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A funcionalidade de construções de voz em títulos de notícia e em manchetes de jornais impressos / The functionality of constructions of voice in titles of news and headlines of newspapers printed mattersBERTOQUE, Lennie Aryete Dias Pereira 22 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-01-22 / This present paper intends to analyze the functionality of voice constructions in headlines, and in newspaper headlines, a functionalist perspective of language. We based ourselves in Dik (1197 [1989]), Givón (1984, 1990,1992,1994, Camacho (2000.2002), among others, to analyze the construction of voice in an approach that emphasizes the inter-shape function. To treat discursive features of this genre and the notion of language game, which permeates the universe of discourse in an interactive newspaper, we make use of Erbolato (2004) and Lage (1987), and Wittgestein (2005 [1953]), respectively. It the voice is a phenomenon of interface semantics, syntactic and pragmatic, determined by how the language user perspectiviza the state of things represented in the statement. The idea is that buildings active and passive constructions, for example, correspond to the representation of a same state of things in the extra-linguistic world, but the choice of either structure produces different effects of meaning in the party. The papers that comprise the corpus of analysis are the "Leaf Line" and "The People", published editions between May 2008 and May 2009. journalism writing manuals advise that, in making headlines, and headlines, preference be given to buildings because they provide an active heading lower, the present world events in chronological order of events and therefore , enable greater understanding of what you read. The data show that this rule is violated by factors of a particular discourse-pragmatic: the use of active construction, for example, proved to be barely functional in certain situational contexts, especially to the News negative events (disasters, violence, corruption, etc..) which, by emphasizing the event and not the agent, are more common in passive constructions. / Este trabalho objetiva analisar a funcionalidade das construções de voz em títulos de notícia e em manchetes de jronais, numa perspectiva funcionalista da linguagem. Fundamentomo-nos em Dik (1997 [1989]), Givón (1984, 1990,1992,1994), Camacho (2000,2002), entre outros, para analisar as construções de voz numa abordagem que privilegia a interrelação forma-função. Para tratar das características discursivas desses gêneros e da noção de jogo de linguagem, que permeia a atividade interativa no universo discursivo jornalístico, nos valemos de Erbolato (2004) e lage (1987), e de Wittgenstein (2005 [1953]), respectivamente. Considera-se a voz um fenômeno de interface semântica, sintática e pragmática, determinada pelo modo como o usuário da língua perspectiviza o estado de coisas representado no enunciado. A idéia é de que as construções ativas e as construções passivas, por exemplo, correspondem à representação de um mesmo estado de coisas no mundo extralinguístico, mas a opção por uma ou outra estruturação produz diferentes efeitos de sentido no interlocutor. Os jornais que compõem o corpus de análise são a "Folha Online" e "O Popular", edições publicadas entre maio de 2008 e maio de 2009. Os manuais de redação jornalística orientam que, na elaboração de títulos de notícias e manchetes, se dê preferência às construções ativas porque proporcionam um título mais reduzido, apresentam os eventos do mundo em ordem cronológica dos fatos e, por isso, possibilitam maior compreensão do que se lê. Os dados revelaram que essa regra é violada especialmente por fatores de ordem discursivo-pragmática:o uso da construção ativa, por exemplo, se mostrou pouco funcional em determinados contextos situacionais, especialmente, para as notícias de ventos negativos (desastres, violências, corrupção, etc), que, por enfatizarem o evento e não o agente, são mais usuais em construções passivas
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