• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • 1
  • Tagged with
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Investigation on the relationship between violent death, cocaine abuse and single nucleotide polymorphisms / Estudo da relação entre morte violenta, uso de cocaína e polimorfismos de nucleotídeo único

Pego, Ana Miguel Fonseca 10 August 2018 (has links)
Violence is a dreadful phenomenon spread throughout the world, resulting in unfortunate events that can ultimately cause death. It is known that some countries play a much worrying role in this scenario than others. Brazil is one of them. The present study has focused on identifying the use of cocaine within 105 postmortem cases arriving at the Institute of Legal Medicine of São Paulo (IML-SP) through analytic toxicological methods and latter applying genetic testing to see whether the presence of certain single nucleotide polymorphisms (SNPs) is more predominant within users rather than non-users, which would help to better understand one\'s susceptibility to abuse the drug. Both blood and hair samples have been analysed through ultra-performance liquid chromatography coupled to electrospray ionization tandem mass spectrometry (UPLC-ESI-MS/MS) in order to distinguish between recent or chronic cocaine use among violent individuals whose violence has ultimately leaded to their death. Two dilute-and-shoot methods have been validated and used for this purpose, and the final residue was analysed through the UPLC-ESIMS/ MS system. From the 105 postmortem cases, a rather high proportion of cocaine and its metabolites was found. A chronic use of the drug was denoted in 53% of the cases, which were positive for cocaine and benzoylecgonine, followed by 43% for norcocaine, 40% for cocaethylene and 13% for anhydroecgonine methyl ester, in hair. As for blood, reflecting the use of cocaine prior to death, 51% of the cases have shown to be positive for benzoylecgonine, followed by 41% for cocaine, 23% for cocaethylene and 20% for norcocaine. These findings suggest a probable association between the use of the drug and risky/violent behaviours. Genetic wise, a significant difference has been observed for SNP rs4263329 from the BCHE gene in its dominant model, with higher frequencies of the genotypes A/G and G/G seen in cocaine users rather than non-users (OR=8.91; 95%CI=1.58-50.21; ρ=0.01). Likewise, also SNP rs6280 from the DRD3> gene presented a significant association in both its additive and dominant model, suggesting that the C allele may be playing a role in cocaine use as both genotypes T/C and C/C were significantly more frequent in users than non-users. This association was not lost when adjusted for covariants using logistic regression (OR=4.96; 95%CI=1.07; ρ=0.04). Finally, a statistically significant association (ρ = 0.003) was also encountered among individuals with both A/G and G/G genotypes within SNP rs4263329 and the use of cocaine HCl (f(A/G+G/G)=44.7%) versus crack-cocaine (f(A/G+G/G)=7.7%) and nonusers (f(A/G+G/G)=16.2%). In conclusion, this study has found significant associations within two SNPs related to cocaine use, however, due to several inherent limitations, these must be confirmed by further studies with a higher number of subjects and within a more controlled setting. Definite assumptions may not be made at this point and future researches are to be conducted. / A violência é um fenômeno aterrador espalhado por todo o mundo, resultando em eventos que podem, em última instância, causar a morte. Sabe-se que, em alguns países esse cenário é mais preocupante que em outros. O Brasil é um deles. O presente estudo teve como objetivo identificar o uso de cocaína em 105 casos postmortem provenientes do Instituto de Medicina Legal de São Paulo (IML-SP) por meio de métodos toxicológicos analíticos e posterior aplicação de testes genéticos para verificar se a presença de determinados polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs) é mais predominante dentro dos usuários do que dos não usuários, o que explicaria uma possível suscetibilidade de um indivíduo ao abuso da droga. Amostras de sangue e cabelo foram analisadas através de cromatografia líquida de ultra-eficiência acoplada a espectrometria de massas e ionização por electrospray (UPLC-ESI-MS/MS) para distinguir entre uso recente ou crônico de cocaína entre indivíduos violentos cuja violência levou à sua morte. Para tal, dois métodos de extração baseados na técnica de \"dilute-and-shoot\" foram validados e utilizados para esse fim, e o resíduo final foi analisado através de um sistema UPLC-ESI-MS/MS. Dos 105 casos postmortem, foi encontrada uma proporção significativa de cocaína e seus produtos de biotransformação. O uso crônico da droga foi denotado em 53% dos casos, sendo estes positivos para cocaína e benzoilecgonina, seguidos de 43% para norcocaína, 40% para cocaetileno e 13% para anidroecgonina metil éster, no cabelo. Quanto ao sangue, refletindo o uso de cocaína antes da morte, 51% dos casos mostraram-se positivos para benzoilecgonina, seguido de 41% para cocaína, 23% para cocaetileno e 20% para norcocaína. Esses dados corroboram a hipótese provável da relação entre o uso da droga e comportamentos de risco/violentos. Quanto à genética, uma diferença significativa foi observada para o SNP rs4263329 do gene BCHE em seu modelo dominante, com maiores frequências dos genótipos A/G e G/G vistos em usuários de cocaína ao contrário de não usuários (OR=8,91; 95%IC=1,58-50,21; ρ=0,01). Da mesma forma, também o SNP rs6280 do gene DRD3 apresentou uma associação significativa tanto no seu modelo aditivo quanto dominante, sugerindo que o alelo C pode estar desempenhando um papel no uso de cocaína, pois ambos os genótipos T/C e C/C foram significativamente mais frequentes nos usuários do que não usuários. Essa associação não foi perdida quando ajustada para co-variáveis usando regressão logística (OR=4,96; 95%IC=1,07; ρ=0,04). Finalmente, uma associação estatisticamente significativa (ρ=0,003) também foi encontrada entre indivíduos com ambos os genótipos A/G e G/G dentro do SNP rs4263329 e o uso de cocaína HCl (f(A/G + G/G)=44,7%) versus crack (f(A/G + G/G)=7,7%) e não usuários (f(A/G + G/G)=16,2%). Em conclusão, este estudo encontrou associações significativas em dois SNPs relacionados ao uso de cocaína, no entanto, devido a várias limitações inerentes, estas devem ser confirmadas por mais estudos com um maior número de indivíduos e dentro de um cenário mais controlado. Hipóteses definitivas não poderão ser feitas neste momento e futuras pesquisas devem ser conduzidas.
2

Investigation on the relationship between violent death, cocaine abuse and single nucleotide polymorphisms / Estudo da relação entre morte violenta, uso de cocaína e polimorfismos de nucleotídeo único

Ana Miguel Fonseca Pego 10 August 2018 (has links)
Violence is a dreadful phenomenon spread throughout the world, resulting in unfortunate events that can ultimately cause death. It is known that some countries play a much worrying role in this scenario than others. Brazil is one of them. The present study has focused on identifying the use of cocaine within 105 postmortem cases arriving at the Institute of Legal Medicine of São Paulo (IML-SP) through analytic toxicological methods and latter applying genetic testing to see whether the presence of certain single nucleotide polymorphisms (SNPs) is more predominant within users rather than non-users, which would help to better understand one\'s susceptibility to abuse the drug. Both blood and hair samples have been analysed through ultra-performance liquid chromatography coupled to electrospray ionization tandem mass spectrometry (UPLC-ESI-MS/MS) in order to distinguish between recent or chronic cocaine use among violent individuals whose violence has ultimately leaded to their death. Two dilute-and-shoot methods have been validated and used for this purpose, and the final residue was analysed through the UPLC-ESIMS/ MS system. From the 105 postmortem cases, a rather high proportion of cocaine and its metabolites was found. A chronic use of the drug was denoted in 53% of the cases, which were positive for cocaine and benzoylecgonine, followed by 43% for norcocaine, 40% for cocaethylene and 13% for anhydroecgonine methyl ester, in hair. As for blood, reflecting the use of cocaine prior to death, 51% of the cases have shown to be positive for benzoylecgonine, followed by 41% for cocaine, 23% for cocaethylene and 20% for norcocaine. These findings suggest a probable association between the use of the drug and risky/violent behaviours. Genetic wise, a significant difference has been observed for SNP rs4263329 from the BCHE gene in its dominant model, with higher frequencies of the genotypes A/G and G/G seen in cocaine users rather than non-users (OR=8.91; 95%CI=1.58-50.21; ρ=0.01). Likewise, also SNP rs6280 from the DRD3> gene presented a significant association in both its additive and dominant model, suggesting that the C allele may be playing a role in cocaine use as both genotypes T/C and C/C were significantly more frequent in users than non-users. This association was not lost when adjusted for covariants using logistic regression (OR=4.96; 95%CI=1.07; ρ=0.04). Finally, a statistically significant association (ρ = 0.003) was also encountered among individuals with both A/G and G/G genotypes within SNP rs4263329 and the use of cocaine HCl (f(A/G+G/G)=44.7%) versus crack-cocaine (f(A/G+G/G)=7.7%) and nonusers (f(A/G+G/G)=16.2%). In conclusion, this study has found significant associations within two SNPs related to cocaine use, however, due to several inherent limitations, these must be confirmed by further studies with a higher number of subjects and within a more controlled setting. Definite assumptions may not be made at this point and future researches are to be conducted. / A violência é um fenômeno aterrador espalhado por todo o mundo, resultando em eventos que podem, em última instância, causar a morte. Sabe-se que, em alguns países esse cenário é mais preocupante que em outros. O Brasil é um deles. O presente estudo teve como objetivo identificar o uso de cocaína em 105 casos postmortem provenientes do Instituto de Medicina Legal de São Paulo (IML-SP) por meio de métodos toxicológicos analíticos e posterior aplicação de testes genéticos para verificar se a presença de determinados polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs) é mais predominante dentro dos usuários do que dos não usuários, o que explicaria uma possível suscetibilidade de um indivíduo ao abuso da droga. Amostras de sangue e cabelo foram analisadas através de cromatografia líquida de ultra-eficiência acoplada a espectrometria de massas e ionização por electrospray (UPLC-ESI-MS/MS) para distinguir entre uso recente ou crônico de cocaína entre indivíduos violentos cuja violência levou à sua morte. Para tal, dois métodos de extração baseados na técnica de \"dilute-and-shoot\" foram validados e utilizados para esse fim, e o resíduo final foi analisado através de um sistema UPLC-ESI-MS/MS. Dos 105 casos postmortem, foi encontrada uma proporção significativa de cocaína e seus produtos de biotransformação. O uso crônico da droga foi denotado em 53% dos casos, sendo estes positivos para cocaína e benzoilecgonina, seguidos de 43% para norcocaína, 40% para cocaetileno e 13% para anidroecgonina metil éster, no cabelo. Quanto ao sangue, refletindo o uso de cocaína antes da morte, 51% dos casos mostraram-se positivos para benzoilecgonina, seguido de 41% para cocaína, 23% para cocaetileno e 20% para norcocaína. Esses dados corroboram a hipótese provável da relação entre o uso da droga e comportamentos de risco/violentos. Quanto à genética, uma diferença significativa foi observada para o SNP rs4263329 do gene BCHE em seu modelo dominante, com maiores frequências dos genótipos A/G e G/G vistos em usuários de cocaína ao contrário de não usuários (OR=8,91; 95%IC=1,58-50,21; ρ=0,01). Da mesma forma, também o SNP rs6280 do gene DRD3 apresentou uma associação significativa tanto no seu modelo aditivo quanto dominante, sugerindo que o alelo C pode estar desempenhando um papel no uso de cocaína, pois ambos os genótipos T/C e C/C foram significativamente mais frequentes nos usuários do que não usuários. Essa associação não foi perdida quando ajustada para co-variáveis usando regressão logística (OR=4,96; 95%IC=1,07; ρ=0,04). Finalmente, uma associação estatisticamente significativa (ρ=0,003) também foi encontrada entre indivíduos com ambos os genótipos A/G e G/G dentro do SNP rs4263329 e o uso de cocaína HCl (f(A/G + G/G)=44,7%) versus crack (f(A/G + G/G)=7,7%) e não usuários (f(A/G + G/G)=16,2%). Em conclusão, este estudo encontrou associações significativas em dois SNPs relacionados ao uso de cocaína, no entanto, devido a várias limitações inerentes, estas devem ser confirmadas por mais estudos com um maior número de indivíduos e dentro de um cenário mais controlado. Hipóteses definitivas não poderão ser feitas neste momento e futuras pesquisas devem ser conduzidas.
3

Relevancia de polimorfismos geneticos para concentrações sanguineas e plasmaticas de chumbo na gravidez / Prevalence of genetics polymorphisms to plasma and blood lead concentration in pregnant

Dias, Vania Braghini de Rezende 14 August 2018 (has links)
Orientador: Jose Eduardo Tanus dos Santos / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-14T10:45:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dias_VaniaBraghinideRezende.pdf: 2420134 bytes, checksum: db28114d3602e3e14b5763e165a73cfc (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Mulheres grávidas constituem um grupo de indivíduos particularmente mais susceptíveis aos efeitos tóxicos associados ao chumbo (Pb)[1]. O chumbo é um metal pesado que se acumula nos tecidos mineralizados. Possui um comportamento similar ao cálcio, o que explica sua toxicidade. Durante a gravidez, o remodelamento ósseo promove a migração do chumbo para o plasma e como resultado, o metal é transferido para o feto, mesmo se a mãe foi exposta há vários anos [2]. Durante a exposição materna, cerca de 99% do chumbo absorvido, aqui referenciado como Pb-Sangue Total, permanece associado a enzima acido d-aminolevulinico desidratase (ALAD) no eritrócito. O restante (cerca de 1%), aqui referenciado como Pb-Plasma (e/ou Soro), permanece livre e eventualmente se deposita nos tecidos mineralizados (ossos e dentes)[2]. O Pb-Sangue Total e Pb-Plasma (ou Soro) são naturalmente correlacionados, mas essa correlação ainda não está bem compreendida, sendo essencial a medida dos dois parâmetros para esclarecer esses processos. Além disso, os fatores genéticos são de crucial importância, com alguns genes como o da ALAD e o do receptor da vitamina D (VDR) tendo sido associados a diferentes concentrações sanguíneas e plasmáticas de chumbo em indivíduos expostos[3]. A dinâmica do chumbo durante a gravidez também tem um papel importante nesse processo e deve ser considerada. Até o momento, nenhum trabalho havia estudado os fatores genéticos acima citados, numa população especialmente exposta e susceptível aos efeitos deletérios do chumbo. Mesmo quando a exposição materna cessa, o chumbo permanece alojado nos ossos por vários anos e será mobilizado através do remodelamento ósseo, contaminando o feto. Haveria um grupo de gestantes, segundo genótipos, predisposto a maiores ou menores aumentos do metal no plasma e fração plasmática? Teriam maior re-exposição ao chumbo durante períodos de acentuado remodelamento ósseo? Para responder a essas questões, esse estudo concentrou nas medidas do metal no Sangue e Plasma e/ou Soro (sendo o Soro equivalente ao plasma) e na avaliação da susceptibilidade genética das grávidas através do estudo dos polimorfismos dos genes ALAD e VDR, além da análise de polimorfismos agrupados em haplótipos. Nós não encontramos diferenças significativas para o grupo de genótipos da ALAD, nem mesmo para os genótipos do VDR. Porém, as principais descobertas foram que o grupo de haplótipos H8 do VDR (f, a, b) estão associados às mais baixas concentrações de Pb no Soro e na razão Pb-Soro/Pb-Sangue Total. Esses resultados sugerem que esse grupo de gestantes, mesmo expostas às mesmas concentrações de Pb, acumula e/ou reabsorvem menos Pb que os grupos com outros haplótipos. Além disso, é importante ressaltar que analisando apenas a concentração de Pb no sangue total, não seria possível chegar a essa conclusão. / Abstract: Pregnant women constitute a group of subjects particularly susceptible to toxic effects due to exposure to lead (Pb). Lead is a heavy metal which accumulates in bone tissues and has a behavior that is similar to calcium, thus explaining its toxicity. In particular, the increase in bone resorption processes that take place during pregnancy cause lead migration into the maternal plasma. As a result, lead transference to the fetus may take place even years after the mother's last exposure. During maternal exposure, most (99%) of the absorbed lead (here referred to as Pb-Blood) remains associated to d - aminolevulinic acid dehydratase within erytrocytes. The remaining (2% to 10%, here referred to as Pb-Plasma) lead remains free and is eventually deposited - and accumulated - in the bone tissues (teeth and bones). The Pb-Blood and Pb-Plasma are naturally correlated, but the correlation is not well understood, making it essential to measure both quantities in studies aimed at clarifying these processes. Also of crucial importance are genetic factors, with some genes such as ALAD and VDR been associated with Pb-Blood and Pb-Plasma concentrations. The dynamics of lead migration during pregnancy also plays a major role in the process and therefore must also be considered. Even after the mother's exposure has ceased, lead remains accumulated in the teeth and bones for many years and is mobilized by processes of bone resorption such as those taking place during pregnancy. Is there a group of pregnant women, according to genotypes, that is more prone to higher or lower Pb concentations in plasma? Is that group more exposed to Pb due to greater Pb absorption or reabsorption through bone remodeling? To address these questions, this study focused on the measurement of Pb-Blood and Pb-Serum (the same of plasma) and on genetic susceptibility of pregnant women. We found no significant differences among different ALAD or VDR genotype groups. However, the main findings reported here are that haplotype H8 of VDR (f, a, b) is associated with lower Pb-Serum concentration and lower Pb-Serum/Pb-Blood ratios. Therefore, pregnant women with this haplotype have lower Pb-serum, even when exposed to the same Pb-Blood concentrations. Interestingly, we would not have make this conclusion by assessing only Pb-Blood concentrations. / Universidade Estadual de Campi / Farmacologia / Doutor em Farmacologia
4

Transcriptomics and proteomics applied to developmental toxicology /

Kultima, Kim, January 2007 (has links)
Diss. (sammanfattning) Uppsala : Uppsala universitet, 2007. / Härtill 5 uppsatser.

Page generated in 0.0622 seconds