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Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2000-09-29Bitstream added on 2014-06-13T21:00:03Z : No. of bitstreams: 1 storti_dc_me_ilha.pdf: 438021 bytes, checksum: dc88c1c130d9f83ab5b30b6b17a83b51 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Entre os fatores que limitam o potencial produtivo da cultura do tomate (Lycopersicon esculentum Mill.) estão às pragas. A mosca-branca, Bemisia tabaci biótipo B, a traça-do- tomateiro, Tuta absoluta e a broca-pequena-do-fruto, Neoleucinodes elegantalis causam danos consideráveis à cultura, requerendo pulverizações sequenciais de inseticidas durante todo o ciclo da cultura, podendo alcançar 20 ou mais pulverizações. Na busca por alternativas que possibilitem a redução dessas pulverizações, avaliou-se a atividade de nova molécula química de perfil toxicológico favorável (chlorantraniliprole), associado ao tiametoxam, no manejo de pragas do tomateiro. O experimento foi instalado em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Cada parcela foi constituída de uma linha, com dez plantas do híbrido Débora Plus, espaçadas em 0,5 m. Os tratamentos e doses (g i.a. ha−1) foram: testemunha, chlorantraniliprole + tiametoxam a 40 + 80, 60 + 120 e 80 + 160 aplicados sobre a bandeja de mudas um dia antes do transplante (DAT), chlorantraniliprole + tiametoxam a 40 + 80 aplicados sobre a bandeja 1 DAT e em esguicho na planta e no solo (drench) 14 dias pós-transplante (DPT), chlorantraniliprole + tiametoxam a 60 + 120 aplicados sobre a bandeja de mudas 1 DAT e a 40 + 80 em drench 14 DPT, chlorantraniliprole + tiametoxam a 80 + 160 aplicados sobre a bandeja de mudas 1 DAT e a 40 + 80 em drench 14 DPT, chlorantraniliprole a 80 aplicado sobre a bandeja de mudas 1 DAT e tiametoxam a 160 em drench 14 DPT, imidacloprid a 210 aplicado sobre a bandeja de mudas 1 DAT e imidacloprid a 90 aplicado em três pulverizações foliares sequenciais aos 7, 14 e 21 dias pós-transplante, utilizando-se um pulverizador costal, propelido por CO2 comprimido. Semanalmente foram contados o número de ninfas de mosca-branca em 10 folíolos por parcela, número de folíolos com sintomas... / Among the factors limiting the yield potential of tomato crop (Lycopersicon esculentum Mill.) are the pests. The whitefly, Bemisia tabaci biotype B, the tomato pinworm, Tuta absoluta, and the fruit small borer, Neoleucinodes elegantalis cause considerable damage to crop, mainly due to sequential spraying of insecticides during the growing cycle and it can reach 20 or more sprays. Searching for alternatives that enable the reduction of these sprays, it was evaluated the activity of new molecule chemistry of favorable toxicological profile (chlorantraniliprole), associated with thiamethoxam and applied in different modes, on the pest management of tomato crop. The experiment was conducted in completely randomized design with four replications. Each plot consisted of one row with ten plants of the Debora Plus hybrid, spaced at 0,5 m. The treatments and doses (g a.i. ha−1) were: control, chlorantraniliprole + thiamethoxam at 40 + 80, 60 + 120 e 80 + 160, applied on the tray of seedlings one day before transplant (DBT), chlorantraniliprole + thiamethoxam at 40 + 80, applied on the tray of seedlings 1 DBT and in squirt on the plant and on the soil (drench) 14 days post transplant (DPT), chlorantraniliprole + thiamethoxam at 60 + 120 applied on the tray of seedlings 1 DBT and chlorantraniliprole + thiamethoxam at 40 + 80 in drench 14 DPT; chlorantraniliprole + thiamethoxam at 80 + 160 applied under the tray of seedlings 1 DBT and chlorantraniliprole + thiamethoxam at 40 + 80 in drench 14 DPT, chlorantraniliprole at 80 applied on the tray of seedlings 1 DBT and thiamenthoxam at 160 in drench 14 DPT, imidacloprid at 210 applied on the tray of seedlings 1 DBT and imidacloprid at 90 applied in three sequential foliar sprays at 7, 14 and 21 days post-transplant, using a backpack sprayer, propelled by CO2. Weekly were counted the number of whitefly nymphs on 10 leaves per plot, number of leaves,,, (Complete abstract click electronic access below)

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Orientador: Felix Guillermo Reyes Reyes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-08-09T00:18:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maia_PatriciaPenido_D.pdf: 738805 bytes, checksum: 45cdc642b12e037677eca58fb443a574 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Antimicrobianos como fungicidas e/ou bactericidas têm sido utilizados para a melhoria da qualidade de produtos vegetais destinados à alimentação humana ou para sua maior produtividade em várias fases de sua obtenção, tais como: preparo do solo, crescimento, colheita, industrialização e comercialização. Entretanto, vários destes compostos podem permanecer como resíduos nos alimentos consumidos, e, dependendo de sua toxicidade e nível de exposição, podem apresentar risco à saúde do consumidor. Entre estas substâncias estão os agentes antimicrobianos usados para combater ou prevenir o aparecimento de alterações de origem microbiana no alimento. O desenvolvimento de métodos analíticos para a identificação e quantificação destes agentes em produtos vegetais é de grande interesse, uma vez que a exposição crônica em baixos níveis antimicrobianos pode promover a resistência bacteriana a antibióticos, assim como reações alérgicas. Dessa forma, o presente trabalho objetivou desenvolver metodologia para o isolamento, identificação e quantificação de resíduos de oxitetraciclina em tomate, o qual é muito sensível a bacterioses, assim como comparou os níveis residuais encontrados nos frutos de cultura protegida (estufa) e cultura de campo. A metodologia analítica desenvolvida foi aplicada na análise de tomates comercializados na região de Campinas/SP e Alfenas/MG. Os dados obtidos foram comparados com os limites máximos de resíduos (LMRs) e os intervalos de segurança estabelecidos pela legislação brasileira em condições de plantio no campo. Foi validado, ainda, um método para quantificação dos antibióticos oxitetraciclina e estreptomicina em formulações para uso agrícola utilizadas para tratamento de tomates / Abstract: Antimicrobials as fungicides and/or bactericides have been used for the improvement of the quality of vegetal products destined to the human feed and for its higher productivity in some phases of its cultivation, such as: preparation of the ground, growth, harvest, industrialization and commercialization. However, several of these compounds can remain as residues in consumed foods, and, depending on its toxicity and level of exposure, they can present a risk to the health of the consumer. Among these substances are the antibiotics used to combat or to prevent the appearance of alterations of microbial origin in the food. The development of analytical methods for the identification and quantification of these agents in vegetal products is of great interest, once the chronic exposure to low levels of antimicrobials can promote bacterial resistance to the antibiotics, as well as allergic reactions. Therefore, the present study aimed to develop a methodology for the isolation, identification and quantification of residues of oxytetracycline in tomato, which is very sensible to bacterioses, as well as was compared the residual levels found in fruits cultivated in greenhouse and open field. The developed analytical methodology was applied in the analysis of tomatoes purchased in the region of Campinas/SP and Alfenas/MG. The obtained data were compared with the maximum residue limits (MRLs) and the intervals of security established by the Brazilian legislation in conditions in the field. It was validated a method for quantification of antibiotics oxytetracycline and streptomycin in agricultural formulations used for treatment of tomatoes / Doutorado / Doutor em Ciência de Alimentos

[EN] END1 is an anther-specific gene of pea (Pisum sativum. L) that displays specific expression in the cell lines that will develop the epidermis, connective, middlle layer and endothecium tissues from very early stages (anther primordium) to late stages of the anther development. The END1 promoter region drives the uidA (GUS) gene expression specifically to the anthers of Arabidopsis thaliana, Nicotiana tabacum and Lycopersicon esculentum. The chimaeric END1::GUS gene is regulated exactly like the endogenous END1. The spatial and temporal expression pattern of END1 and the functionality of its promoter region in different plant species suggested us the possibility to use its promoter region for biotechnological applications. We fused the 2’7 kb END1 5’ region with the ribonuclease barnase gene. The barnase is a natural ribonuclease isolated from Bacillus amyloliquefaciens. The chimaeric END1::barnasa gene was introduced into Arabidopsis, tobacco and tomato plants. The expression of the chimaeric gene inhibited anther morphogenesis and efficiently produced male-sterile transgenic plants. A detailed histological study of the development of both, WT and transgenic anthers, showed severe morphological differences from very early stages of anther development. The effects of barnase in transgenic anthers appeared when the anther was at the stage of anther primordium and it was composed by undifferentiated cells. Our results show that the END1 promoter might be a biotechnological tool to generate male-sterile plants for the production of hybrid crop plants. Tomato male-sterile transgenic plants produced parthenocarpic fruits. This observation suggests that male-sterility in tomato is related to the induction of parthenocarpic fruits. To identify and characterize cis-regulatory elements involved in the promoter strength and specificity, expression analysis were performed using constructs containing the END1 promoter, modified by deleting different nucleotide sequences, and the β-glucuronidase gene. Our results reveal that the 5’ region -336/-6 is sufficient to direct properly the spatial and temporal END1 gene expression and also, suggest that the END1 might be a target gene of floral organ identity genes of classes B and C. / [ES] END1 es un gen de guisante (Pisum sativum L.) específico de antera que comienza a expresarse desde estadios tempranos del desarrollo (primordio de antera) en aquellas líneas celulares que darán lugar a los tejidos epidermis, conectivo, capa intermedia y endotecio, y en estos tejidos una vez desarrollados. La región promotora de dicho gen es capaz de dirigir la expresión específica del gen uidA (GUS) a las anteras de plantas de diferentes especies (Arabidopsis thaliana, Nicotiana tabacum y Lycopersicon esculentum). El patrón de expresión del gen GUS en esas plantas es similar al del gen END1 en guisante. Esta especificidad que confiere el promotor de END1 para la expresión de un gen foráneo en las anteras ofrecía la posibilidad de utilizarlo, fusionándolo a un gen citotóxico, como una herramienta biotecnológica para la obtención de plantas transgénicas androestériles. En este trabajo, hemos fusionado la región 5’ completa (-2736/-6) del promotor de END1 a la secuencia codificante de la ribonucleasa extracelular producida por el Bacillus amyloliquefaciens, barnasa. Con esta construcción hemos transformado dos plantas modelo, Arabidopsis y tabaco y una planta de interés agronómico, el tomate. La expresión del gen citotóxico barnasa donde END1 es activo, trajo como consecuencia una degeneración de tejidos de la antera que inhibió el desarrollo de los granos de polen. Las plantas transgénicas resultantes fueron androestériles. Los estudios a nivel histológico de las anteras transgénicas mostraron que los efectos de la barnasa comienzan a observarse muy pronto en el primordio de antera, cuando este está constituido sólo por células indiferenciadas, y continúa observándose a lo largo del desarrollo de la misma. De manera general, al final del programa de desarrollo, las anteras transgénicas eran de menor tamaño, su morfología era distinta de las de las anteras silvestres correspondientes, y en su interior se observaba el tejido conectivo colapsado y una estructura amorfa en lugar de granos de polen viable. La posible pérdida de las células parietales primarias por la acción ribonucleasa podría estar afectando la diferenciación de las células esporógenas, contiguas en el territorio del futuro microsporangio. Estos resultados muestran que el promotor de END1 podría ser una herramienta biotecnológica útil en los programas de obtención de semillas híbridas de diferentes cultivos de interés agronómico. En el caso particular del tomate, todas las plantas transgénicas androestériles produjeron frutos partenocárpicos. Este resultado muestra que existe una relación entre la androesterilidad y el desarrollo autónomo del ovario en esa especie. Por otra parte, se ha realizado un análisis del promotor del gen END1. Para este análisis se realizaron delecciones sucesivas de la región 5’ del gen y los fragmentos resultantes se fusionaron transcripcionalmente al gen delator uidA (GUS). Con estas construcciones se transformaron plantas de A. thaliana y se estudió la expresión del gen uidA mediante el ensayo histoquímico de la actividad de la β-glucuronidasa. Hemos visto que el fragmento de 366/-6 de la región 5’ es la secuencia mínima con capacidad para dirigir la correcta expresión espacial y temporal del gen END1. La pérdida de la expresión de GUS en las anteras de las plantas de Arabidopsis thaliana transformadas con el fragmento de la región 5’ donde se elimina el motivo CArG2, apoya la hipótesis de que END1 podría estar regulado directamente por los genes de identidad de órgano de clase B y C. / [CA] END 1 és un gen de pèsol (Pisum sativum L.) específic d'antera que comença a expressar-se des d'estadis primerencs del desenvolupament (primordi d'antera) en aquelles línies cel·lulars que donaran lloc als teixits epidèrmics, connectiu, capa intermèdia i endoteci, i en aquests teixits una vegada desenvolupats. La regió promotora d'aquest gen és capaç de dirigir l'expressió específica del gen uidA (GUS) a les anteres de plantes de diferents espècies (Arabidopsis thaliana, Nicotiana tabacum i Lycopersicon esculentum). El patró d'expressió del gen GUS en aquestes plantes és similar al del gen END1 en pèsol. Aquesta especificitat que confereix el promotor d' END 1 per a l'expressió d'un gen forà les anteres oferia la possibilitat d'utilitzar-lo, fusionant-lo a un gen citotòxic, com una ferramenta biotecnològica per a l'obtenció de plantes transgèniques androestèrils. En aquest treball, hem fusionat la regió 5' completa (-2736/-6) del promotor d' END1 a la seqüència codificant de la ribonucleasa extracel·lular produïda per Bacillus amyloliquefaciens, barnasa. Amb aquesta construcció hem transformat dos plantes model, Arabidopsis i tabac i una planta d'interés agronòmic, la tomata. L'expressió del gen citotòxic barnasa a on END1 és actiu, porta com a conseqüència una degeneració de teixits de l'antera que va inhibir el desenvolupament dels grans de pol·len. Les plantes transgèniques resultants foren androestèrils. Els estudis a nivell histològic de les anteres transgèniques mostraren que els efectes de la barnasa comencen a observar-se molt prompte en el primordi d'antera, quant aquest está constituït només per cèl·lules indiferenciades, i continua observant-se al llarg del desenvolupament de la mateixa. De forma general, al final del programa de desenvolupament, les anteres transgèniques eren de menor mida , la seua morfologia era diferent de la de les anteres silvestres corresponents , i al seu interior s'observava el teixit connectiu col lapsat i una estructura amorfa en lloc de grans de pol·len viable. La possible pèrdua de les cèl·lules parietals primàries per l'acció ribonucleasa podria estar afectant la diferenciació de les cèl·lules esporògenes,contigües en el territori del futur microesporangi. Aquests resultats mostren que el promotor d' END1 podria ser una ferramenta biotecnològica útil en els programes d'obtenció de llavors híbrides de diferents cultius d'interès agronòmic. En el cas particular de la tomata, totes les plantes transgèniques androestèrils produïren fruits partenocàrpics. Aquestresultat mostra que existeix una relació entre l'androstèrilitat i el desenvolupament atònom de l'ovari en eixa espècie. D' altra banda, s' ha realitzat una anàlisi del promotor del gen END1. Per a aquesta anàlisi és realitzaren delecions successives de la regió 5' del gen i els fragments resultants es fusionaren transcripcionalment al gen delator uidA (GUS). Amb estes construccions és transformaren plantes de A. thaliana i es va estudiar l'expressió del gen uidA mitjançant l'assaig histoquímic de l'activitat de la beta-glucuronidasa. Hem vist que el fragment de 366/-6 de la regió 5' ès la seqüència mínima amb capacitat per a dirigir la correcta expressió espacial i temporal de gen END1. La pèrdua de l'expressió de GUS en les anteres de les plantes d'Arabidopsis thaliana transformades amb el fragment de la regió 5' a on és elimina el motiu CArG2, recolza la hipòtesi que END1 podria estar regulat directament pels gens d'identitat d'òrgan de la classe B i C. / Este trabajo ha sido financiado por el Ministerio de Ciencia y Tecnología mediante los proyectos BIO2000-0940 y BIO2003-01171. Ha sido posible la realización del mismo gracias a la beca otorgada por las Cortes Valencianas en su programa de ayuda a los países del tercer mundo, a las becas de acción social otorgadas por el Rector de la Universidad Politécnica de Valencia Justo Nieto Nieto y a los contratos de trabajo adjudicados a los proyectos antes mencionados. / Roque Mesa, EM. (2004). Análisis funcional y aplicaciones biotecnológicas del promotor del gen END1 de guisante (Pisum sativum L.) [Tesis doctoral]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/114847

Chez les fruits et légumes, les techniques de conservation post-récolte visent à prolonger leur durée de vie, augmenter leur résistance aux maladies et éventuellement améliorer leur potentiel d'aliment fonctionnel. Ds réagissent comme des êtres vivants aux stress environnementaux. Ces stress, souvent délétères, peuvent engendrer des effets bénéfiques à faibles doses, phénomène biologique nommé hormèse. Une meilleure compréhension de la physiologie des fruits et légumes après un stress permettrait d'assurer un meilleur contrôle de leur métabolisme et améliorerait leur durée de conservation. Cette étude porte sur l'évolution d'indicateurs de stress (pertes ionique et pH tissulaire) et de molécules-signal (H2O2 et ethylene) du métabolisme de la tomate suite à un stress oxydatif (UV-C). Nos résultats, combinés à ceux d'autres études tendent à montrer que seulement l'analyse des signaux initiateurs pourrait suffire à déterminer la dose hormétique d'un stress. Ces doses pourraient ainsi être utilisées comme traitements post-récolte, et contribuer à une meilleure conservation des fruits et légumes durant l'entreposage.

L'utilisation du biochar en agriculture permet une meilleure durabilité et productivité des cultures en améliorant la qualité et la structure du sol propice au développement de la flore microbienne, à une réduction du lessivage des nutriments et à une diminution des émissions de gaz à effet de serre. L'objectif de ce projet était d'évaluer l'impact du biochar (10 % v/v) pour six types de substrats biologiques sur la rétention en nutriments, l'activité biologique du sol et les émissions de gaz à effet de serre pour une culture de tomates (Solanum lycopersicum) sous serre. Les résultats ont montré que l'amendement en biochar a généré une meilleure réserve minérale et activité microbienne du sol, une réduction de 30 % des pertes de NO3-, une diminution des flux de CO2 et aucun impact sur les émissions de N2O. Somme toute, l'amendement en biochar des substrats biologiques a amélioré la durabilité de la culture.

Au Québec, les coûts de chauffage représentent jusqu’à 30 % des coûts de production d’une serre. De ces coûts de chauffage, de 13 à 18 % sont nécessaire pour refroidir et déshumidifier la serre (de Halleux et Gauthier, 1997). La méthode traditionnelle de refroidissement et de déshumidification (R/D) utilisée dans une serre est la ventilation-chauffage, qui consiste à remplacer une partie de l’air chaud et humide de la serre par de l’air froid et sec de l’extérieur. Cette méthode limite toutefois l’injection de dioxyde de carbone (CO2). L’objectif du projet est de maintenir les consignes optimales de température et d’humidité dans une serre de tomates biologiques cultivées en plein sol, afin de produire en serre semi-fermée et conserver un taux élevé en CO2 pour stimuler la photosynthèse. Pour ce faire, deux méthodes expérimentales de R/D ont été mises à l’essai. La première méthode étudiée est la R/D par condensation de la vapeur d’eau sur un échangeur de chaleur eau-air. La seconde méthode étudiée est la R/D par condensation de la vapeur d’eau sur un rideau d’eau. Les deux méthodes expérimentales de R/D ont permis de maintenir les températures désirées dans la serre tout en maintenant les volets de la serre en position semi-fermée, ce qui a permis de maintenir des concentrations en CO2 significativement différentes dans la serre comparativement à la méthode de R/D par ventilation naturelle.

Ce projet de recherche vise à proposer aux producteurs en serre un nouveau type de substrat organique respectueux de l'environnement et plus économique que la laine de roche. Plus spécifiquement, il consiste dans un premier temps à évaluer la phytotoxicité de plusieurs substrats organiques composés de différentes essences forestières puis de valider à l'échelle commerciale la performance agronomique de deux de ces substrats organiques à base de bran de scie (Picea glauca). L'effet de trois milieux de culture (laine de roche, bran de scie et bran de scie amendé de fibre de bois) sur la croissance, le rendement et la qualité de la tomate de serre a été évalué lors de deux saisons de culture. Les résultats n'ont démontré aucune phytotoxicité des essences forestières étudiées chez la tomate alors que pour le concombre et le poivron, seuls Picea glauca, Picea mariana et Abies balsamea ne présentent aucune phytotoxicité. L'utilisation du bran de scie comme milieu de culture organique pour la tomate de serre est avantageuse d'un point de vue économique puisque nous avons observé un taux de croissance similaire et une productivité équivalente aux plantes cultivées en laine de roche.

La réfrigération est le mode de conservation couramment utilisé pour diminuer les pertes de produits végétaux. Cependant, certains produits végétaux comme la tomate ne tolèrent pas les basses températures. Des méthodes alternatives de conservation doivent être développées. Les champs magnétiques ont démontrés des effets désirables comme la promotion de la germination de graines et la stimulation de la croissance de plantes. L’objectif est d’étudier l’effet des champs magnétiques statiques sur les comportements de mûrissement et de sénescence des tomates. Les tomates exposées au champ magnétique étaient suivies pour plusieurs paramètres de mûrissement et sénescence (couleur, texture, intégrité de la membrane), résistance à la maladie et résistance à la blessure au froid. Nos résultats ne montrent pas d’effet des champs magnétiques sur le mûrissement et la sénescence des tomates. Les doses ainsi que la nature du champ magnétique utilisées pourraient être modifiées afin d’obtenir une interaction avec le métabolisme post-récolte de la tomate.