram analisados os índices de preços e retornos de 48 economias, assim como informações econômico-institucionais sobre os países aos quais estavam relacionados, por meio do desenvolvimento de uma métrica de ineficiência informacional relativa dos mercados e posterior análise por meio de modelos descritivos e multinível. Foi identificado que há comportamentos cíclicos de eficiência ao longo do tempo, e os graus de eficiência diferem-se entre as economias estudadas, assim como há evidências de que há variação do comportamento de eficiência quando da mudança do cenário econômico. Adicionalmente foi identificado que características ambientais (como instituições e comportamento geral da economia) também apresentam efeitos sobre o grau de ineficiência relativa de mercados, e sua relação está associada ao comportamento previsto na HMA. / One of the most discussed topics in finance research is the way of markets are structured from an informational perspective, pricing financial assets. One of the central theories of discussion is Eugene Fama\'s Market Efficiency Hypothesis (HEM) (1970), derived from utility theory. One of the central points of discussion and critics of HEM is its assumptions about the modeling of human behavior, totally rational and opportunistic. The second line of studies shows a counterpoint to this model of human behavior used in neoclassical finance theories, by an agent model that has flaws in financial decision-making process due to a bounded rationality and cognitive biases impacting on the price of the traded assets (Tversky & Kahneman, 1979; Thaler, 1985). The Andrew Lo\'s (2004, 2005) Adaptive Market Hypothesis (HMA) is one of the theories that reconcile the neoclassical structure of HEM with the agent\'s non-optimal behavior, considering new structures of financial decision-making by the investor, such as learning, adaptation and behavioral biases, presenting market dynamics like biological characteristics with environmental impacts and natural selection as drivers of market efficiency. In this way, the objective of this work is to verify if there is adherence to the concept of evolution and the impact of the macroeconomic environment on the informational efficiency of the financial markets, observing the adaptability of the market to changes in the environment, and which factors present a greater degree of explanation in the process of adaptation and efficiency of markets in different countries. To do so, we analyzed the price and return indices of 48 economies, as well as economic-institutional information about the related countries, through the development of a metric of relative informational inefficiency and subsequent analysis through descriptive and multilevel models. It has been identified that there are cyclical efficiency behaviors over time, and the efficiency levels differ between the studied economies, and evidence about the changes in the efficiency behavior when the economic scenario changes. Additionally, it was identified that environmental characteristics (such as institutions and general economic behavior) also have effects on the degree of relative market inefficiency, and their relation is associated with the behavior predicted in the HMA
2

Hipótese de mercados adaptativos e fatores econômico-institucionais: uma abordagem multiní­vel / Adaptive markets hypothesis and economic-institutional factors: a multilevel perspective.

Marco Aurélio dos Santos 22 May 2018 (has links)
Um dos temas mais discutidos na área de finanças é a forma como os mercados se estruturam sob perspectiva informacional, precificando ativos financeiros. Uma das teorias centrais de discussão é a Hipótese de Eficiência dos Mercados (HEM) de Eugene Fama (1970), derivada da teoria de utilidade. Um dos pontos centrais de discussão e critica da HEM são seus pressupostos quanto à modelagem do comportamento humano, totalmente racional e oportunista. Uma segunda linha de estudos apresenta um contraponto a esse modelo de ser humano utilizado nas teorias neoclássicas de finanças, utilizando um modelo de agente que possui falhas no processo de tomada de decisão financeira em função de uma racionalidade limitada e de vieses cognitivos, que impactam sobre o preço dos ativos negociados (Tversky & Kahneman, 1979; Thaler, 1985). A Hipótese de Mercados Adaptativos (HMA), de Andrew Lo (2004, 2005), é uma das teorias que conciliam a estrutura neoclássica da HEM com o comportamento não ótimo do agente, considerando novas estruturas de tomada de decisão financeira pelo investidor, como aprendizado, adaptação e vieses comportamentais, apresentando dinâmicas de mercado semelhantes a características biológicas, com impactos do ambiente e seleção natural como direcionadores da eficiência dos mercados. Desta forma, esse trabalho tem como objetivo verificar se existe aderência do conceito de evolução e do impacto do ambiente macroeconômico sobre a eficiência informacional dos mercados financeiros, verificando a capacidade de adaptação do mercado a mudanças do ambiente, e quais fatores apresentam maior grau de explicação no processo de adaptação e eficiência dos mercados em diferentes países. Para isso foram analisados os índices de preços e retornos de 48 economias, assim como informações econômico-institucionais sobre os países aos quais estavam relacionados, por meio do desenvolvimento de uma métrica de ineficiência informacional relativa dos mercados e posterior análise por meio de modelos descritivos e multinível. Foi identificado que há comportamentos cíclicos de eficiência ao longo do tempo, e os graus de eficiência diferem-se entre as economias estudadas, assim como há evidências de que há variação do comportamento de eficiência quando da mudança do cenário econômico. Adicionalmente foi identificado que características ambientais (como instituições e comportamento geral da economia) também apresentam efeitos sobre o grau de ineficiência relativa de mercados, e sua relação está associada ao comportamento previsto na HMA. / One of the most discussed topics in finance research is the way of markets are structured from an informational perspective, pricing financial assets. One of the central theories of discussion is Eugene Fama\'s Market Efficiency Hypothesis (HEM) (1970), derived from utility theory. One of the central points of discussion and critics of HEM is its assumptions about the modeling of human behavior, totally rational and opportunistic. The second line of studies shows a counterpoint to this model of human behavior used in neoclassical finance theories, by an agent model that has flaws in financial decision-making process due to a bounded rationality and cognitive biases impacting on the price of the traded assets (Tversky & Kahneman, 1979; Thaler, 1985). The Andrew Lo\'s (2004, 2005) Adaptive Market Hypothesis (HMA) is one of the theories that reconcile the neoclassical structure of HEM with the agent\'s non-optimal behavior, considering new structures of financial decision-making by the investor, such as learning, adaptation and behavioral biases, presenting market dynamics like biological characteristics with environmental impacts and natural selection as drivers of market efficiency. In this way, the objective of this work is to verify if there is adherence to the concept of evolution and the impact of the macroeconomic environment on the informational efficiency of the financial markets, observing the adaptability of the market to changes in the environment, and which factors present a greater degree of explanation in the process of adaptation and efficiency of markets in different countries. To do so, we analyzed the price and return indices of 48 economies, as well as economic-institutional information about the related countries, through the development of a metric of relative informational inefficiency and subsequent analysis through descriptive and multilevel models. It has been identified that there are cyclical efficiency behaviors over time, and the efficiency levels differ between the studied economies, and evidence about the changes in the efficiency behavior when the economic scenario changes. Additionally, it was identified that environmental characteristics (such as institutions and general economic behavior) also have effects on the degree of relative market inefficiency, and their relation is associated with the behavior predicted in the HMA
3

Confiança interpessoal na sociedade de consumo: a perspectiva gerencial / Interpersonnel trust in the consume society: the management point of view

Novelli, Jose Gaspar Nayme 26 August 2004 (has links)
Este Estudo procura compreender a instalação e os efeitos da “sociedade de consumo", emergente nas últimas três décadas, sobre a confiança interpessoal no interior das organizações, do ponto de vista do quadro gerencial. Objetiva, adicionalmente, propor meios para tornar a confiança aspecto redutor da vulnerabilidade do homem no ambiente das organizações. O contexto da “sociedade de consumo" é analisado pelas categorias institucionais “dinamismo econômico" e “tranqüilidade social", que reconfiguram o grau de interdependência das pessoas no trabalho e trazem novos riscos e incertezas aos relacionamentos. Esse ambiente pode tanto atuar em favor da maior produtividade, quanto debilitar a coesão e os laços de cooperação no trabalho, o que implica reconstruir o conceito de confiança interpessoal sobre bases que agregam aspectos relacionados ao nível de análise, à natureza dos relacionamentos e às expectativas entre os atores envolvidos no processo de confiança. Os resultados das análises sugeriram a existência de uma ordem implícita para manifestação da confiança no interior das organizações: variáveis do ambiente economicamente dinâmico influenciam as variáveis da tranqüilidade social, que condicionam a confiança interpessoal. Além disso, observou-se que a confiança reduz a percepção de vulnerabilidade no trabalho, de maneira a criar um ciclo virtuoso: estimula a noção de possibilidade, que mobiliza para a ação, resultando em realizações e reconhecimento, que diminuem a complexidade do ambiente, não só tornando-o mais previsível, mas também alimentando a percepção de menor vulnerabilidade. / This study aims to understand both the establishment and effects of the “consumer society", a phenomenon that has increased over the last three decades, on interpersonal trust in organizations from the perspective of managers. Additionally, it aims to propose means of transforming trust into an aspect that reduces vulnerability when taking part in an organization’s complex environment. The “consumer society" condition is analyzed under the institutional categories of “economic dynamism" and “social tranquility". These interfere in people’s interdependence in their jobs and bring new risks and uncertainties to relationships. This environment can either help to increase productivity or to debilitate cohesion and cooperation in the workplace. This implies reconstructing the concept of interpersonal trust upon foundations that combine aspects related to the level of analysis, the nature of relationships and the expectations of the people involved in the process of trust. The results of the analysis suggested the existence of an implicit order for the manifestation of trust within organizations. The economically dynamic environment variables influence the social tranquility variables, which in turn cause interpersonal trust. It was also observed that trust reduces the perception of vulnerability in the workplace and creates a positive cycle. Trust stimulates the notion of possibility, which triggers action, resulting in accomplishments and recognition. This reduces the environment’s complexity, making it become more predictable while reinforcing the perception of less vulnerability.
4

Confiança interpessoal na sociedade de consumo: a perspectiva gerencial / Interpersonnel trust in the consume society: the management point of view

Jose Gaspar Nayme Novelli 26 August 2004 (has links)
Este Estudo procura compreender a instalação e os efeitos da “sociedade de consumo”, emergente nas últimas três décadas, sobre a confiança interpessoal no interior das organizações, do ponto de vista do quadro gerencial. Objetiva, adicionalmente, propor meios para tornar a confiança aspecto redutor da vulnerabilidade do homem no ambiente das organizações. O contexto da “sociedade de consumo” é analisado pelas categorias institucionais “dinamismo econômico” e “tranqüilidade social”, que reconfiguram o grau de interdependência das pessoas no trabalho e trazem novos riscos e incertezas aos relacionamentos. Esse ambiente pode tanto atuar em favor da maior produtividade, quanto debilitar a coesão e os laços de cooperação no trabalho, o que implica reconstruir o conceito de confiança interpessoal sobre bases que agregam aspectos relacionados ao nível de análise, à natureza dos relacionamentos e às expectativas entre os atores envolvidos no processo de confiança. Os resultados das análises sugeriram a existência de uma ordem implícita para manifestação da confiança no interior das organizações: variáveis do ambiente economicamente dinâmico influenciam as variáveis da tranqüilidade social, que condicionam a confiança interpessoal. Além disso, observou-se que a confiança reduz a percepção de vulnerabilidade no trabalho, de maneira a criar um ciclo virtuoso: estimula a noção de possibilidade, que mobiliza para a ação, resultando em realizações e reconhecimento, que diminuem a complexidade do ambiente, não só tornando-o mais previsível, mas também alimentando a percepção de menor vulnerabilidade. / This study aims to understand both the establishment and effects of the “consumer society”, a phenomenon that has increased over the last three decades, on interpersonal trust in organizations from the perspective of managers. Additionally, it aims to propose means of transforming trust into an aspect that reduces vulnerability when taking part in an organization’s complex environment. The “consumer society” condition is analyzed under the institutional categories of “economic dynamism” and “social tranquility”. These interfere in people’s interdependence in their jobs and bring new risks and uncertainties to relationships. This environment can either help to increase productivity or to debilitate cohesion and cooperation in the workplace. This implies reconstructing the concept of interpersonal trust upon foundations that combine aspects related to the level of analysis, the nature of relationships and the expectations of the people involved in the process of trust. The results of the analysis suggested the existence of an implicit order for the manifestation of trust within organizations. The economically dynamic environment variables influence the social tranquility variables, which in turn cause interpersonal trust. It was also observed that trust reduces the perception of vulnerability in the workplace and creates a positive cycle. Trust stimulates the notion of possibility, which triggers action, resulting in accomplishments and recognition. This reduces the environment’s complexity, making it become more predictable while reinforcing the perception of less vulnerability.
5

Determinantes da estrutura de capital de empresas em diferentes cenários econômicos e institucionais: um estudo comparativo / Capital Structure determinants of firms in different economy and institutional environments: A comparative study

Santos, Marco Aurélio dos 08 November 2013 (has links)
Diversas teorias ao longo do tempo apresentam explicações sobre as estruturas de capital das organizações. As principais são a teoria Pecking Order, Teoria Trade Off e Teoria Free Cash-Flow, com base na teoria de Agência. Todas essas teorias apresentam relações teóricas entre alguns determinantes de estruturas de capital vinculadas a firma que poderiam interferir na decisão de financiamento. Uma segunda linha de estudos, vinculada a esta, apresenta que determinantes externas a firma também interferem nesta estrutura de capital, porém as variáveis de firma comportam-se de forma semelhante em diferentes cenários econômicos. (RAJAN e ZINGALES, 1995; BOOTH et. al., 2001; de JONG et. al., 2008; GURCHARAN, 2010; KAYO e KIMURA, 2011). Considerando as pesquisas anteriores, desenvolveu-se uma investigação para a confirmação desta hipótese, com o objetivo de identificar quais variáveis são mais importantes na tomada de decisão financeira e se há variabilidade em cenários temporais e ambientes econômicos distintos. Para tal foram analisadas 10.243 empresas sediadas em 61 países distintos no período de 2002-2011, totalizando o número de 58.423 observações firma ano, por meio de um modelo de regressão linear hierárquica de três níveis com medidas repetidas, verificando qual a importância das variáveis de firma e país no endividamento, se há variação das mesmas em países com diferentes contextos econômicos e em períodos de crescimento e retração econômica. Foram analisadas cinco determinantes clássicas de firma (lucratividade, tangibilidade, proteção fiscal não advinda da dívida, tamanho e oportunidades de crescimento), e onze variáveis de país que possuem relação com o endividamento (PIB, inflação, taxa de impostos, volume negociado em ações, liquidez de bolsa, capitalização das empresas listadas, índice risco país, taxa de juros, enforcement jurídico, nível de proteção ao investidor e nível de disclosure de negócios). A partir das análises realizadas, foi identificado que o endividamento está ligado em maior grau a características das firmas e ao tempo, e em menor grau, porém significante, às características do ambiente. Foi identificado que não há mudanças extremamente significativas no comportamento das variáveis de firma entre economias desenvolvidas e em desenvolvimento, assim como entre períodos pré e pós-crise financeira de 2008. Em relação as determinantes de país analisadas, observa-se que as mesmas apresentam comportamento adverso em função da crise de 2008, perdendo capacidade explicativa, e não apresentam comportamento de mudança de sinal dos coeficientes quando comparados países com desenvolvimento econômico distinto. Identifica-se que características do desenvolvimento econômico ficam mais evidentes no processo de financiamento, como acesso a recursos em economias com menor desenvolvimento. Os resultados apresentam convergência com os estudos anteriores como os de Moore (1986), Rajan e Zingales (1995), Booth et. al. (2001), Kayo e Kimura (2011), Bebzcuk e Galindo (2011), Akbar et. al (2012), entre outros. / Several theories over time present explanations of the capital structures of organizations. The main theories are the Pecking Order Theory, Trade Off and Free Cash-Flow Theory, based on the Agency Theory. All these theories have some theoretical relationships between determinants of capital structures linked to firm that could interfere in the financing decision. A second line of studies, linked to this, shows that determinants outside the firm also interfere in capital structure, but the firm variables behave similarly in different economic scenarios (RAJAN and ZINGALES, 1995; BOOTH et. al., 2001; de JONG et. al., 2008; GURCHARAN, 2010; KAYO and KIMURA, 2011). Considering previous researches, we developed an investigation to confirm this hypothesis, identifying which variables are the most important in financial decision-making and there is variability in temporal scenarios and different economic environments. To this end, we analyzed 10,243 companies based in 61 different countries in the period 2002-2011, a total number of 58,423 firm year observations, through a hierarchical linear regression model of three levels with repeated measures, checking the importance of the variables firm and country in debt, if there is variation in the same countries with different economic contexts and periods of growth and downturn. We analyzed five firm classical determinants ( profitability , tangibility, non-debt tax shield , size and growth opportunities) , and eleven variables that are related to country debt ( GDP , inflation, taxes , trading volume in shares , stock liquidity , capitalization of listed companies, country risk index , interest rate , law enforcement , level of investor protection and disclosure level) . From the analysis, it was identified the debt is linked to a greater degree the characteristics of firms and time, and on a lesser degree, but significant, with characteristics of the environment. It wasn\'t identified very significant changes in the behavior of firm variables between developed and developing countries, as well as between pre-and post- 2008 financial crisis. Regarding the determinants of country analyzed, it is observed that they present adverse behavior due to the 2008 crisis, losing explanatory power, and have no behavior change in sign of the coefficients when comparing countries with different economic development. Characteristics of economic development become more evident in the funding process, such as access to resources in less developed economies. The results show convergence with previous studies such as Moore (1986) , Rajan and Zingales (1995) Booth et al. al. (2001) Kayo and Kimura (2011) , Bebzcuk and Galindo (2011) , Akbar et al. al (2012 ), among others
6

Determinantes da estrutura de capital de empresas em diferentes cenários econômicos e institucionais: um estudo comparativo / Capital Structure determinants of firms in different economy and institutional environments: A comparative study

Marco Aurélio dos Santos 08 November 2013 (has links)
Diversas teorias ao longo do tempo apresentam explicações sobre as estruturas de capital das organizações. As principais são a teoria Pecking Order, Teoria Trade Off e Teoria Free Cash-Flow, com base na teoria de Agência. Todas essas teorias apresentam relações teóricas entre alguns determinantes de estruturas de capital vinculadas a firma que poderiam interferir na decisão de financiamento. Uma segunda linha de estudos, vinculada a esta, apresenta que determinantes externas a firma também interferem nesta estrutura de capital, porém as variáveis de firma comportam-se de forma semelhante em diferentes cenários econômicos. (RAJAN e ZINGALES, 1995; BOOTH et. al., 2001; de JONG et. al., 2008; GURCHARAN, 2010; KAYO e KIMURA, 2011). Considerando as pesquisas anteriores, desenvolveu-se uma investigação para a confirmação desta hipótese, com o objetivo de identificar quais variáveis são mais importantes na tomada de decisão financeira e se há variabilidade em cenários temporais e ambientes econômicos distintos. Para tal foram analisadas 10.243 empresas sediadas em 61 países distintos no período de 2002-2011, totalizando o número de 58.423 observações firma ano, por meio de um modelo de regressão linear hierárquica de três níveis com medidas repetidas, verificando qual a importância das variáveis de firma e país no endividamento, se há variação das mesmas em países com diferentes contextos econômicos e em períodos de crescimento e retração econômica. Foram analisadas cinco determinantes clássicas de firma (lucratividade, tangibilidade, proteção fiscal não advinda da dívida, tamanho e oportunidades de crescimento), e onze variáveis de país que possuem relação com o endividamento (PIB, inflação, taxa de impostos, volume negociado em ações, liquidez de bolsa, capitalização das empresas listadas, índice risco país, taxa de juros, enforcement jurídico, nível de proteção ao investidor e nível de disclosure de negócios). A partir das análises realizadas, foi identificado que o endividamento está ligado em maior grau a características das firmas e ao tempo, e em menor grau, porém significante, às características do ambiente. Foi identificado que não há mudanças extremamente significativas no comportamento das variáveis de firma entre economias desenvolvidas e em desenvolvimento, assim como entre períodos pré e pós-crise financeira de 2008. Em relação as determinantes de país analisadas, observa-se que as mesmas apresentam comportamento adverso em função da crise de 2008, perdendo capacidade explicativa, e não apresentam comportamento de mudança de sinal dos coeficientes quando comparados países com desenvolvimento econômico distinto. Identifica-se que características do desenvolvimento econômico ficam mais evidentes no processo de financiamento, como acesso a recursos em economias com menor desenvolvimento. Os resultados apresentam convergência com os estudos anteriores como os de Moore (1986), Rajan e Zingales (1995), Booth et. al. (2001), Kayo e Kimura (2011), Bebzcuk e Galindo (2011), Akbar et. al (2012), entre outros. / Several theories over time present explanations of the capital structures of organizations. The main theories are the Pecking Order Theory, Trade Off and Free Cash-Flow Theory, based on the Agency Theory. All these theories have some theoretical relationships between determinants of capital structures linked to firm that could interfere in the financing decision. A second line of studies, linked to this, shows that determinants outside the firm also interfere in capital structure, but the firm variables behave similarly in different economic scenarios (RAJAN and ZINGALES, 1995; BOOTH et. al., 2001; de JONG et. al., 2008; GURCHARAN, 2010; KAYO and KIMURA, 2011). Considering previous researches, we developed an investigation to confirm this hypothesis, identifying which variables are the most important in financial decision-making and there is variability in temporal scenarios and different economic environments. To this end, we analyzed 10,243 companies based in 61 different countries in the period 2002-2011, a total number of 58,423 firm year observations, through a hierarchical linear regression model of three levels with repeated measures, checking the importance of the variables firm and country in debt, if there is variation in the same countries with different economic contexts and periods of growth and downturn. We analyzed five firm classical determinants ( profitability , tangibility, non-debt tax shield , size and growth opportunities) , and eleven variables that are related to country debt ( GDP , inflation, taxes , trading volume in shares , stock liquidity , capitalization of listed companies, country risk index , interest rate , law enforcement , level of investor protection and disclosure level) . From the analysis, it was identified the debt is linked to a greater degree the characteristics of firms and time, and on a lesser degree, but significant, with characteristics of the environment. It wasn\'t identified very significant changes in the behavior of firm variables between developed and developing countries, as well as between pre-and post- 2008 financial crisis. Regarding the determinants of country analyzed, it is observed that they present adverse behavior due to the 2008 crisis, losing explanatory power, and have no behavior change in sign of the coefficients when comparing countries with different economic development. Characteristics of economic development become more evident in the funding process, such as access to resources in less developed economies. The results show convergence with previous studies such as Moore (1986) , Rajan and Zingales (1995) Booth et al. al. (2001) Kayo and Kimura (2011) , Bebzcuk and Galindo (2011) , Akbar et al. al (2012 ), among others

Page generated in 0.071 seconds