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Compreensão de textos por adolescentes surdos: o estabelecimento de inferências de previsão

MELO, Luciana Pimentel Fernandes de January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:59:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8920_1.pdf: 635784 bytes, checksum: 1a9f535f32238d5064001e5e5d027b42 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Este estudo objetivou investigar o processo de compreensão textual em adolescentes surdos oralizados e adolescentes ouvintes, a partir das inferências de previsão. Três aspectos a respeito da previsão foram considerados: a capacidade de fazer previsões a respeito de informações veiculadas num texto, a capacidade de explicar as bases geradoras de suas previsões (informações intratextuais ou extratextuais) e a habilidade em verificar se as informações previstas ocorreram ou não no texto. Participaram deste estudo dois grupos de adolescentes (13 a 17 anos): Grupo 1 - 20 surdos oralizados, cursando da 4ª a 8ª séries do ensino fundamental; e Grupo 2 - 20 ouvintes, cursando da 6ª a 8ª séries do ensino fundamental. Adotou-se neste estudo, a metodologia on-line utilizada em outras investigações. Esta metodologia por envolver a leitura interrompida de um texto, possibilita investigar as inferências de previsão. Os participantes deveriam ler um texto narrativo subdividido em partes e, após a leitura de cada uma das partes, deveriam responder a perguntas de previsão ( sobre o que você acha que vai ser essa história? , por exemplo), logo em seguida a perguntas de explicação ( por que você pensa assim? ) e, ao final da leitura completa do texto, responder a perguntas de verificação ( esta história falava sobre o que você imaginou quando leu o título? , por exemplo). As respostas obtidas foram analisadas levando em consideração categorias básicas: não responde, respostas prováveis e respostas improváveis para as perguntas de previsão; não responde, respostas adequadas e respostas inadequadas para as perguntas de explicação; e respostas corretas e incorretas para as perguntas de verificação. Em relação à previsão, os resultados demonstraram os surdos e os ouvintes se assemelham quanto ao estabelecimento de inferências de previsão coerentes com o texto. No entanto, a principal diferença entre esses grupos é que os surdos, quando comparados aos ouvintes apresentaram maior número de respostas consideradas incoerentes e improváveis. Isso indica que apesar dos surdos serem capazes de estabelecer previsões de forma adequada, ainda demonstram limites em relação aos ouvintes. Em relação à explicação, tanto os surdos como os ouvintes tendem a dar explicações adequadas, sejam elas baseadas no texto (intratextuais) ou no conhecimento de mundo do leitor (extratextuais). No entanto, explicações inadequadas e vagas foram muito mais freqüentes entre os surdos do que entre os ouvintes. Os surdos, de certa forma, parecem ter dificuldades em declarar as bases geradoras de suas inferências de previsão. Em relação à verificação, os ouvintes fazem verificações apropriadas em quase todos os casos, enquanto os surdos apresentaram dificuldades quanto a isso. Os surdos tendiam a desconsiderar o que foi anteriormente previsto e em assumir fatos ocorridos no texto como sendo previstos inicialmente. Diante disso, pode-se concluir que, o pouco acesso ao mundo da escrita e a conhecimentos de mundo parece contribuir para as dificuldades encontradas, embora as mesmas não apontem para um grande distanciamento entre surdos e ouvintes. Por conseguinte, faz-se necessário implementar práticas pedagógicas inovadoras voltadas para os surdos, no sentido de privilegiar situações e propor intervenções que aumentem as oportunidades de leitura dos leitores aprendizes surdos
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O que sabem as crianças que aparentemente não aprendem? explorando competências cognitivas em crianças com dificuldades de aprendizagem escolar

Tavares de Andrade, Luciana January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:03:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8918_1.pdf: 837417 bytes, checksum: dc63e579fd0b162e111c8889a5e7d28b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / O objetivo geral do presente estudo é investigar habilidades cognitivas em crianças que apresentam dificuldades de aprendizagem, ou fraco desempenho escolar, partindo para explorar o que elas podem fazer em interação com outras crianças e adultos. A partir do efetivo global de uma turma de alunos considerados fracos, foram selecionadas oito crianças, matriculadas na quarta-série do ensino fundamental, rede pública de ensino, na faixa etária entre nove e onze anos, sem diagnóstico explícito relacionado a afecções neurológicas, restrições sensoriais ou deficiências de desenvolvimento cognitivo. Tais crianças foram divididas em quatro díades, buscando-se nessa divisão obedecer aos seguintes critérios: heterogeneidade quanto ao grau de dificuldade, afinidade pessoal entre os membros da díade e variação quanto ao gênero dos membros. As quatro díades foram submetidas ao seguinte rol de atividades, sob assistência da experimentadora: a) situações-problema relacionadas a conhecimentos conceituais e algorítmicos em matemática; b) atividade relacionada a conceitualização no contexto de aspectos morais; c) situações-problema baseadas em raciocínio hipotético-dedutivo. Os protocolos referentes a tais situações e díades foram analisados clinicamente, tendo-se chegado às seguintes conclusões: a) o grupo demonstrou clara disponibilidade para engajamento em tarefas de natureza escolar; b) as díades se beneficiaram claramente da interação com a examinadora no transcorrer das tarefas e atividades; c) houve interação produtiva entre as díades, mesmo na ausência de interações discursivas explícitas entre os membros; tal aspecto foi particularmente visível na tarefa voltada para avaliação de desenvolvimento moral d) no contexto das situações-problema em matemática, as díades mobilizaram conhecimentos escolares e extra-escolares, oferecendo respostas e elaborações para todos os problemas; e) o nível global de desempenho do grupo, nas atividades propostas, não permitiu inferir comprometimento cognitivo grave por parte das mesmas. Como conclusão geral, verificou-se que crianças com dificuldade de aprendizagem não podem ser grosseiramente assimiladas a crianças com déficit estrutural de desenvolvimento, o que traz subsídio importante para a reflexão pedagógica acerca de dificuldades de aprendizagem na escola, e do papel e contribuição do psicólogo escolar para tal reflexão

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